Afegãos se preparam para invadir o mundo com heroína


Por Agencia Estado

Os camponeses afegãos poderão invadir em breve os mercados internacionais com grande quantidade de heroína a baixo custo, já que os talebans aboliram a proibição imposta ao cultivo de papoula - matéria-prima para o ópio, da qual se extrai a heroína. É o que informa hoje o jornal britânico Times, acrescentando que a proibição foi imposta no ano passado pelo líder dos talebans, o mulá Muhammad Omar - o que levou à ruína muitos agricultores afegãos. Segundo o jornal, os camponeses afegãos estão tão desesperados que de qualquer forma iriam retomar a atividade no próximo mês, aproveitando uma menor vigilância dos talebans, que estariam enfrentando a oposição no norte do país. "Sem dúvida houve uma queda no preço do ópio no Afeganistão", comentou para o diário uma fonte que preferiu manter o anonimato. "Se há no Afeganistão um produto com procura garantida no mercado internacional, este é o ópio". No ano passado, o Afeganistão contribuiu com 75% da produção mundial de ópio, mas a medida imposta pelos talebans levou quase à extinção dos cultivos. Para este ano, está prevista a produção de apenas 100 toneladas, contra 4.600 produzidas em 1999.

Os camponeses afegãos poderão invadir em breve os mercados internacionais com grande quantidade de heroína a baixo custo, já que os talebans aboliram a proibição imposta ao cultivo de papoula - matéria-prima para o ópio, da qual se extrai a heroína. É o que informa hoje o jornal britânico Times, acrescentando que a proibição foi imposta no ano passado pelo líder dos talebans, o mulá Muhammad Omar - o que levou à ruína muitos agricultores afegãos. Segundo o jornal, os camponeses afegãos estão tão desesperados que de qualquer forma iriam retomar a atividade no próximo mês, aproveitando uma menor vigilância dos talebans, que estariam enfrentando a oposição no norte do país. "Sem dúvida houve uma queda no preço do ópio no Afeganistão", comentou para o diário uma fonte que preferiu manter o anonimato. "Se há no Afeganistão um produto com procura garantida no mercado internacional, este é o ópio". No ano passado, o Afeganistão contribuiu com 75% da produção mundial de ópio, mas a medida imposta pelos talebans levou quase à extinção dos cultivos. Para este ano, está prevista a produção de apenas 100 toneladas, contra 4.600 produzidas em 1999.

Os camponeses afegãos poderão invadir em breve os mercados internacionais com grande quantidade de heroína a baixo custo, já que os talebans aboliram a proibição imposta ao cultivo de papoula - matéria-prima para o ópio, da qual se extrai a heroína. É o que informa hoje o jornal britânico Times, acrescentando que a proibição foi imposta no ano passado pelo líder dos talebans, o mulá Muhammad Omar - o que levou à ruína muitos agricultores afegãos. Segundo o jornal, os camponeses afegãos estão tão desesperados que de qualquer forma iriam retomar a atividade no próximo mês, aproveitando uma menor vigilância dos talebans, que estariam enfrentando a oposição no norte do país. "Sem dúvida houve uma queda no preço do ópio no Afeganistão", comentou para o diário uma fonte que preferiu manter o anonimato. "Se há no Afeganistão um produto com procura garantida no mercado internacional, este é o ópio". No ano passado, o Afeganistão contribuiu com 75% da produção mundial de ópio, mas a medida imposta pelos talebans levou quase à extinção dos cultivos. Para este ano, está prevista a produção de apenas 100 toneladas, contra 4.600 produzidas em 1999.

Os camponeses afegãos poderão invadir em breve os mercados internacionais com grande quantidade de heroína a baixo custo, já que os talebans aboliram a proibição imposta ao cultivo de papoula - matéria-prima para o ópio, da qual se extrai a heroína. É o que informa hoje o jornal britânico Times, acrescentando que a proibição foi imposta no ano passado pelo líder dos talebans, o mulá Muhammad Omar - o que levou à ruína muitos agricultores afegãos. Segundo o jornal, os camponeses afegãos estão tão desesperados que de qualquer forma iriam retomar a atividade no próximo mês, aproveitando uma menor vigilância dos talebans, que estariam enfrentando a oposição no norte do país. "Sem dúvida houve uma queda no preço do ópio no Afeganistão", comentou para o diário uma fonte que preferiu manter o anonimato. "Se há no Afeganistão um produto com procura garantida no mercado internacional, este é o ópio". No ano passado, o Afeganistão contribuiu com 75% da produção mundial de ópio, mas a medida imposta pelos talebans levou quase à extinção dos cultivos. Para este ano, está prevista a produção de apenas 100 toneladas, contra 4.600 produzidas em 1999.

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