Ararinha-azul vai deixar o Brasil


Ararinhas no Zoo de São Paulo (Werther Santana/AE)

Por Afra Balazina

Uma das quatro ararinhas-azuis que está no Zoo de São Paulo será enviada ainda neste ano para as Ilhas Canárias, onde haverá uma tentativa de reprodução.

No zoo da capital paulista existe um casal quase formado - o macho é idoso, mas ainda tem capacidade reprodutiva, e a fêmea ainda não atingiu maturidade sexual. Outra fêmea tem atrofia ovariana. E o macho mais jovem e em plena idade reprodutiva vai embora... A decisão não é do zoo, mas do conselho que acompanha a espécie e indica para onde vão os exemplares que restaram em cativeiro - já que a ave está extinta na natureza desde 2000.

Como a espécie é nativa do Brasil, confesso que gostaria de vê-la sendo reproduzida aqui. A fêmea poderia vir das Ilhas Canárias para cá, por exemplo.

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Hoje, das cerca de 70 ararinhas-azuis em cativeiro, a maior parte delas (53) está no Catar. Mas, pelo menos, o sheik é muito preocupado e interessado em colaborar com os programas de reprodução. Vejam a página do centro de preservação da vida selvagem Al Wabra, no Catar: http://awwp.alwabra.com/

As ararinhas-azuis ficam na área de reprodução do zoo e não são expostas ao público. Mas outras espécies de araras menos raras podem ser vistas neste zoológico.

Uma das quatro ararinhas-azuis que está no Zoo de São Paulo será enviada ainda neste ano para as Ilhas Canárias, onde haverá uma tentativa de reprodução.

No zoo da capital paulista existe um casal quase formado - o macho é idoso, mas ainda tem capacidade reprodutiva, e a fêmea ainda não atingiu maturidade sexual. Outra fêmea tem atrofia ovariana. E o macho mais jovem e em plena idade reprodutiva vai embora... A decisão não é do zoo, mas do conselho que acompanha a espécie e indica para onde vão os exemplares que restaram em cativeiro - já que a ave está extinta na natureza desde 2000.

Como a espécie é nativa do Brasil, confesso que gostaria de vê-la sendo reproduzida aqui. A fêmea poderia vir das Ilhas Canárias para cá, por exemplo.

Hoje, das cerca de 70 ararinhas-azuis em cativeiro, a maior parte delas (53) está no Catar. Mas, pelo menos, o sheik é muito preocupado e interessado em colaborar com os programas de reprodução. Vejam a página do centro de preservação da vida selvagem Al Wabra, no Catar: http://awwp.alwabra.com/

As ararinhas-azuis ficam na área de reprodução do zoo e não são expostas ao público. Mas outras espécies de araras menos raras podem ser vistas neste zoológico.

Uma das quatro ararinhas-azuis que está no Zoo de São Paulo será enviada ainda neste ano para as Ilhas Canárias, onde haverá uma tentativa de reprodução.

No zoo da capital paulista existe um casal quase formado - o macho é idoso, mas ainda tem capacidade reprodutiva, e a fêmea ainda não atingiu maturidade sexual. Outra fêmea tem atrofia ovariana. E o macho mais jovem e em plena idade reprodutiva vai embora... A decisão não é do zoo, mas do conselho que acompanha a espécie e indica para onde vão os exemplares que restaram em cativeiro - já que a ave está extinta na natureza desde 2000.

Como a espécie é nativa do Brasil, confesso que gostaria de vê-la sendo reproduzida aqui. A fêmea poderia vir das Ilhas Canárias para cá, por exemplo.

Hoje, das cerca de 70 ararinhas-azuis em cativeiro, a maior parte delas (53) está no Catar. Mas, pelo menos, o sheik é muito preocupado e interessado em colaborar com os programas de reprodução. Vejam a página do centro de preservação da vida selvagem Al Wabra, no Catar: http://awwp.alwabra.com/

As ararinhas-azuis ficam na área de reprodução do zoo e não são expostas ao público. Mas outras espécies de araras menos raras podem ser vistas neste zoológico.

Uma das quatro ararinhas-azuis que está no Zoo de São Paulo será enviada ainda neste ano para as Ilhas Canárias, onde haverá uma tentativa de reprodução.

No zoo da capital paulista existe um casal quase formado - o macho é idoso, mas ainda tem capacidade reprodutiva, e a fêmea ainda não atingiu maturidade sexual. Outra fêmea tem atrofia ovariana. E o macho mais jovem e em plena idade reprodutiva vai embora... A decisão não é do zoo, mas do conselho que acompanha a espécie e indica para onde vão os exemplares que restaram em cativeiro - já que a ave está extinta na natureza desde 2000.

Como a espécie é nativa do Brasil, confesso que gostaria de vê-la sendo reproduzida aqui. A fêmea poderia vir das Ilhas Canárias para cá, por exemplo.

Hoje, das cerca de 70 ararinhas-azuis em cativeiro, a maior parte delas (53) está no Catar. Mas, pelo menos, o sheik é muito preocupado e interessado em colaborar com os programas de reprodução. Vejam a página do centro de preservação da vida selvagem Al Wabra, no Catar: http://awwp.alwabra.com/

As ararinhas-azuis ficam na área de reprodução do zoo e não são expostas ao público. Mas outras espécies de araras menos raras podem ser vistas neste zoológico.

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