Hora da resposta


Uma pergunta em todas as cabeças de negociadores brasileiros em Copenhague ao longo da semana era se Luiz Alberto Figueiredo estaria na delegação do Brasil que vai à sessão plenária dos chefes de Estado e de governo, nesta sexta-feira.

Por Redação

Figueiredo é diretor do Departamento de Meio Ambiente do Itamaraty e vice-presidente do LCA, o grupo que discute a criação de um novo protocolo climático.

Ocorre que o Brasil trouxe a Copenhague, além de Lula, quatro ministros de Estado: Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil, coordenadora das negociações e - melhor não esquecer nessas horas - pré-candidata à presidência da República; Carlos Minc, ministro do Meio Ambiente; Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores; e Sérgio Rezende, ministro da Ciência e Tecnologia.

Para a plenária, cada delegação conta com quatro crachás. Salvo novidades provocadas pelo velho "jeitinho", dos seis nomes - Lula, Dilma, Minc, Amorim, Rezende e Figueiredo -, dois precisam ficar de fora. Vamos descobrir a resposta nos próximos minutos.

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Preste atenção se o nome de Figueiredo consta da lista.

Se a resposta for sim, tenha certeza de que o Brasil estará representado por um diplomata com alto trânsito político e domínio técnico incontestável das negociações da COP-15.

Se for não, saiba que estaremos em apuros.

Figueiredo é diretor do Departamento de Meio Ambiente do Itamaraty e vice-presidente do LCA, o grupo que discute a criação de um novo protocolo climático.

Ocorre que o Brasil trouxe a Copenhague, além de Lula, quatro ministros de Estado: Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil, coordenadora das negociações e - melhor não esquecer nessas horas - pré-candidata à presidência da República; Carlos Minc, ministro do Meio Ambiente; Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores; e Sérgio Rezende, ministro da Ciência e Tecnologia.

Para a plenária, cada delegação conta com quatro crachás. Salvo novidades provocadas pelo velho "jeitinho", dos seis nomes - Lula, Dilma, Minc, Amorim, Rezende e Figueiredo -, dois precisam ficar de fora. Vamos descobrir a resposta nos próximos minutos.

Preste atenção se o nome de Figueiredo consta da lista.

Se a resposta for sim, tenha certeza de que o Brasil estará representado por um diplomata com alto trânsito político e domínio técnico incontestável das negociações da COP-15.

Se for não, saiba que estaremos em apuros.

Figueiredo é diretor do Departamento de Meio Ambiente do Itamaraty e vice-presidente do LCA, o grupo que discute a criação de um novo protocolo climático.

Ocorre que o Brasil trouxe a Copenhague, além de Lula, quatro ministros de Estado: Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil, coordenadora das negociações e - melhor não esquecer nessas horas - pré-candidata à presidência da República; Carlos Minc, ministro do Meio Ambiente; Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores; e Sérgio Rezende, ministro da Ciência e Tecnologia.

Para a plenária, cada delegação conta com quatro crachás. Salvo novidades provocadas pelo velho "jeitinho", dos seis nomes - Lula, Dilma, Minc, Amorim, Rezende e Figueiredo -, dois precisam ficar de fora. Vamos descobrir a resposta nos próximos minutos.

Preste atenção se o nome de Figueiredo consta da lista.

Se a resposta for sim, tenha certeza de que o Brasil estará representado por um diplomata com alto trânsito político e domínio técnico incontestável das negociações da COP-15.

Se for não, saiba que estaremos em apuros.

Figueiredo é diretor do Departamento de Meio Ambiente do Itamaraty e vice-presidente do LCA, o grupo que discute a criação de um novo protocolo climático.

Ocorre que o Brasil trouxe a Copenhague, além de Lula, quatro ministros de Estado: Dilma Rousseff, ministra-chefe da Casa Civil, coordenadora das negociações e - melhor não esquecer nessas horas - pré-candidata à presidência da República; Carlos Minc, ministro do Meio Ambiente; Celso Amorim, ministro das Relações Exteriores; e Sérgio Rezende, ministro da Ciência e Tecnologia.

Para a plenária, cada delegação conta com quatro crachás. Salvo novidades provocadas pelo velho "jeitinho", dos seis nomes - Lula, Dilma, Minc, Amorim, Rezende e Figueiredo -, dois precisam ficar de fora. Vamos descobrir a resposta nos próximos minutos.

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Se for não, saiba que estaremos em apuros.

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