Mineração e montanhismo


Silverio Nery durante trekking na Cordilheira Huayuash, Peru (arquivo pessoal)

Por Afra Balazina

Quem pratica alpinismo ou montanhismo - seja por hobby ou profissão, como guia - enfrenta cada vez mais dificuldades. As mudanças climáticas têm tornado as escaladas mais arriscadas. Alpinistas com quem conversei na semana passada me contaram casos concretos em que o gelo derreteu e deu lugar a uma rocha podre, que esfarela.

O alpinista Rodrigo Raineri, com 41 anos de idade e 20 anos de escaladas, relata alterações graves na montanha do Condoriri, na Bolívia, e no Aconcágua, na Argentina. A matéria completa pode ser lida aqui:http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110313/not_imp691243,0.php

Mas Silverio Nery, de 54 anos, presidente da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME), lembra outro problema mais comum no Brasil: a destruição das montanhas pela mineração. A maior preocupação, segundo ele, é com a região de Minas Gerais. "Há licenças para lavras em locais onde muitas vezes nem tivemos tempo de escalar", conta.

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Vamos ficar de olho!

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O alpinista Rodrigo Raineri, com 41 anos de idade e 20 anos de escaladas, relata alterações graves na montanha do Condoriri, na Bolívia, e no Aconcágua, na Argentina. A matéria completa pode ser lida aqui:http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110313/not_imp691243,0.php

Mas Silverio Nery, de 54 anos, presidente da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME), lembra outro problema mais comum no Brasil: a destruição das montanhas pela mineração. A maior preocupação, segundo ele, é com a região de Minas Gerais. "Há licenças para lavras em locais onde muitas vezes nem tivemos tempo de escalar", conta.

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O alpinista Rodrigo Raineri, com 41 anos de idade e 20 anos de escaladas, relata alterações graves na montanha do Condoriri, na Bolívia, e no Aconcágua, na Argentina. A matéria completa pode ser lida aqui:http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110313/not_imp691243,0.php

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O alpinista Rodrigo Raineri, com 41 anos de idade e 20 anos de escaladas, relata alterações graves na montanha do Condoriri, na Bolívia, e no Aconcágua, na Argentina. A matéria completa pode ser lida aqui:http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110313/not_imp691243,0.php

Mas Silverio Nery, de 54 anos, presidente da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada (CBME), lembra outro problema mais comum no Brasil: a destruição das montanhas pela mineração. A maior preocupação, segundo ele, é com a região de Minas Gerais. "Há licenças para lavras em locais onde muitas vezes nem tivemos tempo de escalar", conta.

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