África do Sul liberta 162 mineiros detidos após massacre policial


Mineiros foram acusados de terem provocado a reação da polícia e consequente morte dos colegas

Por Redação

JOHANESBURGO - Dos 270 mineiros detidos após a morte de 34 colegas por disparos feitos pela polícia, 162 foram libertados nesta segunda-feira, 3, devido à retirada das acusações de assassinato apresentadas contra eles, informou um porta-voz da Procuradoria do país. O órgão judicial anunciou que todos os mineiros ficarão livres até que termine a investigação sobre o massacre.

Veja também: África do Sul retira queixas contra mineiros pela morte de colegas baleados pela polícia Mineiros sul-africanos são acusados de matarem colegas

A acusação formal aos mineiros chocou o país e o ministro sul-africano de Justiça, Jeff Radebe, que pediu explicações sobre seu fundamento. Os mineradores foram mortos durante um protesto por aumentos salariais na mina Marikana, da qual a empresa Lonmin extrai platina.

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Para acusar os mineiros, a polícia se baseou em uma lei da época do apartheid. A legislação conhecida como "propósito comum" interpreta que os manifestantes provocaram a polícia a abrir fogo, reagindo às ameaças dos grevistas.

Com Efe

 

JOHANESBURGO - Dos 270 mineiros detidos após a morte de 34 colegas por disparos feitos pela polícia, 162 foram libertados nesta segunda-feira, 3, devido à retirada das acusações de assassinato apresentadas contra eles, informou um porta-voz da Procuradoria do país. O órgão judicial anunciou que todos os mineiros ficarão livres até que termine a investigação sobre o massacre.

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A acusação formal aos mineiros chocou o país e o ministro sul-africano de Justiça, Jeff Radebe, que pediu explicações sobre seu fundamento. Os mineradores foram mortos durante um protesto por aumentos salariais na mina Marikana, da qual a empresa Lonmin extrai platina.

Para acusar os mineiros, a polícia se baseou em uma lei da época do apartheid. A legislação conhecida como "propósito comum" interpreta que os manifestantes provocaram a polícia a abrir fogo, reagindo às ameaças dos grevistas.

Com Efe

 

JOHANESBURGO - Dos 270 mineiros detidos após a morte de 34 colegas por disparos feitos pela polícia, 162 foram libertados nesta segunda-feira, 3, devido à retirada das acusações de assassinato apresentadas contra eles, informou um porta-voz da Procuradoria do país. O órgão judicial anunciou que todos os mineiros ficarão livres até que termine a investigação sobre o massacre.

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A acusação formal aos mineiros chocou o país e o ministro sul-africano de Justiça, Jeff Radebe, que pediu explicações sobre seu fundamento. Os mineradores foram mortos durante um protesto por aumentos salariais na mina Marikana, da qual a empresa Lonmin extrai platina.

Para acusar os mineiros, a polícia se baseou em uma lei da época do apartheid. A legislação conhecida como "propósito comum" interpreta que os manifestantes provocaram a polícia a abrir fogo, reagindo às ameaças dos grevistas.

Com Efe

 

JOHANESBURGO - Dos 270 mineiros detidos após a morte de 34 colegas por disparos feitos pela polícia, 162 foram libertados nesta segunda-feira, 3, devido à retirada das acusações de assassinato apresentadas contra eles, informou um porta-voz da Procuradoria do país. O órgão judicial anunciou que todos os mineiros ficarão livres até que termine a investigação sobre o massacre.

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A acusação formal aos mineiros chocou o país e o ministro sul-africano de Justiça, Jeff Radebe, que pediu explicações sobre seu fundamento. Os mineradores foram mortos durante um protesto por aumentos salariais na mina Marikana, da qual a empresa Lonmin extrai platina.

Para acusar os mineiros, a polícia se baseou em uma lei da época do apartheid. A legislação conhecida como "propósito comum" interpreta que os manifestantes provocaram a polícia a abrir fogo, reagindo às ameaças dos grevistas.

Com Efe

 

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