África do Sul passa por nova onda de agressões xenófobas


País tem sido palco de agressões urbanas contra comunidades de imigrantes, acusadas de serem responsáveis pelas dificuldades econômicas de uma nação com um nível de desemprego de 29%

Por Redação
Atualização:

JOHANNESBURGO - A África do Sul foi palco, nesta segunda-feira, 2, de uma nova onda de agressões xenófobas e de roubos, que deixaram dezenas de presos na capital administrativa, Pretória, e em Johanesburgo, cidade mais importante do país, economicamente.

Armadas com bastões e pedras e ao longo de várias horas, centenas de pessoas assaltaram e incendiaram lojas no centro de Johanesburgo, distrito pobre com problemas de segurança.

Estrangeiros tiveram casas e lojas destruídas em Marabastad, em Pretoria Foto: Phill Magakoe / AFP
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A polícia interveio, lançando bombas de gás lacrimogêneo e disparando tiros de balas de borracha para dispersar os criminosos.

Os distúrbios começaram no domingo à noite, após a morte de três pessoas devido a um incêndio em um prédio do centro da cidade. A origem das chamas não foi revelada. Em seguida, propagaram-se para vários pontos de Pretória, situada a cerca de 60 km da capital econômica do país.

Segundo a imprensa local, vários pontos comerciais de estrangeiros, nigerianos entre eles, sofreram incêndios durante a noite em Pretória.

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O ministro sul-africano da Segurança, Bheki Cele, considerou que os incidentes se devem, sobretudo, à "criminalidade", em vez de "xenofobia". "A xenofobia serve como desculpa", afirmou, após uma visita aos bairros afetados.

Relembre:

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A violência eclodiu nesta segunda-feira em uma cidade no noroeste da África do Sul, após a libertação sob fiança de dois homens brancos suspeitos de serem responsáveis pela morte de um adolescente negro de 16 anos no mês passado.

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O ministro nigeriano das Relações Exteriores, Geoffrey Onyeama, acusou os assaltantes, porém, de terem escolhido como alvo estabelecimentos administrados por cidadãos de seu país.

A África do Sul é palco de agressões urbanas contra comunidades de imigrantes, acusadas de serem responsáveis pelas dificuldades econômicas de um país com um nível de desemprego de 29%. / AFP 

JOHANNESBURGO - A África do Sul foi palco, nesta segunda-feira, 2, de uma nova onda de agressões xenófobas e de roubos, que deixaram dezenas de presos na capital administrativa, Pretória, e em Johanesburgo, cidade mais importante do país, economicamente.

Armadas com bastões e pedras e ao longo de várias horas, centenas de pessoas assaltaram e incendiaram lojas no centro de Johanesburgo, distrito pobre com problemas de segurança.

Estrangeiros tiveram casas e lojas destruídas em Marabastad, em Pretoria Foto: Phill Magakoe / AFP

A polícia interveio, lançando bombas de gás lacrimogêneo e disparando tiros de balas de borracha para dispersar os criminosos.

Os distúrbios começaram no domingo à noite, após a morte de três pessoas devido a um incêndio em um prédio do centro da cidade. A origem das chamas não foi revelada. Em seguida, propagaram-se para vários pontos de Pretória, situada a cerca de 60 km da capital econômica do país.

Segundo a imprensa local, vários pontos comerciais de estrangeiros, nigerianos entre eles, sofreram incêndios durante a noite em Pretória.

O ministro sul-africano da Segurança, Bheki Cele, considerou que os incidentes se devem, sobretudo, à "criminalidade", em vez de "xenofobia". "A xenofobia serve como desculpa", afirmou, após uma visita aos bairros afetados.

Relembre:

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A violência eclodiu nesta segunda-feira em uma cidade no noroeste da África do Sul, após a libertação sob fiança de dois homens brancos suspeitos de serem responsáveis pela morte de um adolescente negro de 16 anos no mês passado.

O ministro nigeriano das Relações Exteriores, Geoffrey Onyeama, acusou os assaltantes, porém, de terem escolhido como alvo estabelecimentos administrados por cidadãos de seu país.

A África do Sul é palco de agressões urbanas contra comunidades de imigrantes, acusadas de serem responsáveis pelas dificuldades econômicas de um país com um nível de desemprego de 29%. / AFP 

JOHANNESBURGO - A África do Sul foi palco, nesta segunda-feira, 2, de uma nova onda de agressões xenófobas e de roubos, que deixaram dezenas de presos na capital administrativa, Pretória, e em Johanesburgo, cidade mais importante do país, economicamente.

Armadas com bastões e pedras e ao longo de várias horas, centenas de pessoas assaltaram e incendiaram lojas no centro de Johanesburgo, distrito pobre com problemas de segurança.

Estrangeiros tiveram casas e lojas destruídas em Marabastad, em Pretoria Foto: Phill Magakoe / AFP

A polícia interveio, lançando bombas de gás lacrimogêneo e disparando tiros de balas de borracha para dispersar os criminosos.

Os distúrbios começaram no domingo à noite, após a morte de três pessoas devido a um incêndio em um prédio do centro da cidade. A origem das chamas não foi revelada. Em seguida, propagaram-se para vários pontos de Pretória, situada a cerca de 60 km da capital econômica do país.

Segundo a imprensa local, vários pontos comerciais de estrangeiros, nigerianos entre eles, sofreram incêndios durante a noite em Pretória.

O ministro sul-africano da Segurança, Bheki Cele, considerou que os incidentes se devem, sobretudo, à "criminalidade", em vez de "xenofobia". "A xenofobia serve como desculpa", afirmou, após uma visita aos bairros afetados.

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A violência eclodiu nesta segunda-feira em uma cidade no noroeste da África do Sul, após a libertação sob fiança de dois homens brancos suspeitos de serem responsáveis pela morte de um adolescente negro de 16 anos no mês passado.

O ministro nigeriano das Relações Exteriores, Geoffrey Onyeama, acusou os assaltantes, porém, de terem escolhido como alvo estabelecimentos administrados por cidadãos de seu país.

A África do Sul é palco de agressões urbanas contra comunidades de imigrantes, acusadas de serem responsáveis pelas dificuldades econômicas de um país com um nível de desemprego de 29%. / AFP 

JOHANNESBURGO - A África do Sul foi palco, nesta segunda-feira, 2, de uma nova onda de agressões xenófobas e de roubos, que deixaram dezenas de presos na capital administrativa, Pretória, e em Johanesburgo, cidade mais importante do país, economicamente.

Armadas com bastões e pedras e ao longo de várias horas, centenas de pessoas assaltaram e incendiaram lojas no centro de Johanesburgo, distrito pobre com problemas de segurança.

Estrangeiros tiveram casas e lojas destruídas em Marabastad, em Pretoria Foto: Phill Magakoe / AFP

A polícia interveio, lançando bombas de gás lacrimogêneo e disparando tiros de balas de borracha para dispersar os criminosos.

Os distúrbios começaram no domingo à noite, após a morte de três pessoas devido a um incêndio em um prédio do centro da cidade. A origem das chamas não foi revelada. Em seguida, propagaram-se para vários pontos de Pretória, situada a cerca de 60 km da capital econômica do país.

Segundo a imprensa local, vários pontos comerciais de estrangeiros, nigerianos entre eles, sofreram incêndios durante a noite em Pretória.

O ministro sul-africano da Segurança, Bheki Cele, considerou que os incidentes se devem, sobretudo, à "criminalidade", em vez de "xenofobia". "A xenofobia serve como desculpa", afirmou, após uma visita aos bairros afetados.

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A violência eclodiu nesta segunda-feira em uma cidade no noroeste da África do Sul, após a libertação sob fiança de dois homens brancos suspeitos de serem responsáveis pela morte de um adolescente negro de 16 anos no mês passado.

O ministro nigeriano das Relações Exteriores, Geoffrey Onyeama, acusou os assaltantes, porém, de terem escolhido como alvo estabelecimentos administrados por cidadãos de seu país.

A África do Sul é palco de agressões urbanas contra comunidades de imigrantes, acusadas de serem responsáveis pelas dificuldades econômicas de um país com um nível de desemprego de 29%. / AFP 

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