Agência nuclear da ONU aprova testes em usinas do Japão


Complexos estão aptos a resistir novos terremoto e tsunami, de acordo com inspetores da ONU

TÓQUIO - Especialistas nucleares da Organização das Nações Unidas (ONU) endossaram os testes de estresse elaborados para mostrar que as usinas nucleares japonesas podem resistir a outro terremoto e tsunami, à medida que o governo japonês realiza campanhas para reativar as usinas desativadas e para evitar um apagão no verão.

 

O governo, porém, ainda enfrenta uma batalha para restaurar a confiança pública nas instalações de energia nacionais, após o desastre de 11 de março que destruiu a usina nuclear de Fukushima, deflagrando a pior crise nuclear mundial em 25 anos. A equipe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), baseada em Viena, esteve no Japão a pedido do governo para analisar testes de estresse conduzidos pela Agência de Segurança Industrial e Nuclear (Nisa, sigla em inglês) nos reatores parados, para verificar a segurança.

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"Nós concluímos que as instruções da Nisa para as usinas nucleares e seu processo de análise para medidas de segurança abrangentes são de forma geral consistentes com os padrões de segurança da AIEA", afirmou o líder do grupo de dez pessoas da equipe da agência da ONU, James Lyons, nesta terça-feira. "Estamos muito impressionados com o jeito como o Japão rapidamente implementou medidas de segurança emergenciais após o acidente em março. Eles também estiveram ativos em participar da comunidade internacional para determinar os passos que devem ser tomados adiante", disse Lyons aos repórteres. Ele também destacou áreas em que o Japão pode melhorar, como a comunicação com as comunidades locais sobre os testes de estresse.

TÓQUIO - Especialistas nucleares da Organização das Nações Unidas (ONU) endossaram os testes de estresse elaborados para mostrar que as usinas nucleares japonesas podem resistir a outro terremoto e tsunami, à medida que o governo japonês realiza campanhas para reativar as usinas desativadas e para evitar um apagão no verão.

 

O governo, porém, ainda enfrenta uma batalha para restaurar a confiança pública nas instalações de energia nacionais, após o desastre de 11 de março que destruiu a usina nuclear de Fukushima, deflagrando a pior crise nuclear mundial em 25 anos. A equipe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), baseada em Viena, esteve no Japão a pedido do governo para analisar testes de estresse conduzidos pela Agência de Segurança Industrial e Nuclear (Nisa, sigla em inglês) nos reatores parados, para verificar a segurança.

 

"Nós concluímos que as instruções da Nisa para as usinas nucleares e seu processo de análise para medidas de segurança abrangentes são de forma geral consistentes com os padrões de segurança da AIEA", afirmou o líder do grupo de dez pessoas da equipe da agência da ONU, James Lyons, nesta terça-feira. "Estamos muito impressionados com o jeito como o Japão rapidamente implementou medidas de segurança emergenciais após o acidente em março. Eles também estiveram ativos em participar da comunidade internacional para determinar os passos que devem ser tomados adiante", disse Lyons aos repórteres. Ele também destacou áreas em que o Japão pode melhorar, como a comunicação com as comunidades locais sobre os testes de estresse.

TÓQUIO - Especialistas nucleares da Organização das Nações Unidas (ONU) endossaram os testes de estresse elaborados para mostrar que as usinas nucleares japonesas podem resistir a outro terremoto e tsunami, à medida que o governo japonês realiza campanhas para reativar as usinas desativadas e para evitar um apagão no verão.

 

O governo, porém, ainda enfrenta uma batalha para restaurar a confiança pública nas instalações de energia nacionais, após o desastre de 11 de março que destruiu a usina nuclear de Fukushima, deflagrando a pior crise nuclear mundial em 25 anos. A equipe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), baseada em Viena, esteve no Japão a pedido do governo para analisar testes de estresse conduzidos pela Agência de Segurança Industrial e Nuclear (Nisa, sigla em inglês) nos reatores parados, para verificar a segurança.

 

"Nós concluímos que as instruções da Nisa para as usinas nucleares e seu processo de análise para medidas de segurança abrangentes são de forma geral consistentes com os padrões de segurança da AIEA", afirmou o líder do grupo de dez pessoas da equipe da agência da ONU, James Lyons, nesta terça-feira. "Estamos muito impressionados com o jeito como o Japão rapidamente implementou medidas de segurança emergenciais após o acidente em março. Eles também estiveram ativos em participar da comunidade internacional para determinar os passos que devem ser tomados adiante", disse Lyons aos repórteres. Ele também destacou áreas em que o Japão pode melhorar, como a comunicação com as comunidades locais sobre os testes de estresse.

TÓQUIO - Especialistas nucleares da Organização das Nações Unidas (ONU) endossaram os testes de estresse elaborados para mostrar que as usinas nucleares japonesas podem resistir a outro terremoto e tsunami, à medida que o governo japonês realiza campanhas para reativar as usinas desativadas e para evitar um apagão no verão.

 

O governo, porém, ainda enfrenta uma batalha para restaurar a confiança pública nas instalações de energia nacionais, após o desastre de 11 de março que destruiu a usina nuclear de Fukushima, deflagrando a pior crise nuclear mundial em 25 anos. A equipe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), baseada em Viena, esteve no Japão a pedido do governo para analisar testes de estresse conduzidos pela Agência de Segurança Industrial e Nuclear (Nisa, sigla em inglês) nos reatores parados, para verificar a segurança.

 

"Nós concluímos que as instruções da Nisa para as usinas nucleares e seu processo de análise para medidas de segurança abrangentes são de forma geral consistentes com os padrões de segurança da AIEA", afirmou o líder do grupo de dez pessoas da equipe da agência da ONU, James Lyons, nesta terça-feira. "Estamos muito impressionados com o jeito como o Japão rapidamente implementou medidas de segurança emergenciais após o acidente em março. Eles também estiveram ativos em participar da comunidade internacional para determinar os passos que devem ser tomados adiante", disse Lyons aos repórteres. Ele também destacou áreas em que o Japão pode melhorar, como a comunicação com as comunidades locais sobre os testes de estresse.

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