Ahmadinejad diz que irá libertar marinheiros britânicos


Presidente iraniano afirmou que perdoou invasão em águas pertencentes a Teerã

Por Agencia Estado

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta quarta-feira, 4, que pretende libertar os 15 marinheiros britânicos detidos em fevereiro em águas do Golfo Pérsico. Classificando a decisão como um "presente" ao povo britânico, ele disse que "perdoa" o Reino Unido pela suposta invasão de águas territoriais iranianas. Desde o início da crise, em 23 de março, Londres argumenta que seus 15 marinheiros e fuzileiros navais foram presos enquanto realizavam uma operação de rotina em águas territoriais iraquianas.

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta quarta-feira, 4, que pretende libertar os 15 marinheiros britânicos detidos em fevereiro em águas do Golfo Pérsico. Classificando a decisão como um "presente" ao povo britânico, ele disse que "perdoa" o Reino Unido pela suposta invasão de águas territoriais iranianas. Desde o início da crise, em 23 de março, Londres argumenta que seus 15 marinheiros e fuzileiros navais foram presos enquanto realizavam uma operação de rotina em águas territoriais iraquianas.

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta quarta-feira, 4, que pretende libertar os 15 marinheiros britânicos detidos em fevereiro em águas do Golfo Pérsico. Classificando a decisão como um "presente" ao povo britânico, ele disse que "perdoa" o Reino Unido pela suposta invasão de águas territoriais iranianas. Desde o início da crise, em 23 de março, Londres argumenta que seus 15 marinheiros e fuzileiros navais foram presos enquanto realizavam uma operação de rotina em águas territoriais iraquianas.

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta quarta-feira, 4, que pretende libertar os 15 marinheiros britânicos detidos em fevereiro em águas do Golfo Pérsico. Classificando a decisão como um "presente" ao povo britânico, ele disse que "perdoa" o Reino Unido pela suposta invasão de águas territoriais iranianas. Desde o início da crise, em 23 de março, Londres argumenta que seus 15 marinheiros e fuzileiros navais foram presos enquanto realizavam uma operação de rotina em águas territoriais iraquianas.

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