Al-Jazeera diz que três de seus jornalistas foram presos no Egito


Profissionais são acusados de espalhar notícias falsas e ajudar Irmandade Muçulmana

Por Redação

CAIRO - A emissora Al-Jazeera disse que as forças de segurança egípcias prenderam três jornalistas do canal sob a acusação de terem feito uma transmissão ilegal com um membro da Irmandade Muçulmana em um quarto de hotel.

A sucursal da Al-Jazeera no Cairo está fechada desde 3 de julho, dia do golpe militar que depôs o presidente islâmico Mohamed Muosi.

"A segurança estatal recebeu informação de que um membro (da Irmandade) usou duas suítes em um hotel do Cairo para realizar reuniões com outros membros da organização e transformou as suítes em um centro de imprensa", disse o Ministério do Interior.

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"Fizeram transmissões ao vivo de notícias que ferem a segurança doméstica, difundindo rumores e falsas notícias ao canal Al-Jazeera, do Catar, sem permissões."

Um membro da Irmandade e um jornalista australiano que trabalha para a Al-Jazeera foram detidos, e transmissores e outros equipamentos foram apreendidos, segundo nota do ministério.

A Al-Jazeera disse que foram presos um correspondente, um produtor e um cinegrafista que trabalham para seu serviço em inglês.

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O Catar dava forte apoio ao governo da Irmandade, e sua relação com o Egito se deteriorou desde a derrubada de Morsi e a subsequente repressão militar e policial aos seus seguidores. / REUTERS

CAIRO - A emissora Al-Jazeera disse que as forças de segurança egípcias prenderam três jornalistas do canal sob a acusação de terem feito uma transmissão ilegal com um membro da Irmandade Muçulmana em um quarto de hotel.

A sucursal da Al-Jazeera no Cairo está fechada desde 3 de julho, dia do golpe militar que depôs o presidente islâmico Mohamed Muosi.

"A segurança estatal recebeu informação de que um membro (da Irmandade) usou duas suítes em um hotel do Cairo para realizar reuniões com outros membros da organização e transformou as suítes em um centro de imprensa", disse o Ministério do Interior.

"Fizeram transmissões ao vivo de notícias que ferem a segurança doméstica, difundindo rumores e falsas notícias ao canal Al-Jazeera, do Catar, sem permissões."

Um membro da Irmandade e um jornalista australiano que trabalha para a Al-Jazeera foram detidos, e transmissores e outros equipamentos foram apreendidos, segundo nota do ministério.

A Al-Jazeera disse que foram presos um correspondente, um produtor e um cinegrafista que trabalham para seu serviço em inglês.

O Catar dava forte apoio ao governo da Irmandade, e sua relação com o Egito se deteriorou desde a derrubada de Morsi e a subsequente repressão militar e policial aos seus seguidores. / REUTERS

CAIRO - A emissora Al-Jazeera disse que as forças de segurança egípcias prenderam três jornalistas do canal sob a acusação de terem feito uma transmissão ilegal com um membro da Irmandade Muçulmana em um quarto de hotel.

A sucursal da Al-Jazeera no Cairo está fechada desde 3 de julho, dia do golpe militar que depôs o presidente islâmico Mohamed Muosi.

"A segurança estatal recebeu informação de que um membro (da Irmandade) usou duas suítes em um hotel do Cairo para realizar reuniões com outros membros da organização e transformou as suítes em um centro de imprensa", disse o Ministério do Interior.

"Fizeram transmissões ao vivo de notícias que ferem a segurança doméstica, difundindo rumores e falsas notícias ao canal Al-Jazeera, do Catar, sem permissões."

Um membro da Irmandade e um jornalista australiano que trabalha para a Al-Jazeera foram detidos, e transmissores e outros equipamentos foram apreendidos, segundo nota do ministério.

A Al-Jazeera disse que foram presos um correspondente, um produtor e um cinegrafista que trabalham para seu serviço em inglês.

O Catar dava forte apoio ao governo da Irmandade, e sua relação com o Egito se deteriorou desde a derrubada de Morsi e a subsequente repressão militar e policial aos seus seguidores. / REUTERS

CAIRO - A emissora Al-Jazeera disse que as forças de segurança egípcias prenderam três jornalistas do canal sob a acusação de terem feito uma transmissão ilegal com um membro da Irmandade Muçulmana em um quarto de hotel.

A sucursal da Al-Jazeera no Cairo está fechada desde 3 de julho, dia do golpe militar que depôs o presidente islâmico Mohamed Muosi.

"A segurança estatal recebeu informação de que um membro (da Irmandade) usou duas suítes em um hotel do Cairo para realizar reuniões com outros membros da organização e transformou as suítes em um centro de imprensa", disse o Ministério do Interior.

"Fizeram transmissões ao vivo de notícias que ferem a segurança doméstica, difundindo rumores e falsas notícias ao canal Al-Jazeera, do Catar, sem permissões."

Um membro da Irmandade e um jornalista australiano que trabalha para a Al-Jazeera foram detidos, e transmissores e outros equipamentos foram apreendidos, segundo nota do ministério.

A Al-Jazeera disse que foram presos um correspondente, um produtor e um cinegrafista que trabalham para seu serviço em inglês.

O Catar dava forte apoio ao governo da Irmandade, e sua relação com o Egito se deteriorou desde a derrubada de Morsi e a subsequente repressão militar e policial aos seus seguidores. / REUTERS

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