Al-Jazira diz que 18 guardas iraquianos foram libertados


Por Agencia Estado

Dezoito membros da Guarda Nacional iraquiana foram libertados, anunciou a tevê árabe Al-Jazira. A rede divulgou um videoteipe que aparentemente mostra os guardas depois de terem trocado seus uniformes por tradicionais togas brancas e segurando o Corão. O apresentador disse que o grupo Brigadas Mohammed bin Abdullah libertou os reféns em resposta a um pedido do clérigo rebelde xiita Muqtada al-Sadr Havia ontem informações de que eram 25 os seqüestrados, mas a Al-Jazira confirmou que na verdade eram 18.

Dezoito membros da Guarda Nacional iraquiana foram libertados, anunciou a tevê árabe Al-Jazira. A rede divulgou um videoteipe que aparentemente mostra os guardas depois de terem trocado seus uniformes por tradicionais togas brancas e segurando o Corão. O apresentador disse que o grupo Brigadas Mohammed bin Abdullah libertou os reféns em resposta a um pedido do clérigo rebelde xiita Muqtada al-Sadr Havia ontem informações de que eram 25 os seqüestrados, mas a Al-Jazira confirmou que na verdade eram 18.

Dezoito membros da Guarda Nacional iraquiana foram libertados, anunciou a tevê árabe Al-Jazira. A rede divulgou um videoteipe que aparentemente mostra os guardas depois de terem trocado seus uniformes por tradicionais togas brancas e segurando o Corão. O apresentador disse que o grupo Brigadas Mohammed bin Abdullah libertou os reféns em resposta a um pedido do clérigo rebelde xiita Muqtada al-Sadr Havia ontem informações de que eram 25 os seqüestrados, mas a Al-Jazira confirmou que na verdade eram 18.

Dezoito membros da Guarda Nacional iraquiana foram libertados, anunciou a tevê árabe Al-Jazira. A rede divulgou um videoteipe que aparentemente mostra os guardas depois de terem trocado seus uniformes por tradicionais togas brancas e segurando o Corão. O apresentador disse que o grupo Brigadas Mohammed bin Abdullah libertou os reféns em resposta a um pedido do clérigo rebelde xiita Muqtada al-Sadr Havia ontem informações de que eram 25 os seqüestrados, mas a Al-Jazira confirmou que na verdade eram 18.

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