Al Qaeda assegura que seu líder Zawahiri está vivo


Por Agencia Estado

O número dois da rede terrorista Al Qaeda, o egípcio Ayman Al-Zawahiri, está vivo e não foi vítima de um bombardeio no Paquistão, segundo afirmou hoje o canal de televisão Al Arabiya, que citou como fontes pessoas "ligadas à Al Qaeda". Segundo a emissora, Zawahiri não estaria entre as 18 vítimas do ataque aéreo americano realizado ontem sobre uma zona paquistanesa próxima à fronteira com o Afeganistão. A informação é veiculada depois de fontes dos serviços de inteligência paquistaneses terem afirmado que o dirigente da Al Qaeda não estava na região no momento do bombardeio, que matou várias crianças e mulheres. Zawahiri, condenado à morte no Egito e considerado um dos homens mais procurados do mundo por ser um dos fundadores da Al Qaeda, apareceu em público pela última vez em um vídeo exibido no último dia 6 pela rede de televisão Al Jazira, do Catar. Na gravação, considerava "vitória para os muçulmanos" o recente anúncio do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, de que retiraria parte das tropas americanas do Iraque.

O número dois da rede terrorista Al Qaeda, o egípcio Ayman Al-Zawahiri, está vivo e não foi vítima de um bombardeio no Paquistão, segundo afirmou hoje o canal de televisão Al Arabiya, que citou como fontes pessoas "ligadas à Al Qaeda". Segundo a emissora, Zawahiri não estaria entre as 18 vítimas do ataque aéreo americano realizado ontem sobre uma zona paquistanesa próxima à fronteira com o Afeganistão. A informação é veiculada depois de fontes dos serviços de inteligência paquistaneses terem afirmado que o dirigente da Al Qaeda não estava na região no momento do bombardeio, que matou várias crianças e mulheres. Zawahiri, condenado à morte no Egito e considerado um dos homens mais procurados do mundo por ser um dos fundadores da Al Qaeda, apareceu em público pela última vez em um vídeo exibido no último dia 6 pela rede de televisão Al Jazira, do Catar. Na gravação, considerava "vitória para os muçulmanos" o recente anúncio do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, de que retiraria parte das tropas americanas do Iraque.

O número dois da rede terrorista Al Qaeda, o egípcio Ayman Al-Zawahiri, está vivo e não foi vítima de um bombardeio no Paquistão, segundo afirmou hoje o canal de televisão Al Arabiya, que citou como fontes pessoas "ligadas à Al Qaeda". Segundo a emissora, Zawahiri não estaria entre as 18 vítimas do ataque aéreo americano realizado ontem sobre uma zona paquistanesa próxima à fronteira com o Afeganistão. A informação é veiculada depois de fontes dos serviços de inteligência paquistaneses terem afirmado que o dirigente da Al Qaeda não estava na região no momento do bombardeio, que matou várias crianças e mulheres. Zawahiri, condenado à morte no Egito e considerado um dos homens mais procurados do mundo por ser um dos fundadores da Al Qaeda, apareceu em público pela última vez em um vídeo exibido no último dia 6 pela rede de televisão Al Jazira, do Catar. Na gravação, considerava "vitória para os muçulmanos" o recente anúncio do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, de que retiraria parte das tropas americanas do Iraque.

O número dois da rede terrorista Al Qaeda, o egípcio Ayman Al-Zawahiri, está vivo e não foi vítima de um bombardeio no Paquistão, segundo afirmou hoje o canal de televisão Al Arabiya, que citou como fontes pessoas "ligadas à Al Qaeda". Segundo a emissora, Zawahiri não estaria entre as 18 vítimas do ataque aéreo americano realizado ontem sobre uma zona paquistanesa próxima à fronteira com o Afeganistão. A informação é veiculada depois de fontes dos serviços de inteligência paquistaneses terem afirmado que o dirigente da Al Qaeda não estava na região no momento do bombardeio, que matou várias crianças e mulheres. Zawahiri, condenado à morte no Egito e considerado um dos homens mais procurados do mundo por ser um dos fundadores da Al Qaeda, apareceu em público pela última vez em um vídeo exibido no último dia 6 pela rede de televisão Al Jazira, do Catar. Na gravação, considerava "vitória para os muçulmanos" o recente anúncio do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, de que retiraria parte das tropas americanas do Iraque.

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