Alberto Fernández inaugurará encontro de líderes latino-americanos em Buenos Aires


Segunda edição do evento que reunirá políticos como o ex-presidente uruguaio José Mujica e o vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, será realizada entre os dias 8 e 10 de novembro

Por Redação
Atualização:

BUENOS AIRES - O Grupo de Puebla, formado por dezenas de líderes latino-americanos, realizará entre os dias 8 e 10 de novembro em Buenos Aires seu segundo encontro, que será inaugurado pelo presidente eleito da Argentina, o peronista Alberto Fernández, informaram fontes oficiais.

Alberto Fernández será o encarregado de inaugurar o encontro de 8 novembro em Buenos Aires Foto: Luis Cortes / Reuters

Sob o lema “A mudança é o progresso”, o grupo formado por 32 líderes políticos de 12 países realizará uma reunião em um momento conturbado para a região latino-americana, que nas últimas semanas tem registrado diversos protestos contra os governos do Chile, Equador e Bolívia.

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Para esta segunda edição já foi confirmada a presença do ex-presidente do Uruguai José Mujica (2010-2015) e do vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, segundo informações da página oficial do grupo.

1.ª edição teve Fernando Haddad e Ernesto Samper

O Grupo de Puebla - que recebeu este nome em razão da primeira edição do evento, realizada em Puebla, no México, entre os dias 12 e 14 de julho - reuniu mais de 30 líderes de 10 países da América Latina, entre eles o ex-candidato à presidência do Brasil Fernando Haddad, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper (1994-1998) e o ex-governador da Província de Buenos Aires Felipe Solá.

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Na ocasião, os líderes que compareceram ao evento prometeram impulsionar iniciativas conjuntas para erradicar a fome, garantir uma “educação e saúde pública de qualidade”, impulsionar um modelo de crescimento econômico com inclusão e democratizar o acesso à inovação e à tecnologia, entre outros objetivos.

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Após a vitória do candidato de esquerda Alberto Fernández nas primárias argentinas, o presidente Jair Bolsonaro disse que uma nova crise migratória pode surgir no continente.

Eles também criticaram a “nova onda de governos liberais” da América Latina que, segundo o Grupo de Puebla, “insistem em promover os interesses e privilégios de uma elite socioeconômica”.

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Fernández, que será o encarregado de inaugurar o encontro de 8 novembro em Buenos Aires, assumirá a presidência da Argentina no dia 10 de dezembro. Ele marcou como “primeiro compromisso” de sua agenda no exterior “voltar a unir a América Latina e potencializar o Mercosul”. / EFE

BUENOS AIRES - O Grupo de Puebla, formado por dezenas de líderes latino-americanos, realizará entre os dias 8 e 10 de novembro em Buenos Aires seu segundo encontro, que será inaugurado pelo presidente eleito da Argentina, o peronista Alberto Fernández, informaram fontes oficiais.

Alberto Fernández será o encarregado de inaugurar o encontro de 8 novembro em Buenos Aires Foto: Luis Cortes / Reuters

Sob o lema “A mudança é o progresso”, o grupo formado por 32 líderes políticos de 12 países realizará uma reunião em um momento conturbado para a região latino-americana, que nas últimas semanas tem registrado diversos protestos contra os governos do Chile, Equador e Bolívia.

Para esta segunda edição já foi confirmada a presença do ex-presidente do Uruguai José Mujica (2010-2015) e do vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, segundo informações da página oficial do grupo.

1.ª edição teve Fernando Haddad e Ernesto Samper

O Grupo de Puebla - que recebeu este nome em razão da primeira edição do evento, realizada em Puebla, no México, entre os dias 12 e 14 de julho - reuniu mais de 30 líderes de 10 países da América Latina, entre eles o ex-candidato à presidência do Brasil Fernando Haddad, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper (1994-1998) e o ex-governador da Província de Buenos Aires Felipe Solá.

Na ocasião, os líderes que compareceram ao evento prometeram impulsionar iniciativas conjuntas para erradicar a fome, garantir uma “educação e saúde pública de qualidade”, impulsionar um modelo de crescimento econômico com inclusão e democratizar o acesso à inovação e à tecnologia, entre outros objetivos.

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Após a vitória do candidato de esquerda Alberto Fernández nas primárias argentinas, o presidente Jair Bolsonaro disse que uma nova crise migratória pode surgir no continente.

Eles também criticaram a “nova onda de governos liberais” da América Latina que, segundo o Grupo de Puebla, “insistem em promover os interesses e privilégios de uma elite socioeconômica”.

Fernández, que será o encarregado de inaugurar o encontro de 8 novembro em Buenos Aires, assumirá a presidência da Argentina no dia 10 de dezembro. Ele marcou como “primeiro compromisso” de sua agenda no exterior “voltar a unir a América Latina e potencializar o Mercosul”. / EFE

BUENOS AIRES - O Grupo de Puebla, formado por dezenas de líderes latino-americanos, realizará entre os dias 8 e 10 de novembro em Buenos Aires seu segundo encontro, que será inaugurado pelo presidente eleito da Argentina, o peronista Alberto Fernández, informaram fontes oficiais.

Alberto Fernández será o encarregado de inaugurar o encontro de 8 novembro em Buenos Aires Foto: Luis Cortes / Reuters

Sob o lema “A mudança é o progresso”, o grupo formado por 32 líderes políticos de 12 países realizará uma reunião em um momento conturbado para a região latino-americana, que nas últimas semanas tem registrado diversos protestos contra os governos do Chile, Equador e Bolívia.

Para esta segunda edição já foi confirmada a presença do ex-presidente do Uruguai José Mujica (2010-2015) e do vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, segundo informações da página oficial do grupo.

1.ª edição teve Fernando Haddad e Ernesto Samper

O Grupo de Puebla - que recebeu este nome em razão da primeira edição do evento, realizada em Puebla, no México, entre os dias 12 e 14 de julho - reuniu mais de 30 líderes de 10 países da América Latina, entre eles o ex-candidato à presidência do Brasil Fernando Haddad, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper (1994-1998) e o ex-governador da Província de Buenos Aires Felipe Solá.

Na ocasião, os líderes que compareceram ao evento prometeram impulsionar iniciativas conjuntas para erradicar a fome, garantir uma “educação e saúde pública de qualidade”, impulsionar um modelo de crescimento econômico com inclusão e democratizar o acesso à inovação e à tecnologia, entre outros objetivos.

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Eles também criticaram a “nova onda de governos liberais” da América Latina que, segundo o Grupo de Puebla, “insistem em promover os interesses e privilégios de uma elite socioeconômica”.

Fernández, que será o encarregado de inaugurar o encontro de 8 novembro em Buenos Aires, assumirá a presidência da Argentina no dia 10 de dezembro. Ele marcou como “primeiro compromisso” de sua agenda no exterior “voltar a unir a América Latina e potencializar o Mercosul”. / EFE

BUENOS AIRES - O Grupo de Puebla, formado por dezenas de líderes latino-americanos, realizará entre os dias 8 e 10 de novembro em Buenos Aires seu segundo encontro, que será inaugurado pelo presidente eleito da Argentina, o peronista Alberto Fernández, informaram fontes oficiais.

Alberto Fernández será o encarregado de inaugurar o encontro de 8 novembro em Buenos Aires Foto: Luis Cortes / Reuters

Sob o lema “A mudança é o progresso”, o grupo formado por 32 líderes políticos de 12 países realizará uma reunião em um momento conturbado para a região latino-americana, que nas últimas semanas tem registrado diversos protestos contra os governos do Chile, Equador e Bolívia.

Para esta segunda edição já foi confirmada a presença do ex-presidente do Uruguai José Mujica (2010-2015) e do vice-presidente da Bolívia, Álvaro García Linera, segundo informações da página oficial do grupo.

1.ª edição teve Fernando Haddad e Ernesto Samper

O Grupo de Puebla - que recebeu este nome em razão da primeira edição do evento, realizada em Puebla, no México, entre os dias 12 e 14 de julho - reuniu mais de 30 líderes de 10 países da América Latina, entre eles o ex-candidato à presidência do Brasil Fernando Haddad, o ex-presidente colombiano Ernesto Samper (1994-1998) e o ex-governador da Província de Buenos Aires Felipe Solá.

Na ocasião, os líderes que compareceram ao evento prometeram impulsionar iniciativas conjuntas para erradicar a fome, garantir uma “educação e saúde pública de qualidade”, impulsionar um modelo de crescimento econômico com inclusão e democratizar o acesso à inovação e à tecnologia, entre outros objetivos.

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Após a vitória do candidato de esquerda Alberto Fernández nas primárias argentinas, o presidente Jair Bolsonaro disse que uma nova crise migratória pode surgir no continente.

Eles também criticaram a “nova onda de governos liberais” da América Latina que, segundo o Grupo de Puebla, “insistem em promover os interesses e privilégios de uma elite socioeconômica”.

Fernández, que será o encarregado de inaugurar o encontro de 8 novembro em Buenos Aires, assumirá a presidência da Argentina no dia 10 de dezembro. Ele marcou como “primeiro compromisso” de sua agenda no exterior “voltar a unir a América Latina e potencializar o Mercosul”. / EFE

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