Alemã seqüestrada em novembro retorna ao Iraque


Por Agencia Estado

A arqueóloga alemã Susanne Osthoff, seqüestrada durante três semanas no Iraque em novembro passado, está novamente no país árabe, segundo confirmou hoje o ministro do Exterior alemão, Frank-Walter Steinmeier. A informação tinha sido antecipada pelo jornal suíço Neue Zürcher Zeitung, para o qual a própria Osthoff tinha confirmado que estava em Arbil, no norte do Iraque, porque ainda tinha "algumas coisas a fazer". A alemã foi seqüestrada no final de novembro, quando estava a caminho desta região, onde quer participar da construção de um instituto de cultura alemão, com apoio da embaixada alemã em Bagdá. Após o seqüestro, no entanto, o ministério do Exterior alemão suspendeu o apoio e pediu a ela que não voltasse ao Iraque. "Espero que deixe o Iraque o mais rápido possível", disse Steinmeier, após uma reunião com o secretário-geral da Otan, Jaap de Hoop Scheffer.

A arqueóloga alemã Susanne Osthoff, seqüestrada durante três semanas no Iraque em novembro passado, está novamente no país árabe, segundo confirmou hoje o ministro do Exterior alemão, Frank-Walter Steinmeier. A informação tinha sido antecipada pelo jornal suíço Neue Zürcher Zeitung, para o qual a própria Osthoff tinha confirmado que estava em Arbil, no norte do Iraque, porque ainda tinha "algumas coisas a fazer". A alemã foi seqüestrada no final de novembro, quando estava a caminho desta região, onde quer participar da construção de um instituto de cultura alemão, com apoio da embaixada alemã em Bagdá. Após o seqüestro, no entanto, o ministério do Exterior alemão suspendeu o apoio e pediu a ela que não voltasse ao Iraque. "Espero que deixe o Iraque o mais rápido possível", disse Steinmeier, após uma reunião com o secretário-geral da Otan, Jaap de Hoop Scheffer.

A arqueóloga alemã Susanne Osthoff, seqüestrada durante três semanas no Iraque em novembro passado, está novamente no país árabe, segundo confirmou hoje o ministro do Exterior alemão, Frank-Walter Steinmeier. A informação tinha sido antecipada pelo jornal suíço Neue Zürcher Zeitung, para o qual a própria Osthoff tinha confirmado que estava em Arbil, no norte do Iraque, porque ainda tinha "algumas coisas a fazer". A alemã foi seqüestrada no final de novembro, quando estava a caminho desta região, onde quer participar da construção de um instituto de cultura alemão, com apoio da embaixada alemã em Bagdá. Após o seqüestro, no entanto, o ministério do Exterior alemão suspendeu o apoio e pediu a ela que não voltasse ao Iraque. "Espero que deixe o Iraque o mais rápido possível", disse Steinmeier, após uma reunião com o secretário-geral da Otan, Jaap de Hoop Scheffer.

A arqueóloga alemã Susanne Osthoff, seqüestrada durante três semanas no Iraque em novembro passado, está novamente no país árabe, segundo confirmou hoje o ministro do Exterior alemão, Frank-Walter Steinmeier. A informação tinha sido antecipada pelo jornal suíço Neue Zürcher Zeitung, para o qual a própria Osthoff tinha confirmado que estava em Arbil, no norte do Iraque, porque ainda tinha "algumas coisas a fazer". A alemã foi seqüestrada no final de novembro, quando estava a caminho desta região, onde quer participar da construção de um instituto de cultura alemão, com apoio da embaixada alemã em Bagdá. Após o seqüestro, no entanto, o ministério do Exterior alemão suspendeu o apoio e pediu a ela que não voltasse ao Iraque. "Espero que deixe o Iraque o mais rápido possível", disse Steinmeier, após uma reunião com o secretário-geral da Otan, Jaap de Hoop Scheffer.

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