Alemanha admite falsa acusação contra Iraque


Governo reconheceu ter alertado contra um suposto programa de armas biológicas de Saddam Hussein com o objetivo de proteger pedidos de financiamento para a aquisição de vacinas contra a varíola

Por Agencia Estado

O governo alemão admitiu neste domingo que exagerou o nível de ameaça do programa de armas de Saddam Hussein num documento interno do ano passado, segundo o qual o Iraque possuiria amostras de varíola e poderia utilizá-las numa eventual guerra biológica. O Ministério da Saúde da Alemanha informou ter compilado o documento em agosto para proteger pedidos de financiamento para a aquisição de vacinas contra a varíola. Além disso, o ministério nega que o serviço secreto alemão possua evidências de que os iraquianos armazenam varíola, o que contradiz o ponto central de seu documento. A revelação pode causar a retomada do debate entre políticos de governo e oposição sobre a decisão do país de evitar a qualquer custo o início de uma guerra dos Estados Unidos com o Iraque. Líderes oposicionistas conservadores aproveitaram-se do documento para acusar o governo do chanceler Gerhard Schroeder de reduzir propositalmente a ameaça iraquiana em público para não prejudicar sua postura contrária à guerra. Segundo o relatório do ano passado, um surto de varíola poderia causar a morte de 25 milhões de pessoas somente na Alemanha, o que representa quase um terço da população do país. Uma cópia do documento foi obtida pelo jornal Frankfurter Sonntagszeitung. "O serviço secreto alemão tem evidências documentadas de que amostras de varíola foram estocadas" pelo Iraque, escreveram autoridades ligadas ao Ministério da Saúde no informe de agosto. Klaus Vater, porta-voz do ministério, disse hoje que a avaliação de riscos era "hipotética, exagerada e imprecisa". Ele prosseguiu e informou que o ministério "não possuía antes nem possui hoje evidências documentadas de que o Iraque tenha amostras de varíola". O ministro do Interior da Alemanha, Otto Schilly, confirmou que o serviço secreto do país não possui as evidências alegadas em agosto pelo Ministério da Saúde.

O governo alemão admitiu neste domingo que exagerou o nível de ameaça do programa de armas de Saddam Hussein num documento interno do ano passado, segundo o qual o Iraque possuiria amostras de varíola e poderia utilizá-las numa eventual guerra biológica. O Ministério da Saúde da Alemanha informou ter compilado o documento em agosto para proteger pedidos de financiamento para a aquisição de vacinas contra a varíola. Além disso, o ministério nega que o serviço secreto alemão possua evidências de que os iraquianos armazenam varíola, o que contradiz o ponto central de seu documento. A revelação pode causar a retomada do debate entre políticos de governo e oposição sobre a decisão do país de evitar a qualquer custo o início de uma guerra dos Estados Unidos com o Iraque. Líderes oposicionistas conservadores aproveitaram-se do documento para acusar o governo do chanceler Gerhard Schroeder de reduzir propositalmente a ameaça iraquiana em público para não prejudicar sua postura contrária à guerra. Segundo o relatório do ano passado, um surto de varíola poderia causar a morte de 25 milhões de pessoas somente na Alemanha, o que representa quase um terço da população do país. Uma cópia do documento foi obtida pelo jornal Frankfurter Sonntagszeitung. "O serviço secreto alemão tem evidências documentadas de que amostras de varíola foram estocadas" pelo Iraque, escreveram autoridades ligadas ao Ministério da Saúde no informe de agosto. Klaus Vater, porta-voz do ministério, disse hoje que a avaliação de riscos era "hipotética, exagerada e imprecisa". Ele prosseguiu e informou que o ministério "não possuía antes nem possui hoje evidências documentadas de que o Iraque tenha amostras de varíola". O ministro do Interior da Alemanha, Otto Schilly, confirmou que o serviço secreto do país não possui as evidências alegadas em agosto pelo Ministério da Saúde.

O governo alemão admitiu neste domingo que exagerou o nível de ameaça do programa de armas de Saddam Hussein num documento interno do ano passado, segundo o qual o Iraque possuiria amostras de varíola e poderia utilizá-las numa eventual guerra biológica. O Ministério da Saúde da Alemanha informou ter compilado o documento em agosto para proteger pedidos de financiamento para a aquisição de vacinas contra a varíola. Além disso, o ministério nega que o serviço secreto alemão possua evidências de que os iraquianos armazenam varíola, o que contradiz o ponto central de seu documento. A revelação pode causar a retomada do debate entre políticos de governo e oposição sobre a decisão do país de evitar a qualquer custo o início de uma guerra dos Estados Unidos com o Iraque. Líderes oposicionistas conservadores aproveitaram-se do documento para acusar o governo do chanceler Gerhard Schroeder de reduzir propositalmente a ameaça iraquiana em público para não prejudicar sua postura contrária à guerra. Segundo o relatório do ano passado, um surto de varíola poderia causar a morte de 25 milhões de pessoas somente na Alemanha, o que representa quase um terço da população do país. Uma cópia do documento foi obtida pelo jornal Frankfurter Sonntagszeitung. "O serviço secreto alemão tem evidências documentadas de que amostras de varíola foram estocadas" pelo Iraque, escreveram autoridades ligadas ao Ministério da Saúde no informe de agosto. Klaus Vater, porta-voz do ministério, disse hoje que a avaliação de riscos era "hipotética, exagerada e imprecisa". Ele prosseguiu e informou que o ministério "não possuía antes nem possui hoje evidências documentadas de que o Iraque tenha amostras de varíola". O ministro do Interior da Alemanha, Otto Schilly, confirmou que o serviço secreto do país não possui as evidências alegadas em agosto pelo Ministério da Saúde.

O governo alemão admitiu neste domingo que exagerou o nível de ameaça do programa de armas de Saddam Hussein num documento interno do ano passado, segundo o qual o Iraque possuiria amostras de varíola e poderia utilizá-las numa eventual guerra biológica. O Ministério da Saúde da Alemanha informou ter compilado o documento em agosto para proteger pedidos de financiamento para a aquisição de vacinas contra a varíola. Além disso, o ministério nega que o serviço secreto alemão possua evidências de que os iraquianos armazenam varíola, o que contradiz o ponto central de seu documento. A revelação pode causar a retomada do debate entre políticos de governo e oposição sobre a decisão do país de evitar a qualquer custo o início de uma guerra dos Estados Unidos com o Iraque. Líderes oposicionistas conservadores aproveitaram-se do documento para acusar o governo do chanceler Gerhard Schroeder de reduzir propositalmente a ameaça iraquiana em público para não prejudicar sua postura contrária à guerra. Segundo o relatório do ano passado, um surto de varíola poderia causar a morte de 25 milhões de pessoas somente na Alemanha, o que representa quase um terço da população do país. Uma cópia do documento foi obtida pelo jornal Frankfurter Sonntagszeitung. "O serviço secreto alemão tem evidências documentadas de que amostras de varíola foram estocadas" pelo Iraque, escreveram autoridades ligadas ao Ministério da Saúde no informe de agosto. Klaus Vater, porta-voz do ministério, disse hoje que a avaliação de riscos era "hipotética, exagerada e imprecisa". Ele prosseguiu e informou que o ministério "não possuía antes nem possui hoje evidências documentadas de que o Iraque tenha amostras de varíola". O ministro do Interior da Alemanha, Otto Schilly, confirmou que o serviço secreto do país não possui as evidências alegadas em agosto pelo Ministério da Saúde.

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