Alemanha está em guerra contra o Estado Islâmico e não contra o Islã, diz Merkel


Chanceler lamentou sentimento de insegurança no país provocado pelos atentados e ressaltou que quer restaurar a confiança dos cidadãos

Por Redação

BERLIM - A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou nesta quinta-feira, 28, que o país está "em guerra contra o Estado Islâmico (EI)", algo que considerou "indiscutível", mas deixou claro que não está "em nenhuma guerra contra o Islã".

Em entrevista coletiva após os últimos atentados registrados no país, Merkel lembrou que a Alemanha participa da coalizão internacional que luta contra a organização jihadista na Síria e no Iraque com aviões que realizam trabalhos de reconhecimento e fornecimento em voos, e descartou ampliar seu compromisso no momento.

Chanceler alemã, Angela Merkel Foto: Geert Vanden Wijngaert/AP
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A chanceler considerou que os últimos atentados em Würzburg e Ansbach mostram que o terrorismo islâmico chegou à Alemanha, e insistiu que o objetivo dele é atacar as sociedades abertas e seus valores de liberdade e solidariedade.

Merkel lamentou a "insegurança generalizada" provocada pelos atentados protagonizados por refugiados, e ressaltou que a responsabilidade do Estado é restaurar a confiança dos cidadãos. Ela voltou a defender a política de amparo aos que fogem da guerra e da perseguição, e garantiu que as medidas de segurança serão reforçadas.

A chanceler apresentou um plano de nove pontos - com muitas medidas que já estão em andamento - que inclui, por exemplo, facilitar as expulsões de estrangeiros sem direito a asilo ou de refugiados que sejam delinquentes, e envolver o Exército nos casos de alerta terrorista. / EFE

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Tiroteio em Munique

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Policiais cercam shopping em Munique onde disparos foram registrados

Foto: Matthias Balk/dpa via AP
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Tiros em shopping na Alemanha

Foto: AP Photo/APTV
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk / AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: EFE/Lukas Schulze
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk /AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk/dpa via AP

BERLIM - A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou nesta quinta-feira, 28, que o país está "em guerra contra o Estado Islâmico (EI)", algo que considerou "indiscutível", mas deixou claro que não está "em nenhuma guerra contra o Islã".

Em entrevista coletiva após os últimos atentados registrados no país, Merkel lembrou que a Alemanha participa da coalizão internacional que luta contra a organização jihadista na Síria e no Iraque com aviões que realizam trabalhos de reconhecimento e fornecimento em voos, e descartou ampliar seu compromisso no momento.

Chanceler alemã, Angela Merkel Foto: Geert Vanden Wijngaert/AP

A chanceler considerou que os últimos atentados em Würzburg e Ansbach mostram que o terrorismo islâmico chegou à Alemanha, e insistiu que o objetivo dele é atacar as sociedades abertas e seus valores de liberdade e solidariedade.

Merkel lamentou a "insegurança generalizada" provocada pelos atentados protagonizados por refugiados, e ressaltou que a responsabilidade do Estado é restaurar a confiança dos cidadãos. Ela voltou a defender a política de amparo aos que fogem da guerra e da perseguição, e garantiu que as medidas de segurança serão reforçadas.

A chanceler apresentou um plano de nove pontos - com muitas medidas que já estão em andamento - que inclui, por exemplo, facilitar as expulsões de estrangeiros sem direito a asilo ou de refugiados que sejam delinquentes, e envolver o Exército nos casos de alerta terrorista. / EFE

Tiroteio em Munique

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Policiais cercam shopping em Munique onde disparos foram registrados

Foto: Matthias Balk/dpa via AP
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Tiros em shopping na Alemanha

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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk / AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: EFE/Lukas Schulze
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk /AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk/dpa via AP

BERLIM - A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou nesta quinta-feira, 28, que o país está "em guerra contra o Estado Islâmico (EI)", algo que considerou "indiscutível", mas deixou claro que não está "em nenhuma guerra contra o Islã".

Em entrevista coletiva após os últimos atentados registrados no país, Merkel lembrou que a Alemanha participa da coalizão internacional que luta contra a organização jihadista na Síria e no Iraque com aviões que realizam trabalhos de reconhecimento e fornecimento em voos, e descartou ampliar seu compromisso no momento.

Chanceler alemã, Angela Merkel Foto: Geert Vanden Wijngaert/AP

A chanceler considerou que os últimos atentados em Würzburg e Ansbach mostram que o terrorismo islâmico chegou à Alemanha, e insistiu que o objetivo dele é atacar as sociedades abertas e seus valores de liberdade e solidariedade.

Merkel lamentou a "insegurança generalizada" provocada pelos atentados protagonizados por refugiados, e ressaltou que a responsabilidade do Estado é restaurar a confiança dos cidadãos. Ela voltou a defender a política de amparo aos que fogem da guerra e da perseguição, e garantiu que as medidas de segurança serão reforçadas.

A chanceler apresentou um plano de nove pontos - com muitas medidas que já estão em andamento - que inclui, por exemplo, facilitar as expulsões de estrangeiros sem direito a asilo ou de refugiados que sejam delinquentes, e envolver o Exército nos casos de alerta terrorista. / EFE

Tiroteio em Munique

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Policiais cercam shopping em Munique onde disparos foram registrados

Foto: Matthias Balk/dpa via AP
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Tiros em shopping na Alemanha

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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk / AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: EFE/Lukas Schulze
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk /AFP
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Tiroteio em Munique

Foto: Matthias Balk/dpa via AP

BERLIM - A chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou nesta quinta-feira, 28, que o país está "em guerra contra o Estado Islâmico (EI)", algo que considerou "indiscutível", mas deixou claro que não está "em nenhuma guerra contra o Islã".

Em entrevista coletiva após os últimos atentados registrados no país, Merkel lembrou que a Alemanha participa da coalizão internacional que luta contra a organização jihadista na Síria e no Iraque com aviões que realizam trabalhos de reconhecimento e fornecimento em voos, e descartou ampliar seu compromisso no momento.

Chanceler alemã, Angela Merkel Foto: Geert Vanden Wijngaert/AP

A chanceler considerou que os últimos atentados em Würzburg e Ansbach mostram que o terrorismo islâmico chegou à Alemanha, e insistiu que o objetivo dele é atacar as sociedades abertas e seus valores de liberdade e solidariedade.

Merkel lamentou a "insegurança generalizada" provocada pelos atentados protagonizados por refugiados, e ressaltou que a responsabilidade do Estado é restaurar a confiança dos cidadãos. Ela voltou a defender a política de amparo aos que fogem da guerra e da perseguição, e garantiu que as medidas de segurança serão reforçadas.

A chanceler apresentou um plano de nove pontos - com muitas medidas que já estão em andamento - que inclui, por exemplo, facilitar as expulsões de estrangeiros sem direito a asilo ou de refugiados que sejam delinquentes, e envolver o Exército nos casos de alerta terrorista. / EFE

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Policiais cercam shopping em Munique onde disparos foram registrados

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