Alemão é condenado por relação incestuosa com filha por 3 décadas


Tribunal não conseguiu confirmar acusação de estupro, feita pela promotoria, e réu foi condenado a menos de 3 anos de prisão.

Por BBC Brasil

Um aposentado de 69 anos acusado de obrigar a filha a manter relações sexuais com ele durante 34 anos foi condenado a pouco menos de três anos de prisão na Alemanha, uma sentença que causou surpresa no país por ter sido considerada branda demais. A promotoria de Nuremberg tinha pedido 14 anos de prisão e está analisando a possibilidade de entrar com recurso. Ela acusava o réu, identificado como Adolf B., de ter sistematicamente estuprado a filha a partir dos seus 12 anos de idade e de ter mantido cerca de 500 relações sexuais com ela. Adolf B. teve três filhos com a filha, Renate. Dois morreram e um é portador de uma deficiência. O réu admitiu ter mantido relações sexuais com a filha, que atualmente tem 46 anos, mas afirmou que estas foram consensuais. Ele disse ainda que a filha tinha 17 anos quando teve sua primeira relação sexual com ela. O juiz do caso considerou que não era possível concluir que a filha foi obrigada, por meio de violência, a manter relações sexuais com o pai. A filha chegou a afirmar que o pai a ameaçava com uma faca e que a obrigava a ter relações sexuais, o que Adolf B. sempre negou. Segundo jornais alemães, a filha teria dado depoimentos contraditórios sobre a primeira relação sexual com o pai e testemunhas teriam dito que pai e filha pareciam se entender bem. O réu foi condenado a dois anos e oito meses de prisão por incesto e agressão física. A pena máxima por incesto na Alemanha é de três anos. Os jornais compararam o caso ao do austríaco Josef Fritzl, que escandalizou a Áustria e o mundo em 2008, quando foi revelado. Fritzl manteve sua filha em cativeiro por 24 anos e teve sete filhos com ela. Fritzl foi condenado à prisão perpétua em março de 2009 por incesto, estupro, escravidão e assassinato, por negligência, de uma de suas filhas geradas pelo incesto. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um aposentado de 69 anos acusado de obrigar a filha a manter relações sexuais com ele durante 34 anos foi condenado a pouco menos de três anos de prisão na Alemanha, uma sentença que causou surpresa no país por ter sido considerada branda demais. A promotoria de Nuremberg tinha pedido 14 anos de prisão e está analisando a possibilidade de entrar com recurso. Ela acusava o réu, identificado como Adolf B., de ter sistematicamente estuprado a filha a partir dos seus 12 anos de idade e de ter mantido cerca de 500 relações sexuais com ela. Adolf B. teve três filhos com a filha, Renate. Dois morreram e um é portador de uma deficiência. O réu admitiu ter mantido relações sexuais com a filha, que atualmente tem 46 anos, mas afirmou que estas foram consensuais. Ele disse ainda que a filha tinha 17 anos quando teve sua primeira relação sexual com ela. O juiz do caso considerou que não era possível concluir que a filha foi obrigada, por meio de violência, a manter relações sexuais com o pai. A filha chegou a afirmar que o pai a ameaçava com uma faca e que a obrigava a ter relações sexuais, o que Adolf B. sempre negou. Segundo jornais alemães, a filha teria dado depoimentos contraditórios sobre a primeira relação sexual com o pai e testemunhas teriam dito que pai e filha pareciam se entender bem. O réu foi condenado a dois anos e oito meses de prisão por incesto e agressão física. A pena máxima por incesto na Alemanha é de três anos. Os jornais compararam o caso ao do austríaco Josef Fritzl, que escandalizou a Áustria e o mundo em 2008, quando foi revelado. Fritzl manteve sua filha em cativeiro por 24 anos e teve sete filhos com ela. Fritzl foi condenado à prisão perpétua em março de 2009 por incesto, estupro, escravidão e assassinato, por negligência, de uma de suas filhas geradas pelo incesto. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um aposentado de 69 anos acusado de obrigar a filha a manter relações sexuais com ele durante 34 anos foi condenado a pouco menos de três anos de prisão na Alemanha, uma sentença que causou surpresa no país por ter sido considerada branda demais. A promotoria de Nuremberg tinha pedido 14 anos de prisão e está analisando a possibilidade de entrar com recurso. Ela acusava o réu, identificado como Adolf B., de ter sistematicamente estuprado a filha a partir dos seus 12 anos de idade e de ter mantido cerca de 500 relações sexuais com ela. Adolf B. teve três filhos com a filha, Renate. Dois morreram e um é portador de uma deficiência. O réu admitiu ter mantido relações sexuais com a filha, que atualmente tem 46 anos, mas afirmou que estas foram consensuais. Ele disse ainda que a filha tinha 17 anos quando teve sua primeira relação sexual com ela. O juiz do caso considerou que não era possível concluir que a filha foi obrigada, por meio de violência, a manter relações sexuais com o pai. A filha chegou a afirmar que o pai a ameaçava com uma faca e que a obrigava a ter relações sexuais, o que Adolf B. sempre negou. Segundo jornais alemães, a filha teria dado depoimentos contraditórios sobre a primeira relação sexual com o pai e testemunhas teriam dito que pai e filha pareciam se entender bem. O réu foi condenado a dois anos e oito meses de prisão por incesto e agressão física. A pena máxima por incesto na Alemanha é de três anos. Os jornais compararam o caso ao do austríaco Josef Fritzl, que escandalizou a Áustria e o mundo em 2008, quando foi revelado. Fritzl manteve sua filha em cativeiro por 24 anos e teve sete filhos com ela. Fritzl foi condenado à prisão perpétua em março de 2009 por incesto, estupro, escravidão e assassinato, por negligência, de uma de suas filhas geradas pelo incesto. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um aposentado de 69 anos acusado de obrigar a filha a manter relações sexuais com ele durante 34 anos foi condenado a pouco menos de três anos de prisão na Alemanha, uma sentença que causou surpresa no país por ter sido considerada branda demais. A promotoria de Nuremberg tinha pedido 14 anos de prisão e está analisando a possibilidade de entrar com recurso. Ela acusava o réu, identificado como Adolf B., de ter sistematicamente estuprado a filha a partir dos seus 12 anos de idade e de ter mantido cerca de 500 relações sexuais com ela. Adolf B. teve três filhos com a filha, Renate. Dois morreram e um é portador de uma deficiência. O réu admitiu ter mantido relações sexuais com a filha, que atualmente tem 46 anos, mas afirmou que estas foram consensuais. Ele disse ainda que a filha tinha 17 anos quando teve sua primeira relação sexual com ela. O juiz do caso considerou que não era possível concluir que a filha foi obrigada, por meio de violência, a manter relações sexuais com o pai. A filha chegou a afirmar que o pai a ameaçava com uma faca e que a obrigava a ter relações sexuais, o que Adolf B. sempre negou. Segundo jornais alemães, a filha teria dado depoimentos contraditórios sobre a primeira relação sexual com o pai e testemunhas teriam dito que pai e filha pareciam se entender bem. O réu foi condenado a dois anos e oito meses de prisão por incesto e agressão física. A pena máxima por incesto na Alemanha é de três anos. Os jornais compararam o caso ao do austríaco Josef Fritzl, que escandalizou a Áustria e o mundo em 2008, quando foi revelado. Fritzl manteve sua filha em cativeiro por 24 anos e teve sete filhos com ela. Fritzl foi condenado à prisão perpétua em março de 2009 por incesto, estupro, escravidão e assassinato, por negligência, de uma de suas filhas geradas pelo incesto. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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