Aliado de Chávez quer confiscar campos de golfe para construir moradias


Segundo opositores, tal medida é apenas de caráter eleitoral

Por Agencia Estado

O prefeito da região metropolitana de Caracas, Juan Barreto, um dos maiores colaboradores políticos do presidente venezuelano Hugo Chávez, decretou a "aquisição forçada" de terrenos que abrigam campos de golfe privados para a construção de moradias. Segundo o prefeito de El Hatillo, Alfredo Catalán, a medida é um "absurdo que não irá se concretizar". "Estamos há quatro meses das eleições presidenciais e já sabemos das pretensões do presidente de permanecer no cargo", afirmou nesta terça-feira Catalán, acrescentando que o ato de Juan Barreto aparenta ser eleitoral. Na última quinta-feira, Barreto decretou a "aquisição forçada" de dois clubes de golfe que estão em El Hatillo, município sob a jurisdição de Catalán. A Constituição venezuelana garante o direito à propriedade privada, porém permite a expropriação "devido a utilidade pública ou interesse social, mediante julgamento e pagamento oportuno de uma indenização justa". Catalán acrescentou que somente seu município, e não a prefeitura metropolitana, possui autoridade suficiente para proceder como ordena a Constituição e, eventualmente, autorizar a construção de moradias nestes espaços. Ele disse, também, que "os primeiros afetados" pela iniciativa de Barreto são as "famílias de setores populares" que trabalham nesses campos de golfe, que estão apavorados. Porém, os sócios "estão completamente tranqüilos, porque sabem que é uma medida eleitoral que não irá se concretizar". Barreto disse na última semana que "estudos sérios demonstraram que o metro quadrado de grama de um campo de golfe consome o que necessitam vinte famílias de dez pessoas cada uma para sobreviver durante uma semana".

O prefeito da região metropolitana de Caracas, Juan Barreto, um dos maiores colaboradores políticos do presidente venezuelano Hugo Chávez, decretou a "aquisição forçada" de terrenos que abrigam campos de golfe privados para a construção de moradias. Segundo o prefeito de El Hatillo, Alfredo Catalán, a medida é um "absurdo que não irá se concretizar". "Estamos há quatro meses das eleições presidenciais e já sabemos das pretensões do presidente de permanecer no cargo", afirmou nesta terça-feira Catalán, acrescentando que o ato de Juan Barreto aparenta ser eleitoral. Na última quinta-feira, Barreto decretou a "aquisição forçada" de dois clubes de golfe que estão em El Hatillo, município sob a jurisdição de Catalán. A Constituição venezuelana garante o direito à propriedade privada, porém permite a expropriação "devido a utilidade pública ou interesse social, mediante julgamento e pagamento oportuno de uma indenização justa". Catalán acrescentou que somente seu município, e não a prefeitura metropolitana, possui autoridade suficiente para proceder como ordena a Constituição e, eventualmente, autorizar a construção de moradias nestes espaços. Ele disse, também, que "os primeiros afetados" pela iniciativa de Barreto são as "famílias de setores populares" que trabalham nesses campos de golfe, que estão apavorados. Porém, os sócios "estão completamente tranqüilos, porque sabem que é uma medida eleitoral que não irá se concretizar". Barreto disse na última semana que "estudos sérios demonstraram que o metro quadrado de grama de um campo de golfe consome o que necessitam vinte famílias de dez pessoas cada uma para sobreviver durante uma semana".

O prefeito da região metropolitana de Caracas, Juan Barreto, um dos maiores colaboradores políticos do presidente venezuelano Hugo Chávez, decretou a "aquisição forçada" de terrenos que abrigam campos de golfe privados para a construção de moradias. Segundo o prefeito de El Hatillo, Alfredo Catalán, a medida é um "absurdo que não irá se concretizar". "Estamos há quatro meses das eleições presidenciais e já sabemos das pretensões do presidente de permanecer no cargo", afirmou nesta terça-feira Catalán, acrescentando que o ato de Juan Barreto aparenta ser eleitoral. Na última quinta-feira, Barreto decretou a "aquisição forçada" de dois clubes de golfe que estão em El Hatillo, município sob a jurisdição de Catalán. A Constituição venezuelana garante o direito à propriedade privada, porém permite a expropriação "devido a utilidade pública ou interesse social, mediante julgamento e pagamento oportuno de uma indenização justa". Catalán acrescentou que somente seu município, e não a prefeitura metropolitana, possui autoridade suficiente para proceder como ordena a Constituição e, eventualmente, autorizar a construção de moradias nestes espaços. Ele disse, também, que "os primeiros afetados" pela iniciativa de Barreto são as "famílias de setores populares" que trabalham nesses campos de golfe, que estão apavorados. Porém, os sócios "estão completamente tranqüilos, porque sabem que é uma medida eleitoral que não irá se concretizar". Barreto disse na última semana que "estudos sérios demonstraram que o metro quadrado de grama de um campo de golfe consome o que necessitam vinte famílias de dez pessoas cada uma para sobreviver durante uma semana".

O prefeito da região metropolitana de Caracas, Juan Barreto, um dos maiores colaboradores políticos do presidente venezuelano Hugo Chávez, decretou a "aquisição forçada" de terrenos que abrigam campos de golfe privados para a construção de moradias. Segundo o prefeito de El Hatillo, Alfredo Catalán, a medida é um "absurdo que não irá se concretizar". "Estamos há quatro meses das eleições presidenciais e já sabemos das pretensões do presidente de permanecer no cargo", afirmou nesta terça-feira Catalán, acrescentando que o ato de Juan Barreto aparenta ser eleitoral. Na última quinta-feira, Barreto decretou a "aquisição forçada" de dois clubes de golfe que estão em El Hatillo, município sob a jurisdição de Catalán. A Constituição venezuelana garante o direito à propriedade privada, porém permite a expropriação "devido a utilidade pública ou interesse social, mediante julgamento e pagamento oportuno de uma indenização justa". Catalán acrescentou que somente seu município, e não a prefeitura metropolitana, possui autoridade suficiente para proceder como ordena a Constituição e, eventualmente, autorizar a construção de moradias nestes espaços. Ele disse, também, que "os primeiros afetados" pela iniciativa de Barreto são as "famílias de setores populares" que trabalham nesses campos de golfe, que estão apavorados. Porém, os sócios "estão completamente tranqüilos, porque sabem que é uma medida eleitoral que não irá se concretizar". Barreto disse na última semana que "estudos sérios demonstraram que o metro quadrado de grama de um campo de golfe consome o que necessitam vinte famílias de dez pessoas cada uma para sobreviver durante uma semana".

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