Aliados criam grupo de mediação para crise líbia e pedem saída de Kadafi


Primeira reunião acontecerá no Catar nos próximos dias; França se diz pronta para armar rebeldes

Por Redação

Enviados de mais de 40 países e organizações reunidos na Conferência Internacional de Londres sobre a crise na Líbia concordaram em criar um 'grupo de contato' para mediar a crise no país. Os diplomatas defenderam também a renúncia do ditador Muamar Kadafi.

 

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O Catar, que presidirá o bloco, vai sediar o primeiro encontro nos próximos dias. De acordo com comunicado da chancelaria britânica, o objetivo do grupo de contato é criar um foro para coordenar a resposta internacional à crise e colocar a comunidade internacional em contato com representantes líbios.

 

Saída de Kadafi

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O primeiro-ministro catariano, xeque Hamad bin Jassim al-Thani, defendeu a saída de Kadafi em entrevista após o encontro. "Acredito que seja a [única solução para resolver o problema o quanto antes. Por enquanto não vemos nenhum indicativo disto, mas acredito que nossa oferta não durará muito", disse.

 

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Segundo o ministro de Relações Exteriores da Itália, Franco Fratini, os membros da reunião foram unânimes sobre a necessidade de renúncia de Kadafi.

 

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Armas para rebeldes

 

De acordo com a chancelaria britânica, a reunião de hoje não abordou a entrega de armas para os rebeldes líbios. A França, no entanto, se disse pronta para fazê-la. " Isto (a entrega de armas) não faz parte da resolução da ONU, mas estamos prontos para discutir isto com nossos parceiros", afirmou o chanceler Alain Juppé. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse ter discutido meios de ajudar financeiramente os rebeldes e que armá-los só seria possível com a permissão do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Participaram da reunião os EUA, países árabes, africanos, europeus, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a Liga Árabe, a União Africana, União Europeia, Otan e Organização da Conferência Islâmica. Com AP e Reuters

Enviados de mais de 40 países e organizações reunidos na Conferência Internacional de Londres sobre a crise na Líbia concordaram em criar um 'grupo de contato' para mediar a crise no país. Os diplomatas defenderam também a renúncia do ditador Muamar Kadafi.

 

O Catar, que presidirá o bloco, vai sediar o primeiro encontro nos próximos dias. De acordo com comunicado da chancelaria britânica, o objetivo do grupo de contato é criar um foro para coordenar a resposta internacional à crise e colocar a comunidade internacional em contato com representantes líbios.

 

Saída de Kadafi

 

O primeiro-ministro catariano, xeque Hamad bin Jassim al-Thani, defendeu a saída de Kadafi em entrevista após o encontro. "Acredito que seja a [única solução para resolver o problema o quanto antes. Por enquanto não vemos nenhum indicativo disto, mas acredito que nossa oferta não durará muito", disse.

 

 

Segundo o ministro de Relações Exteriores da Itália, Franco Fratini, os membros da reunião foram unânimes sobre a necessidade de renúncia de Kadafi.

 

Armas para rebeldes

 

De acordo com a chancelaria britânica, a reunião de hoje não abordou a entrega de armas para os rebeldes líbios. A França, no entanto, se disse pronta para fazê-la. " Isto (a entrega de armas) não faz parte da resolução da ONU, mas estamos prontos para discutir isto com nossos parceiros", afirmou o chanceler Alain Juppé. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse ter discutido meios de ajudar financeiramente os rebeldes e que armá-los só seria possível com a permissão do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Participaram da reunião os EUA, países árabes, africanos, europeus, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a Liga Árabe, a União Africana, União Europeia, Otan e Organização da Conferência Islâmica. Com AP e Reuters

Enviados de mais de 40 países e organizações reunidos na Conferência Internacional de Londres sobre a crise na Líbia concordaram em criar um 'grupo de contato' para mediar a crise no país. Os diplomatas defenderam também a renúncia do ditador Muamar Kadafi.

 

O Catar, que presidirá o bloco, vai sediar o primeiro encontro nos próximos dias. De acordo com comunicado da chancelaria britânica, o objetivo do grupo de contato é criar um foro para coordenar a resposta internacional à crise e colocar a comunidade internacional em contato com representantes líbios.

 

Saída de Kadafi

 

O primeiro-ministro catariano, xeque Hamad bin Jassim al-Thani, defendeu a saída de Kadafi em entrevista após o encontro. "Acredito que seja a [única solução para resolver o problema o quanto antes. Por enquanto não vemos nenhum indicativo disto, mas acredito que nossa oferta não durará muito", disse.

 

 

Segundo o ministro de Relações Exteriores da Itália, Franco Fratini, os membros da reunião foram unânimes sobre a necessidade de renúncia de Kadafi.

 

Armas para rebeldes

 

De acordo com a chancelaria britânica, a reunião de hoje não abordou a entrega de armas para os rebeldes líbios. A França, no entanto, se disse pronta para fazê-la. " Isto (a entrega de armas) não faz parte da resolução da ONU, mas estamos prontos para discutir isto com nossos parceiros", afirmou o chanceler Alain Juppé. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse ter discutido meios de ajudar financeiramente os rebeldes e que armá-los só seria possível com a permissão do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Participaram da reunião os EUA, países árabes, africanos, europeus, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a Liga Árabe, a União Africana, União Europeia, Otan e Organização da Conferência Islâmica. Com AP e Reuters

Enviados de mais de 40 países e organizações reunidos na Conferência Internacional de Londres sobre a crise na Líbia concordaram em criar um 'grupo de contato' para mediar a crise no país. Os diplomatas defenderam também a renúncia do ditador Muamar Kadafi.

 

O Catar, que presidirá o bloco, vai sediar o primeiro encontro nos próximos dias. De acordo com comunicado da chancelaria britânica, o objetivo do grupo de contato é criar um foro para coordenar a resposta internacional à crise e colocar a comunidade internacional em contato com representantes líbios.

 

Saída de Kadafi

 

O primeiro-ministro catariano, xeque Hamad bin Jassim al-Thani, defendeu a saída de Kadafi em entrevista após o encontro. "Acredito que seja a [única solução para resolver o problema o quanto antes. Por enquanto não vemos nenhum indicativo disto, mas acredito que nossa oferta não durará muito", disse.

 

 

Segundo o ministro de Relações Exteriores da Itália, Franco Fratini, os membros da reunião foram unânimes sobre a necessidade de renúncia de Kadafi.

 

Armas para rebeldes

 

De acordo com a chancelaria britânica, a reunião de hoje não abordou a entrega de armas para os rebeldes líbios. A França, no entanto, se disse pronta para fazê-la. " Isto (a entrega de armas) não faz parte da resolução da ONU, mas estamos prontos para discutir isto com nossos parceiros", afirmou o chanceler Alain Juppé. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse ter discutido meios de ajudar financeiramente os rebeldes e que armá-los só seria possível com a permissão do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Participaram da reunião os EUA, países árabes, africanos, europeus, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a Liga Árabe, a União Africana, União Europeia, Otan e Organização da Conferência Islâmica. Com AP e Reuters

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