Almagro afirma que 90% dos afrodescendentes na América Latina e no Caribe vivem na pobreza


Segundo dados da Organização de Estados Americanos (OEA), grupo representa 30% da população da região

Por Redação

CARACAS - Ao inaugurar a 3ª Reunião de Ministros e Altas Autoridades de Desenvolvimento Social (Remdes) na quarta-feira no Paraguai, o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, informou que 90% das populações afrodescendentes na América Latina e no Caribe vivem em situação de pobreza ou de pobreza extrema.

"Em muitos casos, eles não têm acesso aos serviços básicos", disse Almagro no fórum de Assunção.

Secretário-geral da OEA, Luis Almagro Foto: AFP PHOTO / MARVIN RECINOS
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Os afrodescendentes representam 30% da população da América Latina e do Caribe, segundo dados da Organização de Estados Americanos (OEA).

Almagro afirmou que os povos indígenas, que correspondem a 10% da população total da região, enfrentam uma situação similar de pobreza e discriminação.

A prioridade dos governos "deve ser melhorar as condições de plena inclusão em matéria de direitos civis e políticos", afirmou. "A inclusão social beneficia o crescimento econômico. Crescimento e inclusão devem seguir juntos", garantiu.

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O secretário-geral disse que "não se pode ignorar os dados da Cepal que indicam que 167 milhões de pessoas vivem em situação de pobreza e, delas, 71 milhões se encontram em situação de pobreza extrema". / AFP

Vida na Venezuela acontece em filas

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Foto: AP Photo/Ariana Cubillos
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CARACAS - Ao inaugurar a 3ª Reunião de Ministros e Altas Autoridades de Desenvolvimento Social (Remdes) na quarta-feira no Paraguai, o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, informou que 90% das populações afrodescendentes na América Latina e no Caribe vivem em situação de pobreza ou de pobreza extrema.

"Em muitos casos, eles não têm acesso aos serviços básicos", disse Almagro no fórum de Assunção.

Secretário-geral da OEA, Luis Almagro Foto: AFP PHOTO / MARVIN RECINOS

Os afrodescendentes representam 30% da população da América Latina e do Caribe, segundo dados da Organização de Estados Americanos (OEA).

Almagro afirmou que os povos indígenas, que correspondem a 10% da população total da região, enfrentam uma situação similar de pobreza e discriminação.

A prioridade dos governos "deve ser melhorar as condições de plena inclusão em matéria de direitos civis e políticos", afirmou. "A inclusão social beneficia o crescimento econômico. Crescimento e inclusão devem seguir juntos", garantiu.

O secretário-geral disse que "não se pode ignorar os dados da Cepal que indicam que 167 milhões de pessoas vivem em situação de pobreza e, delas, 71 milhões se encontram em situação de pobreza extrema". / AFP

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CARACAS - Ao inaugurar a 3ª Reunião de Ministros e Altas Autoridades de Desenvolvimento Social (Remdes) na quarta-feira no Paraguai, o secretário-geral da OEA, Luis Almagro, informou que 90% das populações afrodescendentes na América Latina e no Caribe vivem em situação de pobreza ou de pobreza extrema.

"Em muitos casos, eles não têm acesso aos serviços básicos", disse Almagro no fórum de Assunção.

Secretário-geral da OEA, Luis Almagro Foto: AFP PHOTO / MARVIN RECINOS

Os afrodescendentes representam 30% da população da América Latina e do Caribe, segundo dados da Organização de Estados Americanos (OEA).

Almagro afirmou que os povos indígenas, que correspondem a 10% da população total da região, enfrentam uma situação similar de pobreza e discriminação.

A prioridade dos governos "deve ser melhorar as condições de plena inclusão em matéria de direitos civis e políticos", afirmou. "A inclusão social beneficia o crescimento econômico. Crescimento e inclusão devem seguir juntos", garantiu.

O secretário-geral disse que "não se pode ignorar os dados da Cepal que indicam que 167 milhões de pessoas vivem em situação de pobreza e, delas, 71 milhões se encontram em situação de pobreza extrema". / AFP

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"Em muitos casos, eles não têm acesso aos serviços básicos", disse Almagro no fórum de Assunção.

Secretário-geral da OEA, Luis Almagro Foto: AFP PHOTO / MARVIN RECINOS

Os afrodescendentes representam 30% da população da América Latina e do Caribe, segundo dados da Organização de Estados Americanos (OEA).

Almagro afirmou que os povos indígenas, que correspondem a 10% da população total da região, enfrentam uma situação similar de pobreza e discriminação.

A prioridade dos governos "deve ser melhorar as condições de plena inclusão em matéria de direitos civis e políticos", afirmou. "A inclusão social beneficia o crescimento econômico. Crescimento e inclusão devem seguir juntos", garantiu.

O secretário-geral disse que "não se pode ignorar os dados da Cepal que indicam que 167 milhões de pessoas vivem em situação de pobreza e, delas, 71 milhões se encontram em situação de pobreza extrema". / AFP

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