Alvo de ataque na Síria em 2007 era provável reator nuclear, diz ONU


Segundo relatório, amostras recolhidas no local atingido por Israel indicam atividade nuclear.

Por BBC Brasil

Um local da Síria que foi bombardeado por jatos israelenses em 2007 era "muito provavelmente" um reator nuclear, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A agência ligada à ONU investiga acusações dos Estados Unidos de que a Síria estava construindo um reator nuclear em segredo, com a ajuda da Coreia do Norte. O relatório mais incisivo da AIEA a respeito da Síria foi divulgado apenas depois de anos de bloqueio às investigações e deve aumentar ainda mais a pressão do órgão internacional sobre o governo sírio. Os jatos israelenses bombardearam o local, em um ponto remoto do deserto sírio de Deir Alzour, no nordeste do país, em setembro de 2007. A Síria afirma que o local era uma instalação militar fora de uso, que passava por reformas. O governo sírio também negou que ter qualquer ligação nuclear com a Coreia do Norte. A Coreia do Norte, por sua vez, negou que estivesse transferindo tecnologia nuclear para a Síria. Confidencial O relatório confidencial da AIEA obtido pela BBC afirma que a construção bombardeada em 2007 era parecida no tipo e no tamanho com um reator e que as amostras retiradas do local indicam a ligação com atividades nucleares. Segundo a correspondente da BBC em Viena, Bethany Bell, as conclusões do relatório devem aumentar ainda mais a pressão sobre o governo sírio porque abrem a possibilidade de que países ocidentais peçam que o caso seja levado ao Conselho de Segurança da ONU. Este tipo de medida foi tomada pela última vez contra o Irã em 2006 e já pode ser adotado na próxima reunião da diretoria da AIEA em junho. A Síria é signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), que dá ao país o direito de enriquecer seu próprio combustível para o uso da energia nuclear para fins civis, sob a inspeção da AIEA. Mas o país também é signatário de um acordo com a AIEA que o obriga a notificar a agência nuclear da ONU sobre qualquer projeto para construir novas instalações nucleares. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um local da Síria que foi bombardeado por jatos israelenses em 2007 era "muito provavelmente" um reator nuclear, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A agência ligada à ONU investiga acusações dos Estados Unidos de que a Síria estava construindo um reator nuclear em segredo, com a ajuda da Coreia do Norte. O relatório mais incisivo da AIEA a respeito da Síria foi divulgado apenas depois de anos de bloqueio às investigações e deve aumentar ainda mais a pressão do órgão internacional sobre o governo sírio. Os jatos israelenses bombardearam o local, em um ponto remoto do deserto sírio de Deir Alzour, no nordeste do país, em setembro de 2007. A Síria afirma que o local era uma instalação militar fora de uso, que passava por reformas. O governo sírio também negou que ter qualquer ligação nuclear com a Coreia do Norte. A Coreia do Norte, por sua vez, negou que estivesse transferindo tecnologia nuclear para a Síria. Confidencial O relatório confidencial da AIEA obtido pela BBC afirma que a construção bombardeada em 2007 era parecida no tipo e no tamanho com um reator e que as amostras retiradas do local indicam a ligação com atividades nucleares. Segundo a correspondente da BBC em Viena, Bethany Bell, as conclusões do relatório devem aumentar ainda mais a pressão sobre o governo sírio porque abrem a possibilidade de que países ocidentais peçam que o caso seja levado ao Conselho de Segurança da ONU. Este tipo de medida foi tomada pela última vez contra o Irã em 2006 e já pode ser adotado na próxima reunião da diretoria da AIEA em junho. A Síria é signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), que dá ao país o direito de enriquecer seu próprio combustível para o uso da energia nuclear para fins civis, sob a inspeção da AIEA. Mas o país também é signatário de um acordo com a AIEA que o obriga a notificar a agência nuclear da ONU sobre qualquer projeto para construir novas instalações nucleares. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um local da Síria que foi bombardeado por jatos israelenses em 2007 era "muito provavelmente" um reator nuclear, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A agência ligada à ONU investiga acusações dos Estados Unidos de que a Síria estava construindo um reator nuclear em segredo, com a ajuda da Coreia do Norte. O relatório mais incisivo da AIEA a respeito da Síria foi divulgado apenas depois de anos de bloqueio às investigações e deve aumentar ainda mais a pressão do órgão internacional sobre o governo sírio. Os jatos israelenses bombardearam o local, em um ponto remoto do deserto sírio de Deir Alzour, no nordeste do país, em setembro de 2007. A Síria afirma que o local era uma instalação militar fora de uso, que passava por reformas. O governo sírio também negou que ter qualquer ligação nuclear com a Coreia do Norte. A Coreia do Norte, por sua vez, negou que estivesse transferindo tecnologia nuclear para a Síria. Confidencial O relatório confidencial da AIEA obtido pela BBC afirma que a construção bombardeada em 2007 era parecida no tipo e no tamanho com um reator e que as amostras retiradas do local indicam a ligação com atividades nucleares. Segundo a correspondente da BBC em Viena, Bethany Bell, as conclusões do relatório devem aumentar ainda mais a pressão sobre o governo sírio porque abrem a possibilidade de que países ocidentais peçam que o caso seja levado ao Conselho de Segurança da ONU. Este tipo de medida foi tomada pela última vez contra o Irã em 2006 e já pode ser adotado na próxima reunião da diretoria da AIEA em junho. A Síria é signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), que dá ao país o direito de enriquecer seu próprio combustível para o uso da energia nuclear para fins civis, sob a inspeção da AIEA. Mas o país também é signatário de um acordo com a AIEA que o obriga a notificar a agência nuclear da ONU sobre qualquer projeto para construir novas instalações nucleares. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Um local da Síria que foi bombardeado por jatos israelenses em 2007 era "muito provavelmente" um reator nuclear, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). A agência ligada à ONU investiga acusações dos Estados Unidos de que a Síria estava construindo um reator nuclear em segredo, com a ajuda da Coreia do Norte. O relatório mais incisivo da AIEA a respeito da Síria foi divulgado apenas depois de anos de bloqueio às investigações e deve aumentar ainda mais a pressão do órgão internacional sobre o governo sírio. Os jatos israelenses bombardearam o local, em um ponto remoto do deserto sírio de Deir Alzour, no nordeste do país, em setembro de 2007. A Síria afirma que o local era uma instalação militar fora de uso, que passava por reformas. O governo sírio também negou que ter qualquer ligação nuclear com a Coreia do Norte. A Coreia do Norte, por sua vez, negou que estivesse transferindo tecnologia nuclear para a Síria. Confidencial O relatório confidencial da AIEA obtido pela BBC afirma que a construção bombardeada em 2007 era parecida no tipo e no tamanho com um reator e que as amostras retiradas do local indicam a ligação com atividades nucleares. Segundo a correspondente da BBC em Viena, Bethany Bell, as conclusões do relatório devem aumentar ainda mais a pressão sobre o governo sírio porque abrem a possibilidade de que países ocidentais peçam que o caso seja levado ao Conselho de Segurança da ONU. Este tipo de medida foi tomada pela última vez contra o Irã em 2006 e já pode ser adotado na próxima reunião da diretoria da AIEA em junho. A Síria é signatária do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), que dá ao país o direito de enriquecer seu próprio combustível para o uso da energia nuclear para fins civis, sob a inspeção da AIEA. Mas o país também é signatário de um acordo com a AIEA que o obriga a notificar a agência nuclear da ONU sobre qualquer projeto para construir novas instalações nucleares. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.