Ameaça de terror nuclear persiste, diz diretor da AIEA


Para Yukio Amano, maior ameaça seria uma 'bomba suja', que poderia causar pânico e problemas econômicos

Por AE

NOVA YORK - O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukio Amano, alertou nesta sexta-feira, 28, que a ameaça de terrorismo nuclear não diminuiu, ao dizer que o principal risco é que um grupo terrorista detone uma chamada "bomba suja" que contamine uma metrópole em qualquer lugar do mundo.

 

Veja também:Obama e Netanyahu garantem unidade contra programa nuclear do IrãDesenho de bomba de Netanyahu foi feito para criar impacto

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Amano disse, às margens da 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que uma "bomba suja" - explosivo forte que usa material radioativo ou até nuclear - não teria o efeito destruidor de uma bomba atômica, mas poderia levar ao pânico em massa e a um sério problema econômico.

 

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"Nós precisamos manter a máxima vigilância sobre os materiais, usinas e instalações nucleares", disse Amano. Segundo ele, mais de 2,2 mil incidentes foram registrados pela base da dados da AIEA desde 1995 - entre eles, incidentes de tráfico ilícito de combustível e equipamentos nucleares.

 

O diretor da AIEA defendeu uma ação urgente para que a Convenção sobre a Proteção Física de Materiais Nucleares entre em vigor o mais rápido possível em todos os países. A Convenção foi assinada em 2005 mas não foi ratificada.

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Atualmente, apenas a segurança de material nuclear no transporte internacional está garantida. A emenda de 2005 expandirá a cobertura para o transporte, armazenagem e uso doméstico do material e combustível nucleares dentro dos países signatários.

 

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Dos 2,2 mil incidentes registrados desde 1995, pelo menos 400 envolviam o contrabando de material radioativo e nuclear.

 

As informações são da Associated Press

NOVA YORK - O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukio Amano, alertou nesta sexta-feira, 28, que a ameaça de terrorismo nuclear não diminuiu, ao dizer que o principal risco é que um grupo terrorista detone uma chamada "bomba suja" que contamine uma metrópole em qualquer lugar do mundo.

 

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Amano disse, às margens da 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que uma "bomba suja" - explosivo forte que usa material radioativo ou até nuclear - não teria o efeito destruidor de uma bomba atômica, mas poderia levar ao pânico em massa e a um sério problema econômico.

 

"Nós precisamos manter a máxima vigilância sobre os materiais, usinas e instalações nucleares", disse Amano. Segundo ele, mais de 2,2 mil incidentes foram registrados pela base da dados da AIEA desde 1995 - entre eles, incidentes de tráfico ilícito de combustível e equipamentos nucleares.

 

O diretor da AIEA defendeu uma ação urgente para que a Convenção sobre a Proteção Física de Materiais Nucleares entre em vigor o mais rápido possível em todos os países. A Convenção foi assinada em 2005 mas não foi ratificada.

 

Atualmente, apenas a segurança de material nuclear no transporte internacional está garantida. A emenda de 2005 expandirá a cobertura para o transporte, armazenagem e uso doméstico do material e combustível nucleares dentro dos países signatários.

 

Dos 2,2 mil incidentes registrados desde 1995, pelo menos 400 envolviam o contrabando de material radioativo e nuclear.

 

As informações são da Associated Press

NOVA YORK - O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukio Amano, alertou nesta sexta-feira, 28, que a ameaça de terrorismo nuclear não diminuiu, ao dizer que o principal risco é que um grupo terrorista detone uma chamada "bomba suja" que contamine uma metrópole em qualquer lugar do mundo.

 

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Amano disse, às margens da 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que uma "bomba suja" - explosivo forte que usa material radioativo ou até nuclear - não teria o efeito destruidor de uma bomba atômica, mas poderia levar ao pânico em massa e a um sério problema econômico.

 

"Nós precisamos manter a máxima vigilância sobre os materiais, usinas e instalações nucleares", disse Amano. Segundo ele, mais de 2,2 mil incidentes foram registrados pela base da dados da AIEA desde 1995 - entre eles, incidentes de tráfico ilícito de combustível e equipamentos nucleares.

 

O diretor da AIEA defendeu uma ação urgente para que a Convenção sobre a Proteção Física de Materiais Nucleares entre em vigor o mais rápido possível em todos os países. A Convenção foi assinada em 2005 mas não foi ratificada.

 

Atualmente, apenas a segurança de material nuclear no transporte internacional está garantida. A emenda de 2005 expandirá a cobertura para o transporte, armazenagem e uso doméstico do material e combustível nucleares dentro dos países signatários.

 

Dos 2,2 mil incidentes registrados desde 1995, pelo menos 400 envolviam o contrabando de material radioativo e nuclear.

 

As informações são da Associated Press

NOVA YORK - O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukio Amano, alertou nesta sexta-feira, 28, que a ameaça de terrorismo nuclear não diminuiu, ao dizer que o principal risco é que um grupo terrorista detone uma chamada "bomba suja" que contamine uma metrópole em qualquer lugar do mundo.

 

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"Nós precisamos manter a máxima vigilância sobre os materiais, usinas e instalações nucleares", disse Amano. Segundo ele, mais de 2,2 mil incidentes foram registrados pela base da dados da AIEA desde 1995 - entre eles, incidentes de tráfico ilícito de combustível e equipamentos nucleares.

 

O diretor da AIEA defendeu uma ação urgente para que a Convenção sobre a Proteção Física de Materiais Nucleares entre em vigor o mais rápido possível em todos os países. A Convenção foi assinada em 2005 mas não foi ratificada.

 

Atualmente, apenas a segurança de material nuclear no transporte internacional está garantida. A emenda de 2005 expandirá a cobertura para o transporte, armazenagem e uso doméstico do material e combustível nucleares dentro dos países signatários.

 

Dos 2,2 mil incidentes registrados desde 1995, pelo menos 400 envolviam o contrabando de material radioativo e nuclear.

 

As informações são da Associated Press

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