Ameaça xiita fecha terminal petrolífero no Iraque


Por Agencia Estado

O Iraque parou de bombear petróleo de seus principais campos do sul do país porque a violência voltou a atingir a região em meio a um novo levante xiita, diz uma fonte da South Oil Company. Cerca de 1,8 milhão de barris por dia - ou 90% das exportações iraquianas de petróleo - são bombeados diariamente a partir do porto de Basra. Qualquer problema com a maior fonte de arrecadação do Iraque poderia prejudicar seriamente os esforços de reconstrução do país árabe. Sob condição de anonimato, um alto funcionário da companhia informou que os campos de produção de petróleo do sul do Iraque pararam de bombear o produto nesta segunda-feira depois de milicianos leais ao clérigo xiita Muqtada al-Sadr terem ameaçado atacar a infra-estrutura de produção e distribuição de petróleo em Basra. O petróleo estocado em enormes tanques no Porto de Basra continuava abastecendo os petroleiros ancorados no local, prosseguiu a fonte. O Exército da Grã-Bretanha, responsável pela segurança na região, alegou não ter informações sobre a paralisação do bombeamento.

O Iraque parou de bombear petróleo de seus principais campos do sul do país porque a violência voltou a atingir a região em meio a um novo levante xiita, diz uma fonte da South Oil Company. Cerca de 1,8 milhão de barris por dia - ou 90% das exportações iraquianas de petróleo - são bombeados diariamente a partir do porto de Basra. Qualquer problema com a maior fonte de arrecadação do Iraque poderia prejudicar seriamente os esforços de reconstrução do país árabe. Sob condição de anonimato, um alto funcionário da companhia informou que os campos de produção de petróleo do sul do Iraque pararam de bombear o produto nesta segunda-feira depois de milicianos leais ao clérigo xiita Muqtada al-Sadr terem ameaçado atacar a infra-estrutura de produção e distribuição de petróleo em Basra. O petróleo estocado em enormes tanques no Porto de Basra continuava abastecendo os petroleiros ancorados no local, prosseguiu a fonte. O Exército da Grã-Bretanha, responsável pela segurança na região, alegou não ter informações sobre a paralisação do bombeamento.

O Iraque parou de bombear petróleo de seus principais campos do sul do país porque a violência voltou a atingir a região em meio a um novo levante xiita, diz uma fonte da South Oil Company. Cerca de 1,8 milhão de barris por dia - ou 90% das exportações iraquianas de petróleo - são bombeados diariamente a partir do porto de Basra. Qualquer problema com a maior fonte de arrecadação do Iraque poderia prejudicar seriamente os esforços de reconstrução do país árabe. Sob condição de anonimato, um alto funcionário da companhia informou que os campos de produção de petróleo do sul do Iraque pararam de bombear o produto nesta segunda-feira depois de milicianos leais ao clérigo xiita Muqtada al-Sadr terem ameaçado atacar a infra-estrutura de produção e distribuição de petróleo em Basra. O petróleo estocado em enormes tanques no Porto de Basra continuava abastecendo os petroleiros ancorados no local, prosseguiu a fonte. O Exército da Grã-Bretanha, responsável pela segurança na região, alegou não ter informações sobre a paralisação do bombeamento.

O Iraque parou de bombear petróleo de seus principais campos do sul do país porque a violência voltou a atingir a região em meio a um novo levante xiita, diz uma fonte da South Oil Company. Cerca de 1,8 milhão de barris por dia - ou 90% das exportações iraquianas de petróleo - são bombeados diariamente a partir do porto de Basra. Qualquer problema com a maior fonte de arrecadação do Iraque poderia prejudicar seriamente os esforços de reconstrução do país árabe. Sob condição de anonimato, um alto funcionário da companhia informou que os campos de produção de petróleo do sul do Iraque pararam de bombear o produto nesta segunda-feira depois de milicianos leais ao clérigo xiita Muqtada al-Sadr terem ameaçado atacar a infra-estrutura de produção e distribuição de petróleo em Basra. O petróleo estocado em enormes tanques no Porto de Basra continuava abastecendo os petroleiros ancorados no local, prosseguiu a fonte. O Exército da Grã-Bretanha, responsável pela segurança na região, alegou não ter informações sobre a paralisação do bombeamento.

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