Ameaçada pelo chavismo, procuradora dissidente pede proteção da OEA


No começo do mês, o TSJ acatou uma denúncia feita pelo deputado chavista Pedro Carreño, que acusa Ortega de má gestão à frente da procuradoria e solicitou até que ela fosse avalida por uma junta psiquiátrica por 'insanidade'

CARACAS - A procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, pediu nesta sexta-feira, 30 proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) - órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA). A requisição, que vale também para todos os funcionários do Ministério Público venezuelano, foi feita após o Tribunal Supremo de Justiça, alinhado ao chavismo, congelar seus bens e proibir sua saída do país, num processo que pode culminar com sua destituição.

A chefe do MP venezuelano rompeu com o governo em abril, depois de o TSJ anular as competências da Assembleia Nacional, controlada pela oposição. O distanciamento aumentou quando Maduro convocou uma nova Assembleia Constituinte, tachada de golpe pela coalizão Mesa de Unidade Democrática. Desde então, Ortega passou a desafiar o governo, entrando com recursos na Justiça contra o chavismo e denunciando militares envolvidos em mortes de manifestantes. 

Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos criticou decisão do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela e punir a procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, que rompeu com o governo Foto: AFP PHOTO / FEDERICO PARRA
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No começo do mês, o TSJ acatou uma denúncia feita pelo deputado chavista Pedro Carreño, que acusa Ortega de má gestão à frente da procuradoria e solicitou até que ela fosse avalida por uma junta psiquiátrica por "insanidade". A procuradora deve comparecer a uma audiência no dia 4 para que Ortega se defenda. Nesta semana, o TSJ também concedeu à Defensoria Pública, alinhada ao chavismo, poderes similares aos da procuradoria e acesso a todos os processos, inclusive os relacionados ao Caso Odebrecht. 

Desde que Ortega rompeu com o chavismo, ela tem sido alvo de críticas da cúpula do governo, especialmente do deputado Diosdado Cabello e do vice Tareck ElAissami, tidos como representantes da linha-dura. 

A procuradora e o seu marido, o deputado chavista Germán Ferrer dizem ter sido alvo de ameaças anônimas. /AP

CARACAS - A procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, pediu nesta sexta-feira, 30 proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) - órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA). A requisição, que vale também para todos os funcionários do Ministério Público venezuelano, foi feita após o Tribunal Supremo de Justiça, alinhado ao chavismo, congelar seus bens e proibir sua saída do país, num processo que pode culminar com sua destituição.

A chefe do MP venezuelano rompeu com o governo em abril, depois de o TSJ anular as competências da Assembleia Nacional, controlada pela oposição. O distanciamento aumentou quando Maduro convocou uma nova Assembleia Constituinte, tachada de golpe pela coalizão Mesa de Unidade Democrática. Desde então, Ortega passou a desafiar o governo, entrando com recursos na Justiça contra o chavismo e denunciando militares envolvidos em mortes de manifestantes. 

Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos criticou decisão do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela e punir a procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, que rompeu com o governo Foto: AFP PHOTO / FEDERICO PARRA

No começo do mês, o TSJ acatou uma denúncia feita pelo deputado chavista Pedro Carreño, que acusa Ortega de má gestão à frente da procuradoria e solicitou até que ela fosse avalida por uma junta psiquiátrica por "insanidade". A procuradora deve comparecer a uma audiência no dia 4 para que Ortega se defenda. Nesta semana, o TSJ também concedeu à Defensoria Pública, alinhada ao chavismo, poderes similares aos da procuradoria e acesso a todos os processos, inclusive os relacionados ao Caso Odebrecht. 

Desde que Ortega rompeu com o chavismo, ela tem sido alvo de críticas da cúpula do governo, especialmente do deputado Diosdado Cabello e do vice Tareck ElAissami, tidos como representantes da linha-dura. 

A procuradora e o seu marido, o deputado chavista Germán Ferrer dizem ter sido alvo de ameaças anônimas. /AP

CARACAS - A procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, pediu nesta sexta-feira, 30 proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) - órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA). A requisição, que vale também para todos os funcionários do Ministério Público venezuelano, foi feita após o Tribunal Supremo de Justiça, alinhado ao chavismo, congelar seus bens e proibir sua saída do país, num processo que pode culminar com sua destituição.

A chefe do MP venezuelano rompeu com o governo em abril, depois de o TSJ anular as competências da Assembleia Nacional, controlada pela oposição. O distanciamento aumentou quando Maduro convocou uma nova Assembleia Constituinte, tachada de golpe pela coalizão Mesa de Unidade Democrática. Desde então, Ortega passou a desafiar o governo, entrando com recursos na Justiça contra o chavismo e denunciando militares envolvidos em mortes de manifestantes. 

Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos criticou decisão do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela e punir a procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, que rompeu com o governo Foto: AFP PHOTO / FEDERICO PARRA

No começo do mês, o TSJ acatou uma denúncia feita pelo deputado chavista Pedro Carreño, que acusa Ortega de má gestão à frente da procuradoria e solicitou até que ela fosse avalida por uma junta psiquiátrica por "insanidade". A procuradora deve comparecer a uma audiência no dia 4 para que Ortega se defenda. Nesta semana, o TSJ também concedeu à Defensoria Pública, alinhada ao chavismo, poderes similares aos da procuradoria e acesso a todos os processos, inclusive os relacionados ao Caso Odebrecht. 

Desde que Ortega rompeu com o chavismo, ela tem sido alvo de críticas da cúpula do governo, especialmente do deputado Diosdado Cabello e do vice Tareck ElAissami, tidos como representantes da linha-dura. 

A procuradora e o seu marido, o deputado chavista Germán Ferrer dizem ter sido alvo de ameaças anônimas. /AP

CARACAS - A procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, pediu nesta sexta-feira, 30 proteção à Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) - órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA). A requisição, que vale também para todos os funcionários do Ministério Público venezuelano, foi feita após o Tribunal Supremo de Justiça, alinhado ao chavismo, congelar seus bens e proibir sua saída do país, num processo que pode culminar com sua destituição.

A chefe do MP venezuelano rompeu com o governo em abril, depois de o TSJ anular as competências da Assembleia Nacional, controlada pela oposição. O distanciamento aumentou quando Maduro convocou uma nova Assembleia Constituinte, tachada de golpe pela coalizão Mesa de Unidade Democrática. Desde então, Ortega passou a desafiar o governo, entrando com recursos na Justiça contra o chavismo e denunciando militares envolvidos em mortes de manifestantes. 

Alto Comissariado da ONU para Direitos Humanos criticou decisão do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela e punir a procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, que rompeu com o governo Foto: AFP PHOTO / FEDERICO PARRA

No começo do mês, o TSJ acatou uma denúncia feita pelo deputado chavista Pedro Carreño, que acusa Ortega de má gestão à frente da procuradoria e solicitou até que ela fosse avalida por uma junta psiquiátrica por "insanidade". A procuradora deve comparecer a uma audiência no dia 4 para que Ortega se defenda. Nesta semana, o TSJ também concedeu à Defensoria Pública, alinhada ao chavismo, poderes similares aos da procuradoria e acesso a todos os processos, inclusive os relacionados ao Caso Odebrecht. 

Desde que Ortega rompeu com o chavismo, ela tem sido alvo de críticas da cúpula do governo, especialmente do deputado Diosdado Cabello e do vice Tareck ElAissami, tidos como representantes da linha-dura. 

A procuradora e o seu marido, o deputado chavista Germán Ferrer dizem ter sido alvo de ameaças anônimas. /AP

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