Agentes da CIA usaram furadeira e arma em interrogatório


Imprensa americana diz que relatório denuncia irregularidades na conduta de agentes da Inteligência dos EUA

Agentes da CIA (agência de inteligência dos EUA) ameaçaram um prisioneiro da Al Qaeda com uma pistola e uma furadeira para tentar fazê-lo fornecer informações, segundo um relatório de um inspetor de segurança que deve ser publicado nesta segunda-feira, 24, apontam fontes próximas das investigações, informa o canal CNN.

 

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A arma e a furadeira foram usadas em duas sessões separadas de interrogação contra Abd al-Rahim al-Nashiri, segundo uma das fontes. Al-Nashiri é acusado de planejar o ataque ao navio Cole em 2000, que deixou 17 oficiais mortos. As fontes não quiseram ser identificadas, já que o relatório ainda não foi publicado oficialmente.

 

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Os interrogatórios ocorreram antes 2006 nas prisões secretas da CIA, período no qual o então presidente dos EUA, George W. Bush, ordenou a transferência de todos os prisioneiros destes locais para a base de Guantánamo, em Cuba.

 

A revista Newsweek também afirmou que os agentes da CIA forjaram execuções para que os prisioneiros fornecessem informações, segundo fontes próximas do inspetor. Em uma das ocasiões, disse a revista, uma tiro foi disparado em uma sala ao lado do local do interrogatório para fazer o suspeito de terrorismo pensar que outro prisioneiro havia sido morto.

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Um porta-voz da CIA afirmou que não comentaria o assunto e o relatório do inspetor geral, mas disse que os incidentes descritos foram revisados pelos promotores do governo. "De modo algum a CIA endossa um comportamento que fuja do padrão. Tudo isso foi observado; profissionais no departamento de Justiça decidiram se e quando abrirão processo. É assim que o sistema deve funcionar, e é assim que ele é", disse o representante.

 

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Uma das fontes, um ex-funcionário da agência, disse que enquanto o relatório "reafirma" o programa de interrogação, também "mostra que alguns fogem dos limites". O ex-agente disse que dezenas de casos de má conduta por parte dos interrogadores foram parar no Departamento de Justiça. De todos eles, apenas uma pessoa foi processada, com o resto sendo enviado para uma lista de observação da CIA. Apenas duas delas renunciaram ao cargo que exerciam na agência após serem descobertas as ações.

Agentes da CIA (agência de inteligência dos EUA) ameaçaram um prisioneiro da Al Qaeda com uma pistola e uma furadeira para tentar fazê-lo fornecer informações, segundo um relatório de um inspetor de segurança que deve ser publicado nesta segunda-feira, 24, apontam fontes próximas das investigações, informa o canal CNN.

 

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A arma e a furadeira foram usadas em duas sessões separadas de interrogação contra Abd al-Rahim al-Nashiri, segundo uma das fontes. Al-Nashiri é acusado de planejar o ataque ao navio Cole em 2000, que deixou 17 oficiais mortos. As fontes não quiseram ser identificadas, já que o relatório ainda não foi publicado oficialmente.

 

Os interrogatórios ocorreram antes 2006 nas prisões secretas da CIA, período no qual o então presidente dos EUA, George W. Bush, ordenou a transferência de todos os prisioneiros destes locais para a base de Guantánamo, em Cuba.

 

A revista Newsweek também afirmou que os agentes da CIA forjaram execuções para que os prisioneiros fornecessem informações, segundo fontes próximas do inspetor. Em uma das ocasiões, disse a revista, uma tiro foi disparado em uma sala ao lado do local do interrogatório para fazer o suspeito de terrorismo pensar que outro prisioneiro havia sido morto.

 

Um porta-voz da CIA afirmou que não comentaria o assunto e o relatório do inspetor geral, mas disse que os incidentes descritos foram revisados pelos promotores do governo. "De modo algum a CIA endossa um comportamento que fuja do padrão. Tudo isso foi observado; profissionais no departamento de Justiça decidiram se e quando abrirão processo. É assim que o sistema deve funcionar, e é assim que ele é", disse o representante.

 

Uma das fontes, um ex-funcionário da agência, disse que enquanto o relatório "reafirma" o programa de interrogação, também "mostra que alguns fogem dos limites". O ex-agente disse que dezenas de casos de má conduta por parte dos interrogadores foram parar no Departamento de Justiça. De todos eles, apenas uma pessoa foi processada, com o resto sendo enviado para uma lista de observação da CIA. Apenas duas delas renunciaram ao cargo que exerciam na agência após serem descobertas as ações.

Agentes da CIA (agência de inteligência dos EUA) ameaçaram um prisioneiro da Al Qaeda com uma pistola e uma furadeira para tentar fazê-lo fornecer informações, segundo um relatório de um inspetor de segurança que deve ser publicado nesta segunda-feira, 24, apontam fontes próximas das investigações, informa o canal CNN.

 

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A revista Newsweek também afirmou que os agentes da CIA forjaram execuções para que os prisioneiros fornecessem informações, segundo fontes próximas do inspetor. Em uma das ocasiões, disse a revista, uma tiro foi disparado em uma sala ao lado do local do interrogatório para fazer o suspeito de terrorismo pensar que outro prisioneiro havia sido morto.

 

Um porta-voz da CIA afirmou que não comentaria o assunto e o relatório do inspetor geral, mas disse que os incidentes descritos foram revisados pelos promotores do governo. "De modo algum a CIA endossa um comportamento que fuja do padrão. Tudo isso foi observado; profissionais no departamento de Justiça decidiram se e quando abrirão processo. É assim que o sistema deve funcionar, e é assim que ele é", disse o representante.

 

Uma das fontes, um ex-funcionário da agência, disse que enquanto o relatório "reafirma" o programa de interrogação, também "mostra que alguns fogem dos limites". O ex-agente disse que dezenas de casos de má conduta por parte dos interrogadores foram parar no Departamento de Justiça. De todos eles, apenas uma pessoa foi processada, com o resto sendo enviado para uma lista de observação da CIA. Apenas duas delas renunciaram ao cargo que exerciam na agência após serem descobertas as ações.

Agentes da CIA (agência de inteligência dos EUA) ameaçaram um prisioneiro da Al Qaeda com uma pistola e uma furadeira para tentar fazê-lo fornecer informações, segundo um relatório de um inspetor de segurança que deve ser publicado nesta segunda-feira, 24, apontam fontes próximas das investigações, informa o canal CNN.

 

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Os interrogatórios ocorreram antes 2006 nas prisões secretas da CIA, período no qual o então presidente dos EUA, George W. Bush, ordenou a transferência de todos os prisioneiros destes locais para a base de Guantánamo, em Cuba.

 

A revista Newsweek também afirmou que os agentes da CIA forjaram execuções para que os prisioneiros fornecessem informações, segundo fontes próximas do inspetor. Em uma das ocasiões, disse a revista, uma tiro foi disparado em uma sala ao lado do local do interrogatório para fazer o suspeito de terrorismo pensar que outro prisioneiro havia sido morto.

 

Um porta-voz da CIA afirmou que não comentaria o assunto e o relatório do inspetor geral, mas disse que os incidentes descritos foram revisados pelos promotores do governo. "De modo algum a CIA endossa um comportamento que fuja do padrão. Tudo isso foi observado; profissionais no departamento de Justiça decidiram se e quando abrirão processo. É assim que o sistema deve funcionar, e é assim que ele é", disse o representante.

 

Uma das fontes, um ex-funcionário da agência, disse que enquanto o relatório "reafirma" o programa de interrogação, também "mostra que alguns fogem dos limites". O ex-agente disse que dezenas de casos de má conduta por parte dos interrogadores foram parar no Departamento de Justiça. De todos eles, apenas uma pessoa foi processada, com o resto sendo enviado para uma lista de observação da CIA. Apenas duas delas renunciaram ao cargo que exerciam na agência após serem descobertas as ações.

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