Arma de policial de Nova York pode ter disparado acidentalmente em morte suspeita


Por Redação

Um policial de Nova York matou um homem desarmado em uma escadaria mal iluminada de um conjunto habitacional do bairro do Brooklyn, aparentemente um disparo acidental de sua arma, declarou o comissário de polícia nesta sexta-feira. Akai Gurley, de 28 anos, foi atingido no peito uma vez e morreu perto das 23h da quinta-feira pelo horário local, disse o comissário Bill Bratton em uma coletiva de imprensa. “O falecido é totalmente inocente, até onde podemos dizer”, afirmou Bratton. O policial e seu parceiro, ambos novatos, encontraram o homem no conjunto Louis H. Pink Houses, no Brooklyn, declarou Bratton. Quando o policial descia pelo patamar da escadaria do oitavo andar, o homem e uma mulher entraram pelo sétimo andar, disse a polícia. A arma do policial disparou uma única bala, que atingiu o homem no peito, segundo a polícia. Ele foi declarado morto em um hospital próximo, e a mulher não se feriu. Saber se o disparo foi acidental ou não é especialmente importante por causa das reservas em Nova York e em todo o país a respeito do uso excessivo da força por parte de policiais. O incidente ocorreu poucos meses depois de um homem negro desarmado morrer sufocado por uma chave de braço, uma prática proibida, nas mãos de policiais que tentavam prendê-lo por vender cigarros em uma rua do distrito nova-iorquinho de Staten Island. O caso desencadeou protestos por conta dos supostos maus tratos de minorias por parte da polícia de Nova York e deu ensejo a um debate nacional sobre a violência policial. (Por Sebastien Malo)

Um policial de Nova York matou um homem desarmado em uma escadaria mal iluminada de um conjunto habitacional do bairro do Brooklyn, aparentemente um disparo acidental de sua arma, declarou o comissário de polícia nesta sexta-feira. Akai Gurley, de 28 anos, foi atingido no peito uma vez e morreu perto das 23h da quinta-feira pelo horário local, disse o comissário Bill Bratton em uma coletiva de imprensa. “O falecido é totalmente inocente, até onde podemos dizer”, afirmou Bratton. O policial e seu parceiro, ambos novatos, encontraram o homem no conjunto Louis H. Pink Houses, no Brooklyn, declarou Bratton. Quando o policial descia pelo patamar da escadaria do oitavo andar, o homem e uma mulher entraram pelo sétimo andar, disse a polícia. A arma do policial disparou uma única bala, que atingiu o homem no peito, segundo a polícia. Ele foi declarado morto em um hospital próximo, e a mulher não se feriu. Saber se o disparo foi acidental ou não é especialmente importante por causa das reservas em Nova York e em todo o país a respeito do uso excessivo da força por parte de policiais. O incidente ocorreu poucos meses depois de um homem negro desarmado morrer sufocado por uma chave de braço, uma prática proibida, nas mãos de policiais que tentavam prendê-lo por vender cigarros em uma rua do distrito nova-iorquinho de Staten Island. O caso desencadeou protestos por conta dos supostos maus tratos de minorias por parte da polícia de Nova York e deu ensejo a um debate nacional sobre a violência policial. (Por Sebastien Malo)

Um policial de Nova York matou um homem desarmado em uma escadaria mal iluminada de um conjunto habitacional do bairro do Brooklyn, aparentemente um disparo acidental de sua arma, declarou o comissário de polícia nesta sexta-feira. Akai Gurley, de 28 anos, foi atingido no peito uma vez e morreu perto das 23h da quinta-feira pelo horário local, disse o comissário Bill Bratton em uma coletiva de imprensa. “O falecido é totalmente inocente, até onde podemos dizer”, afirmou Bratton. O policial e seu parceiro, ambos novatos, encontraram o homem no conjunto Louis H. Pink Houses, no Brooklyn, declarou Bratton. Quando o policial descia pelo patamar da escadaria do oitavo andar, o homem e uma mulher entraram pelo sétimo andar, disse a polícia. A arma do policial disparou uma única bala, que atingiu o homem no peito, segundo a polícia. Ele foi declarado morto em um hospital próximo, e a mulher não se feriu. Saber se o disparo foi acidental ou não é especialmente importante por causa das reservas em Nova York e em todo o país a respeito do uso excessivo da força por parte de policiais. O incidente ocorreu poucos meses depois de um homem negro desarmado morrer sufocado por uma chave de braço, uma prática proibida, nas mãos de policiais que tentavam prendê-lo por vender cigarros em uma rua do distrito nova-iorquinho de Staten Island. O caso desencadeou protestos por conta dos supostos maus tratos de minorias por parte da polícia de Nova York e deu ensejo a um debate nacional sobre a violência policial. (Por Sebastien Malo)

Um policial de Nova York matou um homem desarmado em uma escadaria mal iluminada de um conjunto habitacional do bairro do Brooklyn, aparentemente um disparo acidental de sua arma, declarou o comissário de polícia nesta sexta-feira. Akai Gurley, de 28 anos, foi atingido no peito uma vez e morreu perto das 23h da quinta-feira pelo horário local, disse o comissário Bill Bratton em uma coletiva de imprensa. “O falecido é totalmente inocente, até onde podemos dizer”, afirmou Bratton. O policial e seu parceiro, ambos novatos, encontraram o homem no conjunto Louis H. Pink Houses, no Brooklyn, declarou Bratton. Quando o policial descia pelo patamar da escadaria do oitavo andar, o homem e uma mulher entraram pelo sétimo andar, disse a polícia. A arma do policial disparou uma única bala, que atingiu o homem no peito, segundo a polícia. Ele foi declarado morto em um hospital próximo, e a mulher não se feriu. Saber se o disparo foi acidental ou não é especialmente importante por causa das reservas em Nova York e em todo o país a respeito do uso excessivo da força por parte de policiais. O incidente ocorreu poucos meses depois de um homem negro desarmado morrer sufocado por uma chave de braço, uma prática proibida, nas mãos de policiais que tentavam prendê-lo por vender cigarros em uma rua do distrito nova-iorquinho de Staten Island. O caso desencadeou protestos por conta dos supostos maus tratos de minorias por parte da polícia de Nova York e deu ensejo a um debate nacional sobre a violência policial. (Por Sebastien Malo)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.