Corpo do brasileiro morto nos EUA chega neste sábado


O professor Almir Olímpio Alves foi uma das vítimas do atirador vietnamita que atacou um centro de imigrantes

Por Angela Lacerda

O corpo do professor pernambucano Almir Olímpio Alves, 43 anos, deve chegar ao Brasil na noite deste sábado, 11. O brasileiro foi uma das 13 vítimas do vietnamita Jiverly Woong, que abriu fogo na American Civic Association, em Binghamton, matando 13 pessoas, antes de cometer suicídio.

 

Almir fazia pós-doutorado em Matemática na Universidade de Binghamton e estudava inglês na American Civic Association, naquela cidade, no Estado de Nova York. Entre os mortos, estavam quatro chineses, dois haitianos, dois americanos, um paquistanês, uma filipina, um vietnamita e uma iraquiana.

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O corpo será velado na reitoria da Universidade de Pernambuco (UPE), no Recife. Às oito horas deste domingo, será celebrada missa e o professor, que ensinava na unidade da UPE de Nazaré da Mata, será homenageado pela família e amigos. Depois segue para a igreja batista frequentada por seus pais, a Firme Promessa, no município de Carpina, na zona da mata, onde nasceu e morava com a família. O velório se estende até à tarde. O enterro será no cemitério da cidade, às 16 horas. Almir era casado com Márcia Alves, 36 anos, também professora de Matemática, e deixou um filho adolescente, Alan, de 16 anos.

 

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A American Civic Association se descreve em seu site como uma entidade de ajuda a imigrantes e refugiados, com serviços como aconselhamento, apoio ao processo para cidadania, reunificação de famílias e tradutores, entre outros. A organização também intervém em emergências, como brigas, fome ou falta de moradia.

O corpo do professor pernambucano Almir Olímpio Alves, 43 anos, deve chegar ao Brasil na noite deste sábado, 11. O brasileiro foi uma das 13 vítimas do vietnamita Jiverly Woong, que abriu fogo na American Civic Association, em Binghamton, matando 13 pessoas, antes de cometer suicídio.

 

Almir fazia pós-doutorado em Matemática na Universidade de Binghamton e estudava inglês na American Civic Association, naquela cidade, no Estado de Nova York. Entre os mortos, estavam quatro chineses, dois haitianos, dois americanos, um paquistanês, uma filipina, um vietnamita e uma iraquiana.

 

O corpo será velado na reitoria da Universidade de Pernambuco (UPE), no Recife. Às oito horas deste domingo, será celebrada missa e o professor, que ensinava na unidade da UPE de Nazaré da Mata, será homenageado pela família e amigos. Depois segue para a igreja batista frequentada por seus pais, a Firme Promessa, no município de Carpina, na zona da mata, onde nasceu e morava com a família. O velório se estende até à tarde. O enterro será no cemitério da cidade, às 16 horas. Almir era casado com Márcia Alves, 36 anos, também professora de Matemática, e deixou um filho adolescente, Alan, de 16 anos.

 

A American Civic Association se descreve em seu site como uma entidade de ajuda a imigrantes e refugiados, com serviços como aconselhamento, apoio ao processo para cidadania, reunificação de famílias e tradutores, entre outros. A organização também intervém em emergências, como brigas, fome ou falta de moradia.

O corpo do professor pernambucano Almir Olímpio Alves, 43 anos, deve chegar ao Brasil na noite deste sábado, 11. O brasileiro foi uma das 13 vítimas do vietnamita Jiverly Woong, que abriu fogo na American Civic Association, em Binghamton, matando 13 pessoas, antes de cometer suicídio.

 

Almir fazia pós-doutorado em Matemática na Universidade de Binghamton e estudava inglês na American Civic Association, naquela cidade, no Estado de Nova York. Entre os mortos, estavam quatro chineses, dois haitianos, dois americanos, um paquistanês, uma filipina, um vietnamita e uma iraquiana.

 

O corpo será velado na reitoria da Universidade de Pernambuco (UPE), no Recife. Às oito horas deste domingo, será celebrada missa e o professor, que ensinava na unidade da UPE de Nazaré da Mata, será homenageado pela família e amigos. Depois segue para a igreja batista frequentada por seus pais, a Firme Promessa, no município de Carpina, na zona da mata, onde nasceu e morava com a família. O velório se estende até à tarde. O enterro será no cemitério da cidade, às 16 horas. Almir era casado com Márcia Alves, 36 anos, também professora de Matemática, e deixou um filho adolescente, Alan, de 16 anos.

 

A American Civic Association se descreve em seu site como uma entidade de ajuda a imigrantes e refugiados, com serviços como aconselhamento, apoio ao processo para cidadania, reunificação de famílias e tradutores, entre outros. A organização também intervém em emergências, como brigas, fome ou falta de moradia.

O corpo do professor pernambucano Almir Olímpio Alves, 43 anos, deve chegar ao Brasil na noite deste sábado, 11. O brasileiro foi uma das 13 vítimas do vietnamita Jiverly Woong, que abriu fogo na American Civic Association, em Binghamton, matando 13 pessoas, antes de cometer suicídio.

 

Almir fazia pós-doutorado em Matemática na Universidade de Binghamton e estudava inglês na American Civic Association, naquela cidade, no Estado de Nova York. Entre os mortos, estavam quatro chineses, dois haitianos, dois americanos, um paquistanês, uma filipina, um vietnamita e uma iraquiana.

 

O corpo será velado na reitoria da Universidade de Pernambuco (UPE), no Recife. Às oito horas deste domingo, será celebrada missa e o professor, que ensinava na unidade da UPE de Nazaré da Mata, será homenageado pela família e amigos. Depois segue para a igreja batista frequentada por seus pais, a Firme Promessa, no município de Carpina, na zona da mata, onde nasceu e morava com a família. O velório se estende até à tarde. O enterro será no cemitério da cidade, às 16 horas. Almir era casado com Márcia Alves, 36 anos, também professora de Matemática, e deixou um filho adolescente, Alan, de 16 anos.

 

A American Civic Association se descreve em seu site como uma entidade de ajuda a imigrantes e refugiados, com serviços como aconselhamento, apoio ao processo para cidadania, reunificação de famílias e tradutores, entre outros. A organização também intervém em emergências, como brigas, fome ou falta de moradia.

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