Dois distritos escolares de Nova Jersey contratam guardas armados


Ao menos dois distritos escolares de Nova Jersey colocaram nesta semana guardas armados na entrada de escolas públicas após o massacre na escola primária de Connecticut. Em Marlboro Township, no centro do Condado Monmouth de Nova Jersey, guardas armados estavam trabalhando na quarta-feira verificando crianças, professores e visitantes que chegavam e saíam das oito escolas do distrito, que ensinam crianças do pré-Jardim de Infância até a oitava série. Mais ao norte, no condado de Passaic, o distrito escolar de Totowa também começou a usar na quarta-feira policiais armados em suas duas escolas primárias, segundo relatos da mídia local. O superintendente das escolas Marlboro, David Abbott, disse que a reação da comunidade tinha sido mista, mas que ele defendia a decisão. "Pelo menos durante um período de 90 dias, temporariamente, enquanto nos sentamos e observamos --e há um bom debate na comunidade sobre o que queremos e não queremos fazer--, mas enquanto fazemos isso, vamos garantir que nossas escolas sejam tão seguras quanto possível, dado o que aconteceu", disse Abbott à Reuters. Vinte crianças e seis funcionários morreram quando um homem armado abriu fogo na Escola Primária Sandy Hook em Newtown, Connecticut. O ataque, em 14 de dezembro, foi o segundo pior tiroteio em escolas na história dos Estados Unidos. Enquanto os alunos sobreviventes voltavam para as aulas em 3 de janeiro em um novo prédio numa cidade vizinha, os motivos do assassino permaneciam um mistério. (Reportagem de Barbara Goldberg)

Ao menos dois distritos escolares de Nova Jersey colocaram nesta semana guardas armados na entrada de escolas públicas após o massacre na escola primária de Connecticut. Em Marlboro Township, no centro do Condado Monmouth de Nova Jersey, guardas armados estavam trabalhando na quarta-feira verificando crianças, professores e visitantes que chegavam e saíam das oito escolas do distrito, que ensinam crianças do pré-Jardim de Infância até a oitava série. Mais ao norte, no condado de Passaic, o distrito escolar de Totowa também começou a usar na quarta-feira policiais armados em suas duas escolas primárias, segundo relatos da mídia local. O superintendente das escolas Marlboro, David Abbott, disse que a reação da comunidade tinha sido mista, mas que ele defendia a decisão. "Pelo menos durante um período de 90 dias, temporariamente, enquanto nos sentamos e observamos --e há um bom debate na comunidade sobre o que queremos e não queremos fazer--, mas enquanto fazemos isso, vamos garantir que nossas escolas sejam tão seguras quanto possível, dado o que aconteceu", disse Abbott à Reuters. Vinte crianças e seis funcionários morreram quando um homem armado abriu fogo na Escola Primária Sandy Hook em Newtown, Connecticut. O ataque, em 14 de dezembro, foi o segundo pior tiroteio em escolas na história dos Estados Unidos. Enquanto os alunos sobreviventes voltavam para as aulas em 3 de janeiro em um novo prédio numa cidade vizinha, os motivos do assassino permaneciam um mistério. (Reportagem de Barbara Goldberg)

Ao menos dois distritos escolares de Nova Jersey colocaram nesta semana guardas armados na entrada de escolas públicas após o massacre na escola primária de Connecticut. Em Marlboro Township, no centro do Condado Monmouth de Nova Jersey, guardas armados estavam trabalhando na quarta-feira verificando crianças, professores e visitantes que chegavam e saíam das oito escolas do distrito, que ensinam crianças do pré-Jardim de Infância até a oitava série. Mais ao norte, no condado de Passaic, o distrito escolar de Totowa também começou a usar na quarta-feira policiais armados em suas duas escolas primárias, segundo relatos da mídia local. O superintendente das escolas Marlboro, David Abbott, disse que a reação da comunidade tinha sido mista, mas que ele defendia a decisão. "Pelo menos durante um período de 90 dias, temporariamente, enquanto nos sentamos e observamos --e há um bom debate na comunidade sobre o que queremos e não queremos fazer--, mas enquanto fazemos isso, vamos garantir que nossas escolas sejam tão seguras quanto possível, dado o que aconteceu", disse Abbott à Reuters. Vinte crianças e seis funcionários morreram quando um homem armado abriu fogo na Escola Primária Sandy Hook em Newtown, Connecticut. O ataque, em 14 de dezembro, foi o segundo pior tiroteio em escolas na história dos Estados Unidos. Enquanto os alunos sobreviventes voltavam para as aulas em 3 de janeiro em um novo prédio numa cidade vizinha, os motivos do assassino permaneciam um mistério. (Reportagem de Barbara Goldberg)

Ao menos dois distritos escolares de Nova Jersey colocaram nesta semana guardas armados na entrada de escolas públicas após o massacre na escola primária de Connecticut. Em Marlboro Township, no centro do Condado Monmouth de Nova Jersey, guardas armados estavam trabalhando na quarta-feira verificando crianças, professores e visitantes que chegavam e saíam das oito escolas do distrito, que ensinam crianças do pré-Jardim de Infância até a oitava série. Mais ao norte, no condado de Passaic, o distrito escolar de Totowa também começou a usar na quarta-feira policiais armados em suas duas escolas primárias, segundo relatos da mídia local. O superintendente das escolas Marlboro, David Abbott, disse que a reação da comunidade tinha sido mista, mas que ele defendia a decisão. "Pelo menos durante um período de 90 dias, temporariamente, enquanto nos sentamos e observamos --e há um bom debate na comunidade sobre o que queremos e não queremos fazer--, mas enquanto fazemos isso, vamos garantir que nossas escolas sejam tão seguras quanto possível, dado o que aconteceu", disse Abbott à Reuters. Vinte crianças e seis funcionários morreram quando um homem armado abriu fogo na Escola Primária Sandy Hook em Newtown, Connecticut. O ataque, em 14 de dezembro, foi o segundo pior tiroteio em escolas na história dos Estados Unidos. Enquanto os alunos sobreviventes voltavam para as aulas em 3 de janeiro em um novo prédio numa cidade vizinha, os motivos do assassino permaneciam um mistério. (Reportagem de Barbara Goldberg)

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