Em resposta a Cuba, governo Obama pede libertação de presos


Raúl diz querer negociar 'tudo' com presidente americano; Casa Branca quer ações como liberdade à imprensa

Por Agências internacionais

A Casa Branca voltou a pedir nesta sexta-feira, 17, que Cuba liberte os presos políticos e deixe de reter dinheiro nas remessas enviadas à ilha por cubano americanos. "Há ações que o governo cubano pode tomar se quer algum diálogo com o governo americano", disse o porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs a bordo do avião que levava o presidente Barack Obama à Cúpula das Américas, em Trinidad e Tobago.

 

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"Eles realmente têm a liberdade para soltar presos políticos, certamente são livres para deixar de reter dinheiro das remessas e parar dar maior liberdade à imprensa", acrescentou, em resposta ao comentário do presidente cubano Raul Castro, que disse que seu país está aberto a dialogar com os EUA sobre qualquer tema.

 

"Mandamos dizer ao governo americano em privado e em público que estamos dispostos a discutir tudo: direitos humanos, liberdade de imprensa, presos políticos", afirmou Raúl, na Venezuela. No passado, as autoridades cubanas insistiam que a política nacional era um assunto interno.

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Pouco depois da declaração do líder cubano, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, o elogiou. Segundo ela, o comentário é "muito bem-vindo". Hillary disse que seu país estuda seriamente a resposta a ser dada, após a declaração de Havana. "Vimos os comentários de Raúl Castro e acolhemos com satisfação essa declaração e a estamos tomando muito seriamente", disse Hillary, durante um encontro com jornalistas na República Dominicana.

 

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No início desta semana, Obama anunciou o fim de algumas das restrições a Cuba, que estavam em vigor desde o segundo mandato de seu antecessor, George W. Bush. O presidente americano decidiu abolir o limite de viagens a Cuba por parte de cubano-americanos, que era de apenas 15 dias e só podia ser feito uma vez a cada três anos, e decretou o fim de limites a remessas de dinheiro à ilha, que eram restritas a US$ 100.

 

Obama também autorizou empresas americanas de telecomunicações a obter licenças para operar em território cubano. Mas ainda há poucas perspectivas de que o embargo econômico decretado pelos Estados Unidos em 1962 contra Cuba seja derrubado. Políticos americanos de diferentes partidos vêm pedindo por mais avanços por parte dos Estados Unidos nas relações com o com o país caribenho.

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Uma pesquisa divulgada nesta semana pelo instituto World Public Opinion, de Washington, mostrou que 69% dos americanos defendem o restabelecimento de relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba e que 49% querem o fim do embargo contra a ilha.

 

(Com BBC Brasil)

A Casa Branca voltou a pedir nesta sexta-feira, 17, que Cuba liberte os presos políticos e deixe de reter dinheiro nas remessas enviadas à ilha por cubano americanos. "Há ações que o governo cubano pode tomar se quer algum diálogo com o governo americano", disse o porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs a bordo do avião que levava o presidente Barack Obama à Cúpula das Américas, em Trinidad e Tobago.

 

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"Eles realmente têm a liberdade para soltar presos políticos, certamente são livres para deixar de reter dinheiro das remessas e parar dar maior liberdade à imprensa", acrescentou, em resposta ao comentário do presidente cubano Raul Castro, que disse que seu país está aberto a dialogar com os EUA sobre qualquer tema.

 

"Mandamos dizer ao governo americano em privado e em público que estamos dispostos a discutir tudo: direitos humanos, liberdade de imprensa, presos políticos", afirmou Raúl, na Venezuela. No passado, as autoridades cubanas insistiam que a política nacional era um assunto interno.

 

Pouco depois da declaração do líder cubano, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, o elogiou. Segundo ela, o comentário é "muito bem-vindo". Hillary disse que seu país estuda seriamente a resposta a ser dada, após a declaração de Havana. "Vimos os comentários de Raúl Castro e acolhemos com satisfação essa declaração e a estamos tomando muito seriamente", disse Hillary, durante um encontro com jornalistas na República Dominicana.

 

No início desta semana, Obama anunciou o fim de algumas das restrições a Cuba, que estavam em vigor desde o segundo mandato de seu antecessor, George W. Bush. O presidente americano decidiu abolir o limite de viagens a Cuba por parte de cubano-americanos, que era de apenas 15 dias e só podia ser feito uma vez a cada três anos, e decretou o fim de limites a remessas de dinheiro à ilha, que eram restritas a US$ 100.

 

Obama também autorizou empresas americanas de telecomunicações a obter licenças para operar em território cubano. Mas ainda há poucas perspectivas de que o embargo econômico decretado pelos Estados Unidos em 1962 contra Cuba seja derrubado. Políticos americanos de diferentes partidos vêm pedindo por mais avanços por parte dos Estados Unidos nas relações com o com o país caribenho.

 

Uma pesquisa divulgada nesta semana pelo instituto World Public Opinion, de Washington, mostrou que 69% dos americanos defendem o restabelecimento de relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba e que 49% querem o fim do embargo contra a ilha.

 

(Com BBC Brasil)

A Casa Branca voltou a pedir nesta sexta-feira, 17, que Cuba liberte os presos políticos e deixe de reter dinheiro nas remessas enviadas à ilha por cubano americanos. "Há ações que o governo cubano pode tomar se quer algum diálogo com o governo americano", disse o porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs a bordo do avião que levava o presidente Barack Obama à Cúpula das Américas, em Trinidad e Tobago.

 

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"Mandamos dizer ao governo americano em privado e em público que estamos dispostos a discutir tudo: direitos humanos, liberdade de imprensa, presos políticos", afirmou Raúl, na Venezuela. No passado, as autoridades cubanas insistiam que a política nacional era um assunto interno.

 

Pouco depois da declaração do líder cubano, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, o elogiou. Segundo ela, o comentário é "muito bem-vindo". Hillary disse que seu país estuda seriamente a resposta a ser dada, após a declaração de Havana. "Vimos os comentários de Raúl Castro e acolhemos com satisfação essa declaração e a estamos tomando muito seriamente", disse Hillary, durante um encontro com jornalistas na República Dominicana.

 

No início desta semana, Obama anunciou o fim de algumas das restrições a Cuba, que estavam em vigor desde o segundo mandato de seu antecessor, George W. Bush. O presidente americano decidiu abolir o limite de viagens a Cuba por parte de cubano-americanos, que era de apenas 15 dias e só podia ser feito uma vez a cada três anos, e decretou o fim de limites a remessas de dinheiro à ilha, que eram restritas a US$ 100.

 

Obama também autorizou empresas americanas de telecomunicações a obter licenças para operar em território cubano. Mas ainda há poucas perspectivas de que o embargo econômico decretado pelos Estados Unidos em 1962 contra Cuba seja derrubado. Políticos americanos de diferentes partidos vêm pedindo por mais avanços por parte dos Estados Unidos nas relações com o com o país caribenho.

 

Uma pesquisa divulgada nesta semana pelo instituto World Public Opinion, de Washington, mostrou que 69% dos americanos defendem o restabelecimento de relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba e que 49% querem o fim do embargo contra a ilha.

 

(Com BBC Brasil)

A Casa Branca voltou a pedir nesta sexta-feira, 17, que Cuba liberte os presos políticos e deixe de reter dinheiro nas remessas enviadas à ilha por cubano americanos. "Há ações que o governo cubano pode tomar se quer algum diálogo com o governo americano", disse o porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs a bordo do avião que levava o presidente Barack Obama à Cúpula das Américas, em Trinidad e Tobago.

 

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"Eles realmente têm a liberdade para soltar presos políticos, certamente são livres para deixar de reter dinheiro das remessas e parar dar maior liberdade à imprensa", acrescentou, em resposta ao comentário do presidente cubano Raul Castro, que disse que seu país está aberto a dialogar com os EUA sobre qualquer tema.

 

"Mandamos dizer ao governo americano em privado e em público que estamos dispostos a discutir tudo: direitos humanos, liberdade de imprensa, presos políticos", afirmou Raúl, na Venezuela. No passado, as autoridades cubanas insistiam que a política nacional era um assunto interno.

 

Pouco depois da declaração do líder cubano, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, o elogiou. Segundo ela, o comentário é "muito bem-vindo". Hillary disse que seu país estuda seriamente a resposta a ser dada, após a declaração de Havana. "Vimos os comentários de Raúl Castro e acolhemos com satisfação essa declaração e a estamos tomando muito seriamente", disse Hillary, durante um encontro com jornalistas na República Dominicana.

 

No início desta semana, Obama anunciou o fim de algumas das restrições a Cuba, que estavam em vigor desde o segundo mandato de seu antecessor, George W. Bush. O presidente americano decidiu abolir o limite de viagens a Cuba por parte de cubano-americanos, que era de apenas 15 dias e só podia ser feito uma vez a cada três anos, e decretou o fim de limites a remessas de dinheiro à ilha, que eram restritas a US$ 100.

 

Obama também autorizou empresas americanas de telecomunicações a obter licenças para operar em território cubano. Mas ainda há poucas perspectivas de que o embargo econômico decretado pelos Estados Unidos em 1962 contra Cuba seja derrubado. Políticos americanos de diferentes partidos vêm pedindo por mais avanços por parte dos Estados Unidos nas relações com o com o país caribenho.

 

Uma pesquisa divulgada nesta semana pelo instituto World Public Opinion, de Washington, mostrou que 69% dos americanos defendem o restabelecimento de relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba e que 49% querem o fim do embargo contra a ilha.

 

(Com BBC Brasil)

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