Escândalo sexual pode causar mais demissões no Serviço Secreto dos EUA


Seis empregados já foram desligados do órgão após polêmica com prostitutas colombianas na véspera da Cúpula das Américas

Por Efe

WASHINGTON - O escândalo sexual envolvendo agentes da segurança americana e prostitutas colombianas na véspera da Cúpula das Américas, em Cartagena de Índias, já custou o emprego de seis membros do Serviço Secreto de Estados Unidos e pode gerar ainda mais demissões, segundo legisladores.

 

Em declarações ao programa de televisão Meet the Press, o presidente do Comitê de Segurança Nacional da Câmara dos Representantes, o republicano Peter King, disse neste domingo que nos próximos dias outros integrantes do Serviço Secreto abandonarão a instituição.

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Enquanto isso, o também republicano Darrell Issa, presidente do Comitê de Supervisão e Reforma Governamental na Câmara, informou que outro integrante do grupo responsável pela segurança presidencial receberá uma sanção administrativa. O agente teria decidido sair do episódio ao descobrir que a mulher com a qual estava era uma prostituta.

 

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"O indivíduo decidiu que não ia participar do momento ao saber que a mulher era uma prostituta, mas será repreendido por seguir um caminho de bebida e levar uma mulher ao seu quarto de hotel", explicou Issa.

 

Apesar do episódio, os dois congressistas expressaram sua confiança no diretor do Serviço Secreto, Mark Sullivan. Na última sexta-feira, Sullivan se reuniu com o presidente Barack Obama para explicar o estágio da investigação sobre o ocorrido.

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Ainda sobre o assunto, o assessor de campanha de Obama, David Axelrod, disse no programa State of the Union, do canal CNN que sempre vai haver casos de má conduta em organizações de grande porte. "A pergunta que deve ser feita é como se responde a isso, o que se aprende e como evitar que esses incidentes voltem a ocorrer", falou.

 

O caso foi descoberto por causa de uma briga entre um dos agentes do Serviço Secreto e uma prostituta sobre pagamento. Segundo os meios de comunicação americanos, aparentemente o agente acertou pagar US$ 800 à mulher por uma noite, mas na manhã seguinte só lhe ofereceu US$ 30.

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WASHINGTON - O escândalo sexual envolvendo agentes da segurança americana e prostitutas colombianas na véspera da Cúpula das Américas, em Cartagena de Índias, já custou o emprego de seis membros do Serviço Secreto de Estados Unidos e pode gerar ainda mais demissões, segundo legisladores.

 

Em declarações ao programa de televisão Meet the Press, o presidente do Comitê de Segurança Nacional da Câmara dos Representantes, o republicano Peter King, disse neste domingo que nos próximos dias outros integrantes do Serviço Secreto abandonarão a instituição.

 

Enquanto isso, o também republicano Darrell Issa, presidente do Comitê de Supervisão e Reforma Governamental na Câmara, informou que outro integrante do grupo responsável pela segurança presidencial receberá uma sanção administrativa. O agente teria decidido sair do episódio ao descobrir que a mulher com a qual estava era uma prostituta.

 

"O indivíduo decidiu que não ia participar do momento ao saber que a mulher era uma prostituta, mas será repreendido por seguir um caminho de bebida e levar uma mulher ao seu quarto de hotel", explicou Issa.

 

Apesar do episódio, os dois congressistas expressaram sua confiança no diretor do Serviço Secreto, Mark Sullivan. Na última sexta-feira, Sullivan se reuniu com o presidente Barack Obama para explicar o estágio da investigação sobre o ocorrido.

Ainda sobre o assunto, o assessor de campanha de Obama, David Axelrod, disse no programa State of the Union, do canal CNN que sempre vai haver casos de má conduta em organizações de grande porte. "A pergunta que deve ser feita é como se responde a isso, o que se aprende e como evitar que esses incidentes voltem a ocorrer", falou.

 

O caso foi descoberto por causa de uma briga entre um dos agentes do Serviço Secreto e uma prostituta sobre pagamento. Segundo os meios de comunicação americanos, aparentemente o agente acertou pagar US$ 800 à mulher por uma noite, mas na manhã seguinte só lhe ofereceu US$ 30.

 

WASHINGTON - O escândalo sexual envolvendo agentes da segurança americana e prostitutas colombianas na véspera da Cúpula das Américas, em Cartagena de Índias, já custou o emprego de seis membros do Serviço Secreto de Estados Unidos e pode gerar ainda mais demissões, segundo legisladores.

 

Em declarações ao programa de televisão Meet the Press, o presidente do Comitê de Segurança Nacional da Câmara dos Representantes, o republicano Peter King, disse neste domingo que nos próximos dias outros integrantes do Serviço Secreto abandonarão a instituição.

 

Enquanto isso, o também republicano Darrell Issa, presidente do Comitê de Supervisão e Reforma Governamental na Câmara, informou que outro integrante do grupo responsável pela segurança presidencial receberá uma sanção administrativa. O agente teria decidido sair do episódio ao descobrir que a mulher com a qual estava era uma prostituta.

 

"O indivíduo decidiu que não ia participar do momento ao saber que a mulher era uma prostituta, mas será repreendido por seguir um caminho de bebida e levar uma mulher ao seu quarto de hotel", explicou Issa.

 

Apesar do episódio, os dois congressistas expressaram sua confiança no diretor do Serviço Secreto, Mark Sullivan. Na última sexta-feira, Sullivan se reuniu com o presidente Barack Obama para explicar o estágio da investigação sobre o ocorrido.

Ainda sobre o assunto, o assessor de campanha de Obama, David Axelrod, disse no programa State of the Union, do canal CNN que sempre vai haver casos de má conduta em organizações de grande porte. "A pergunta que deve ser feita é como se responde a isso, o que se aprende e como evitar que esses incidentes voltem a ocorrer", falou.

 

O caso foi descoberto por causa de uma briga entre um dos agentes do Serviço Secreto e uma prostituta sobre pagamento. Segundo os meios de comunicação americanos, aparentemente o agente acertou pagar US$ 800 à mulher por uma noite, mas na manhã seguinte só lhe ofereceu US$ 30.

 

WASHINGTON - O escândalo sexual envolvendo agentes da segurança americana e prostitutas colombianas na véspera da Cúpula das Américas, em Cartagena de Índias, já custou o emprego de seis membros do Serviço Secreto de Estados Unidos e pode gerar ainda mais demissões, segundo legisladores.

 

Em declarações ao programa de televisão Meet the Press, o presidente do Comitê de Segurança Nacional da Câmara dos Representantes, o republicano Peter King, disse neste domingo que nos próximos dias outros integrantes do Serviço Secreto abandonarão a instituição.

 

Enquanto isso, o também republicano Darrell Issa, presidente do Comitê de Supervisão e Reforma Governamental na Câmara, informou que outro integrante do grupo responsável pela segurança presidencial receberá uma sanção administrativa. O agente teria decidido sair do episódio ao descobrir que a mulher com a qual estava era uma prostituta.

 

"O indivíduo decidiu que não ia participar do momento ao saber que a mulher era uma prostituta, mas será repreendido por seguir um caminho de bebida e levar uma mulher ao seu quarto de hotel", explicou Issa.

 

Apesar do episódio, os dois congressistas expressaram sua confiança no diretor do Serviço Secreto, Mark Sullivan. Na última sexta-feira, Sullivan se reuniu com o presidente Barack Obama para explicar o estágio da investigação sobre o ocorrido.

Ainda sobre o assunto, o assessor de campanha de Obama, David Axelrod, disse no programa State of the Union, do canal CNN que sempre vai haver casos de má conduta em organizações de grande porte. "A pergunta que deve ser feita é como se responde a isso, o que se aprende e como evitar que esses incidentes voltem a ocorrer", falou.

 

O caso foi descoberto por causa de uma briga entre um dos agentes do Serviço Secreto e uma prostituta sobre pagamento. Segundo os meios de comunicação americanos, aparentemente o agente acertou pagar US$ 800 à mulher por uma noite, mas na manhã seguinte só lhe ofereceu US$ 30.

 

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