EUA acusam americana de recrutar terroristas na Internet


Mulher de 40 anos foi acusada de viajar à Europa para matar homem a mando de radicais islâmicos

Por Associated Press

Uma mulher norte-americana "desesperada para fazer algo para ajudar muçulmanos em sofrimento" foi acusada nesta terça-feira, 8, de recrutar jihadistas para ajudar grupos terroristas fora dos Estados Unidos, em um caso no qual as autoridades chamam a atenção para como os grupos islâmicos radicais estão recrutando americanos para os ajudarem a conseguir seus objetivos.

 

Colleen Larose, de 40 anos, foi acusada de quatro crimes: conspiração para cometer assassinato no exterior, conspiração para apoiar terroristas, falso testemunho e tentativa de roubo de identidade.

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LaRose teria aceitado matar um cidadão sueco em março de 2009 sob ordens de terroristas e de viajar à Europa para cometer o assassinato. Os autos, contudo, não revelam se o sueco foi assassinado, mas LaRose não foi acusada de assassinato.

 

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Segundo o documento, a mulher que está presa desde 15 de outubro mora em um subúrbio de Filadélfia.

 

O procurador federal Michael Levy afirmou à Associated Press que o processo não vincula a americana com nenhuma organização terrorista.

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Autoridades disseram que a americana se autodenominou "JihadJane" em um vídeo no YouTube em junho de 2008, no qual ela se disse "desesperada para fazer algo para ajudar" a reduzir o sofrimento dos muçulmanos.

 

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De acordo com a acusação, Larose concordou em obter residência em um país europeu e casar com um dos terroristas para que ele pudesse viver lá.

 

A mulher também aceitou providenciar ajuda a conspiradores asiáticos para conseguirem passaportes europeus e apoio financeiro, de acordo com a acusação.

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Também nesta terça, a polícia irlandesa afirmou que sete pessoas foram presas em conexão com uma tentativa de matar um cartunista sueco, Lars Vilk, por um desenho de 2007 no qual o profeta Maomé é relacionado com o corpo de um cachorro. A Justiça norte-americana se recusou a comentar se os casos tinham ligação.

 

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A administração Obama tem uma preocupação crescente em relação a americanos e estrangeiros que vivem nos Estados Unidos e tomam a causa de militantes anti-americanos, apoiando ataques no país e no exterior.

 

Dois casos recentes justificam as preocupações do governo americano: a prisão de um homem de Chicago acusado de ajudar a planejar o atentado de Mumbai em 2008 e um afegão residente em Colorado que se declarou culpado por tramar um atentado a bomba no metrô de Nova York.

 

Se Larose for considerada culpada pelos quatro crimes, poderá enfrentar uma sentença de prisão perpétua.

Uma mulher norte-americana "desesperada para fazer algo para ajudar muçulmanos em sofrimento" foi acusada nesta terça-feira, 8, de recrutar jihadistas para ajudar grupos terroristas fora dos Estados Unidos, em um caso no qual as autoridades chamam a atenção para como os grupos islâmicos radicais estão recrutando americanos para os ajudarem a conseguir seus objetivos.

 

Colleen Larose, de 40 anos, foi acusada de quatro crimes: conspiração para cometer assassinato no exterior, conspiração para apoiar terroristas, falso testemunho e tentativa de roubo de identidade.

 

LaRose teria aceitado matar um cidadão sueco em março de 2009 sob ordens de terroristas e de viajar à Europa para cometer o assassinato. Os autos, contudo, não revelam se o sueco foi assassinado, mas LaRose não foi acusada de assassinato.

 

Segundo o documento, a mulher que está presa desde 15 de outubro mora em um subúrbio de Filadélfia.

 

O procurador federal Michael Levy afirmou à Associated Press que o processo não vincula a americana com nenhuma organização terrorista.

 

Autoridades disseram que a americana se autodenominou "JihadJane" em um vídeo no YouTube em junho de 2008, no qual ela se disse "desesperada para fazer algo para ajudar" a reduzir o sofrimento dos muçulmanos.

 

De acordo com a acusação, Larose concordou em obter residência em um país europeu e casar com um dos terroristas para que ele pudesse viver lá.

 

A mulher também aceitou providenciar ajuda a conspiradores asiáticos para conseguirem passaportes europeus e apoio financeiro, de acordo com a acusação.

 

Também nesta terça, a polícia irlandesa afirmou que sete pessoas foram presas em conexão com uma tentativa de matar um cartunista sueco, Lars Vilk, por um desenho de 2007 no qual o profeta Maomé é relacionado com o corpo de um cachorro. A Justiça norte-americana se recusou a comentar se os casos tinham ligação.

 

A administração Obama tem uma preocupação crescente em relação a americanos e estrangeiros que vivem nos Estados Unidos e tomam a causa de militantes anti-americanos, apoiando ataques no país e no exterior.

 

Dois casos recentes justificam as preocupações do governo americano: a prisão de um homem de Chicago acusado de ajudar a planejar o atentado de Mumbai em 2008 e um afegão residente em Colorado que se declarou culpado por tramar um atentado a bomba no metrô de Nova York.

 

Se Larose for considerada culpada pelos quatro crimes, poderá enfrentar uma sentença de prisão perpétua.

Uma mulher norte-americana "desesperada para fazer algo para ajudar muçulmanos em sofrimento" foi acusada nesta terça-feira, 8, de recrutar jihadistas para ajudar grupos terroristas fora dos Estados Unidos, em um caso no qual as autoridades chamam a atenção para como os grupos islâmicos radicais estão recrutando americanos para os ajudarem a conseguir seus objetivos.

 

Colleen Larose, de 40 anos, foi acusada de quatro crimes: conspiração para cometer assassinato no exterior, conspiração para apoiar terroristas, falso testemunho e tentativa de roubo de identidade.

 

LaRose teria aceitado matar um cidadão sueco em março de 2009 sob ordens de terroristas e de viajar à Europa para cometer o assassinato. Os autos, contudo, não revelam se o sueco foi assassinado, mas LaRose não foi acusada de assassinato.

 

Segundo o documento, a mulher que está presa desde 15 de outubro mora em um subúrbio de Filadélfia.

 

O procurador federal Michael Levy afirmou à Associated Press que o processo não vincula a americana com nenhuma organização terrorista.

 

Autoridades disseram que a americana se autodenominou "JihadJane" em um vídeo no YouTube em junho de 2008, no qual ela se disse "desesperada para fazer algo para ajudar" a reduzir o sofrimento dos muçulmanos.

 

De acordo com a acusação, Larose concordou em obter residência em um país europeu e casar com um dos terroristas para que ele pudesse viver lá.

 

A mulher também aceitou providenciar ajuda a conspiradores asiáticos para conseguirem passaportes europeus e apoio financeiro, de acordo com a acusação.

 

Também nesta terça, a polícia irlandesa afirmou que sete pessoas foram presas em conexão com uma tentativa de matar um cartunista sueco, Lars Vilk, por um desenho de 2007 no qual o profeta Maomé é relacionado com o corpo de um cachorro. A Justiça norte-americana se recusou a comentar se os casos tinham ligação.

 

A administração Obama tem uma preocupação crescente em relação a americanos e estrangeiros que vivem nos Estados Unidos e tomam a causa de militantes anti-americanos, apoiando ataques no país e no exterior.

 

Dois casos recentes justificam as preocupações do governo americano: a prisão de um homem de Chicago acusado de ajudar a planejar o atentado de Mumbai em 2008 e um afegão residente em Colorado que se declarou culpado por tramar um atentado a bomba no metrô de Nova York.

 

Se Larose for considerada culpada pelos quatro crimes, poderá enfrentar uma sentença de prisão perpétua.

Uma mulher norte-americana "desesperada para fazer algo para ajudar muçulmanos em sofrimento" foi acusada nesta terça-feira, 8, de recrutar jihadistas para ajudar grupos terroristas fora dos Estados Unidos, em um caso no qual as autoridades chamam a atenção para como os grupos islâmicos radicais estão recrutando americanos para os ajudarem a conseguir seus objetivos.

 

Colleen Larose, de 40 anos, foi acusada de quatro crimes: conspiração para cometer assassinato no exterior, conspiração para apoiar terroristas, falso testemunho e tentativa de roubo de identidade.

 

LaRose teria aceitado matar um cidadão sueco em março de 2009 sob ordens de terroristas e de viajar à Europa para cometer o assassinato. Os autos, contudo, não revelam se o sueco foi assassinado, mas LaRose não foi acusada de assassinato.

 

Segundo o documento, a mulher que está presa desde 15 de outubro mora em um subúrbio de Filadélfia.

 

O procurador federal Michael Levy afirmou à Associated Press que o processo não vincula a americana com nenhuma organização terrorista.

 

Autoridades disseram que a americana se autodenominou "JihadJane" em um vídeo no YouTube em junho de 2008, no qual ela se disse "desesperada para fazer algo para ajudar" a reduzir o sofrimento dos muçulmanos.

 

De acordo com a acusação, Larose concordou em obter residência em um país europeu e casar com um dos terroristas para que ele pudesse viver lá.

 

A mulher também aceitou providenciar ajuda a conspiradores asiáticos para conseguirem passaportes europeus e apoio financeiro, de acordo com a acusação.

 

Também nesta terça, a polícia irlandesa afirmou que sete pessoas foram presas em conexão com uma tentativa de matar um cartunista sueco, Lars Vilk, por um desenho de 2007 no qual o profeta Maomé é relacionado com o corpo de um cachorro. A Justiça norte-americana se recusou a comentar se os casos tinham ligação.

 

A administração Obama tem uma preocupação crescente em relação a americanos e estrangeiros que vivem nos Estados Unidos e tomam a causa de militantes anti-americanos, apoiando ataques no país e no exterior.

 

Dois casos recentes justificam as preocupações do governo americano: a prisão de um homem de Chicago acusado de ajudar a planejar o atentado de Mumbai em 2008 e um afegão residente em Colorado que se declarou culpado por tramar um atentado a bomba no metrô de Nova York.

 

Se Larose for considerada culpada pelos quatro crimes, poderá enfrentar uma sentença de prisão perpétua.

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