EUA admitem 'fracasso coletivo' em atentado frustrado no Natal


Responsável pela agência antiterrorista americana disse que sistema falhou em deter nigeriano de embarcar

Por Redação

A tentativa de atentado contra um voo que ia de Amsterdã para Detroit no dia do Natal ocorreu por conta de "um fracasso coletivo" dos serviços de inteligência, admitiu nesta quarta-feira, 20, o responsável pela divisão antiterrorismo dos EUA, Michael Leiter, segundo a agência AFP.

 

O nigeriano acusado pelo atentado, Omar Faruk Abdulmutalab, "não tinha que entrar no avião no dia do Natal. O sistema de combate ao terrorismo falhou coletivamente", disse Leiter, diretor do Centro Nacional de Luta Antiterrorista (NCTC, na sigla em inglês), perante ao Congresso.

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A justiça dos EUA acusa Abdulmutalab, de 23 anos, de ser o responsável pela tentativa de destruição do avião do voo 253 no dia 25 de dezembro. O nigeriano declarou a autoridades americanas, após ser detido, que recebeu treinamento e instruções de agentes da Al-Qaeda no Iêmen.

 

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O presidente dos EUA, Barack Obama, classificou o episódio como lamentável e ordenou que fossem realizadas investigações sobre as falhas que permitiram que a tentativa de atentado fosse possível.

A tentativa de atentado contra um voo que ia de Amsterdã para Detroit no dia do Natal ocorreu por conta de "um fracasso coletivo" dos serviços de inteligência, admitiu nesta quarta-feira, 20, o responsável pela divisão antiterrorismo dos EUA, Michael Leiter, segundo a agência AFP.

 

O nigeriano acusado pelo atentado, Omar Faruk Abdulmutalab, "não tinha que entrar no avião no dia do Natal. O sistema de combate ao terrorismo falhou coletivamente", disse Leiter, diretor do Centro Nacional de Luta Antiterrorista (NCTC, na sigla em inglês), perante ao Congresso.

 

A justiça dos EUA acusa Abdulmutalab, de 23 anos, de ser o responsável pela tentativa de destruição do avião do voo 253 no dia 25 de dezembro. O nigeriano declarou a autoridades americanas, após ser detido, que recebeu treinamento e instruções de agentes da Al-Qaeda no Iêmen.

 

O presidente dos EUA, Barack Obama, classificou o episódio como lamentável e ordenou que fossem realizadas investigações sobre as falhas que permitiram que a tentativa de atentado fosse possível.

A tentativa de atentado contra um voo que ia de Amsterdã para Detroit no dia do Natal ocorreu por conta de "um fracasso coletivo" dos serviços de inteligência, admitiu nesta quarta-feira, 20, o responsável pela divisão antiterrorismo dos EUA, Michael Leiter, segundo a agência AFP.

 

O nigeriano acusado pelo atentado, Omar Faruk Abdulmutalab, "não tinha que entrar no avião no dia do Natal. O sistema de combate ao terrorismo falhou coletivamente", disse Leiter, diretor do Centro Nacional de Luta Antiterrorista (NCTC, na sigla em inglês), perante ao Congresso.

 

A justiça dos EUA acusa Abdulmutalab, de 23 anos, de ser o responsável pela tentativa de destruição do avião do voo 253 no dia 25 de dezembro. O nigeriano declarou a autoridades americanas, após ser detido, que recebeu treinamento e instruções de agentes da Al-Qaeda no Iêmen.

 

O presidente dos EUA, Barack Obama, classificou o episódio como lamentável e ordenou que fossem realizadas investigações sobre as falhas que permitiram que a tentativa de atentado fosse possível.

A tentativa de atentado contra um voo que ia de Amsterdã para Detroit no dia do Natal ocorreu por conta de "um fracasso coletivo" dos serviços de inteligência, admitiu nesta quarta-feira, 20, o responsável pela divisão antiterrorismo dos EUA, Michael Leiter, segundo a agência AFP.

 

O nigeriano acusado pelo atentado, Omar Faruk Abdulmutalab, "não tinha que entrar no avião no dia do Natal. O sistema de combate ao terrorismo falhou coletivamente", disse Leiter, diretor do Centro Nacional de Luta Antiterrorista (NCTC, na sigla em inglês), perante ao Congresso.

 

A justiça dos EUA acusa Abdulmutalab, de 23 anos, de ser o responsável pela tentativa de destruição do avião do voo 253 no dia 25 de dezembro. O nigeriano declarou a autoridades americanas, após ser detido, que recebeu treinamento e instruções de agentes da Al-Qaeda no Iêmen.

 

O presidente dos EUA, Barack Obama, classificou o episódio como lamentável e ordenou que fossem realizadas investigações sobre as falhas que permitiram que a tentativa de atentado fosse possível.

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