EUA dizem que diálogo com Irã é bem-vindo, mas não cederão


Ahmadinejad anunciou que Teerã irá apresentar uma nova oferta ao Ocidente para resolver impasse nuclear

Por Agências internacionais

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta quarta-feira, 15, que os Estados Unidos consideram a negociação nuclear com o Irã "bem-vinda", mas que Washington não abrirá mão de nenhuma condição com Teerã. Ela ressaltou que o chefe de política externa da União Europeia, Javier Solana, ainda não recebeu nenhuma resposta sobre um convite para uma negociação nuclear.

 

Veja também:

continua após a publicidade

Irã diz que oferecerá pacote nuclear ao Ocidente

 Altos e baixos da relação entre Irã e EUA

 Especial: O programa nuclear do Irã

continua após a publicidade

 

O Irã apresentará uma nova oferta à comunidade internacional para tentar resolver as questões envolvendo o programa nuclear do país, anunciou nesta quarta o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Em discurso pronunciado na província iraniana de Kerman, Ahmadinejad explicou que seu governo prepara uma resposta à oferta de diálogo feita na semana passada pelo grupo integrado pelos países-membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha.

 

continua após a publicidade

"Estamos finalizando um novo pacote que será apresentado ao grupo e que consideramos como a base de uma nova negociação que permitirá alcançar a paz e a justiça no mundo", declarou Ahmadinejad, citado pela imprensa local. O presidente iraniano - o qual já deixou claro que em nenhum caso renunciará à energia nuclear - já apresentou em 2008 um pacote de medidas que, como nesta ocasião, foi criado "para garantir a paz mundial."

 

Naquela ocasião, a comunidade internacional pediu a Teerã para que interrompesse seu controvertido programa de enriquecimento de urânio, algo que o país também não parece estar disposto a aceitar desta vez. Para o Irã, o programa nuclear e o enriquecimento de urânio fazem parte de sua política nacional estratégica. Tanto conservadores, quanto aberturistas estão dispostos a defendê-la.

continua após a publicidade

 

Ahmadinejad declarou que a comunidade internacional deve aceitar um Irã nuclear. "A situação que existia no ano passado mudou. Houve uma evolução", reiterou hoje o presidente iraniano. Estados Unidos, Israel e as grandes potências da União Europeia acusam Teerã de ocultar um programa nuclear paralelo cujo objetivo é a aquisição de um arsenal de armas atômicas.

 

continua após a publicidade

O Irã rejeita tais alegações e afirma que suas atividades nucleares têm fins civis. O governo iraniano e o grupo formado pelos países-membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha se reuniram pela última vez no ano passado em Genebra, já sob a oferta do então candidato à Casa Branca e atual presidente americano, Barack Obama, de abrir um novo capítulo nas relações com Teerã.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta quarta-feira, 15, que os Estados Unidos consideram a negociação nuclear com o Irã "bem-vinda", mas que Washington não abrirá mão de nenhuma condição com Teerã. Ela ressaltou que o chefe de política externa da União Europeia, Javier Solana, ainda não recebeu nenhuma resposta sobre um convite para uma negociação nuclear.

 

Veja também:

Irã diz que oferecerá pacote nuclear ao Ocidente

 Altos e baixos da relação entre Irã e EUA

 Especial: O programa nuclear do Irã

 

O Irã apresentará uma nova oferta à comunidade internacional para tentar resolver as questões envolvendo o programa nuclear do país, anunciou nesta quarta o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Em discurso pronunciado na província iraniana de Kerman, Ahmadinejad explicou que seu governo prepara uma resposta à oferta de diálogo feita na semana passada pelo grupo integrado pelos países-membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha.

 

"Estamos finalizando um novo pacote que será apresentado ao grupo e que consideramos como a base de uma nova negociação que permitirá alcançar a paz e a justiça no mundo", declarou Ahmadinejad, citado pela imprensa local. O presidente iraniano - o qual já deixou claro que em nenhum caso renunciará à energia nuclear - já apresentou em 2008 um pacote de medidas que, como nesta ocasião, foi criado "para garantir a paz mundial."

 

Naquela ocasião, a comunidade internacional pediu a Teerã para que interrompesse seu controvertido programa de enriquecimento de urânio, algo que o país também não parece estar disposto a aceitar desta vez. Para o Irã, o programa nuclear e o enriquecimento de urânio fazem parte de sua política nacional estratégica. Tanto conservadores, quanto aberturistas estão dispostos a defendê-la.

 

Ahmadinejad declarou que a comunidade internacional deve aceitar um Irã nuclear. "A situação que existia no ano passado mudou. Houve uma evolução", reiterou hoje o presidente iraniano. Estados Unidos, Israel e as grandes potências da União Europeia acusam Teerã de ocultar um programa nuclear paralelo cujo objetivo é a aquisição de um arsenal de armas atômicas.

 

O Irã rejeita tais alegações e afirma que suas atividades nucleares têm fins civis. O governo iraniano e o grupo formado pelos países-membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha se reuniram pela última vez no ano passado em Genebra, já sob a oferta do então candidato à Casa Branca e atual presidente americano, Barack Obama, de abrir um novo capítulo nas relações com Teerã.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta quarta-feira, 15, que os Estados Unidos consideram a negociação nuclear com o Irã "bem-vinda", mas que Washington não abrirá mão de nenhuma condição com Teerã. Ela ressaltou que o chefe de política externa da União Europeia, Javier Solana, ainda não recebeu nenhuma resposta sobre um convite para uma negociação nuclear.

 

Veja também:

Irã diz que oferecerá pacote nuclear ao Ocidente

 Altos e baixos da relação entre Irã e EUA

 Especial: O programa nuclear do Irã

 

O Irã apresentará uma nova oferta à comunidade internacional para tentar resolver as questões envolvendo o programa nuclear do país, anunciou nesta quarta o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Em discurso pronunciado na província iraniana de Kerman, Ahmadinejad explicou que seu governo prepara uma resposta à oferta de diálogo feita na semana passada pelo grupo integrado pelos países-membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha.

 

"Estamos finalizando um novo pacote que será apresentado ao grupo e que consideramos como a base de uma nova negociação que permitirá alcançar a paz e a justiça no mundo", declarou Ahmadinejad, citado pela imprensa local. O presidente iraniano - o qual já deixou claro que em nenhum caso renunciará à energia nuclear - já apresentou em 2008 um pacote de medidas que, como nesta ocasião, foi criado "para garantir a paz mundial."

 

Naquela ocasião, a comunidade internacional pediu a Teerã para que interrompesse seu controvertido programa de enriquecimento de urânio, algo que o país também não parece estar disposto a aceitar desta vez. Para o Irã, o programa nuclear e o enriquecimento de urânio fazem parte de sua política nacional estratégica. Tanto conservadores, quanto aberturistas estão dispostos a defendê-la.

 

Ahmadinejad declarou que a comunidade internacional deve aceitar um Irã nuclear. "A situação que existia no ano passado mudou. Houve uma evolução", reiterou hoje o presidente iraniano. Estados Unidos, Israel e as grandes potências da União Europeia acusam Teerã de ocultar um programa nuclear paralelo cujo objetivo é a aquisição de um arsenal de armas atômicas.

 

O Irã rejeita tais alegações e afirma que suas atividades nucleares têm fins civis. O governo iraniano e o grupo formado pelos países-membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha se reuniram pela última vez no ano passado em Genebra, já sob a oferta do então candidato à Casa Branca e atual presidente americano, Barack Obama, de abrir um novo capítulo nas relações com Teerã.

A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta quarta-feira, 15, que os Estados Unidos consideram a negociação nuclear com o Irã "bem-vinda", mas que Washington não abrirá mão de nenhuma condição com Teerã. Ela ressaltou que o chefe de política externa da União Europeia, Javier Solana, ainda não recebeu nenhuma resposta sobre um convite para uma negociação nuclear.

 

Veja também:

Irã diz que oferecerá pacote nuclear ao Ocidente

 Altos e baixos da relação entre Irã e EUA

 Especial: O programa nuclear do Irã

 

O Irã apresentará uma nova oferta à comunidade internacional para tentar resolver as questões envolvendo o programa nuclear do país, anunciou nesta quarta o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. Em discurso pronunciado na província iraniana de Kerman, Ahmadinejad explicou que seu governo prepara uma resposta à oferta de diálogo feita na semana passada pelo grupo integrado pelos países-membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha.

 

"Estamos finalizando um novo pacote que será apresentado ao grupo e que consideramos como a base de uma nova negociação que permitirá alcançar a paz e a justiça no mundo", declarou Ahmadinejad, citado pela imprensa local. O presidente iraniano - o qual já deixou claro que em nenhum caso renunciará à energia nuclear - já apresentou em 2008 um pacote de medidas que, como nesta ocasião, foi criado "para garantir a paz mundial."

 

Naquela ocasião, a comunidade internacional pediu a Teerã para que interrompesse seu controvertido programa de enriquecimento de urânio, algo que o país também não parece estar disposto a aceitar desta vez. Para o Irã, o programa nuclear e o enriquecimento de urânio fazem parte de sua política nacional estratégica. Tanto conservadores, quanto aberturistas estão dispostos a defendê-la.

 

Ahmadinejad declarou que a comunidade internacional deve aceitar um Irã nuclear. "A situação que existia no ano passado mudou. Houve uma evolução", reiterou hoje o presidente iraniano. Estados Unidos, Israel e as grandes potências da União Europeia acusam Teerã de ocultar um programa nuclear paralelo cujo objetivo é a aquisição de um arsenal de armas atômicas.

 

O Irã rejeita tais alegações e afirma que suas atividades nucleares têm fins civis. O governo iraniano e o grupo formado pelos países-membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha se reuniram pela última vez no ano passado em Genebra, já sob a oferta do então candidato à Casa Branca e atual presidente americano, Barack Obama, de abrir um novo capítulo nas relações com Teerã.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.