EUA investigarão suposto suborno da Blackwater no Iraque


Empresa teria pago propina a autoridades iraquianas para manter licença para operar no país

Por Redação

O Departamento de Justiça dos EUA está investigando se funcionários da empresa de segurança Blackwater, que presta serviços no Iraque, tentaram subornar oficiais do governo iraquiano para manter a presença da companhia no país após um tiroteio que deixou 17 mortos em 2007, disseram funcionários do governo ao jornal americano New York Times.

 

Segundo as fontes, a seção de fraudes do Departamento de Justiça abriu o inquérito no ano passado para determinar se empregados da Blackwater violaram a lei federal que bane corporações americanas de pagar propina a oficiais estrangeiros.

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Em dezembro, cinco ex-guardas da Blackwater foram inocentados do episódio do tiroteio, mas o vice-presidente Joe Biden disse que o governo recorreria da decisão.

 

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Segundo o New York Times, altos executivos da Blackwater autorizaram pagamentos secretos de cerca de US$ 1 milhão a autoridades iraquianas para comprar seu apoio após o episódio. O jornal, entretanto, não pôde confirmar se a quantia realmente foi paga ou identificar quais iraquianos teriam recebido o dinheiro.

 

O Departamento de Justiça obteve dois documentos que indicam a fraude. Um deles, uma nota manuscrita, mostra que um funcionário da Blackwater entrou em contato com a embaixada americana de Bagdá para dizer que a empresa pagaria uma indenização Às vítimas do tiroteio, prática estimulada pelo Departamento de Estado. A nota, porém, afirmava que um advogado seria contratado para fazer lobby frente as autoridades para manter a empresa no Iraque.

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O segundo documento, uma resposta da embaixada, é um email enviado à Blackwater avisando para não subornar o governo iraquiano. Em uma entrevista em Bagdá na sexta-feira, Jaafar al-Mousawi, apontado como o advogado contratado pela companhia, disse que a Blackwater gastou US$ 1 milhão para compensar as famílias do incidente. O advogado disse que consultou o primeiro-ministro do Iraque, Nouri Kamal al-Maliki, sobre o pagamento e que recebeu resposta positiva.

 

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Al-Mousawi disse que cerca de 40 famílias receberam um total de US 800 mil e acrescentou que esperava que a compensação da Blackwater "faria com que o governo obtivesse a licença" para a permanência da empresa. O advogado, entretanto, disse desconhecer qualquer tentativa de suborno e que o pagamento da Blackwater às vítimas foi mal interpretado pela imprensa.

O Departamento de Justiça dos EUA está investigando se funcionários da empresa de segurança Blackwater, que presta serviços no Iraque, tentaram subornar oficiais do governo iraquiano para manter a presença da companhia no país após um tiroteio que deixou 17 mortos em 2007, disseram funcionários do governo ao jornal americano New York Times.

 

Segundo as fontes, a seção de fraudes do Departamento de Justiça abriu o inquérito no ano passado para determinar se empregados da Blackwater violaram a lei federal que bane corporações americanas de pagar propina a oficiais estrangeiros.

 

Em dezembro, cinco ex-guardas da Blackwater foram inocentados do episódio do tiroteio, mas o vice-presidente Joe Biden disse que o governo recorreria da decisão.

 

Segundo o New York Times, altos executivos da Blackwater autorizaram pagamentos secretos de cerca de US$ 1 milhão a autoridades iraquianas para comprar seu apoio após o episódio. O jornal, entretanto, não pôde confirmar se a quantia realmente foi paga ou identificar quais iraquianos teriam recebido o dinheiro.

 

O Departamento de Justiça obteve dois documentos que indicam a fraude. Um deles, uma nota manuscrita, mostra que um funcionário da Blackwater entrou em contato com a embaixada americana de Bagdá para dizer que a empresa pagaria uma indenização Às vítimas do tiroteio, prática estimulada pelo Departamento de Estado. A nota, porém, afirmava que um advogado seria contratado para fazer lobby frente as autoridades para manter a empresa no Iraque.

 

O segundo documento, uma resposta da embaixada, é um email enviado à Blackwater avisando para não subornar o governo iraquiano. Em uma entrevista em Bagdá na sexta-feira, Jaafar al-Mousawi, apontado como o advogado contratado pela companhia, disse que a Blackwater gastou US$ 1 milhão para compensar as famílias do incidente. O advogado disse que consultou o primeiro-ministro do Iraque, Nouri Kamal al-Maliki, sobre o pagamento e que recebeu resposta positiva.

 

Al-Mousawi disse que cerca de 40 famílias receberam um total de US 800 mil e acrescentou que esperava que a compensação da Blackwater "faria com que o governo obtivesse a licença" para a permanência da empresa. O advogado, entretanto, disse desconhecer qualquer tentativa de suborno e que o pagamento da Blackwater às vítimas foi mal interpretado pela imprensa.

O Departamento de Justiça dos EUA está investigando se funcionários da empresa de segurança Blackwater, que presta serviços no Iraque, tentaram subornar oficiais do governo iraquiano para manter a presença da companhia no país após um tiroteio que deixou 17 mortos em 2007, disseram funcionários do governo ao jornal americano New York Times.

 

Segundo as fontes, a seção de fraudes do Departamento de Justiça abriu o inquérito no ano passado para determinar se empregados da Blackwater violaram a lei federal que bane corporações americanas de pagar propina a oficiais estrangeiros.

 

Em dezembro, cinco ex-guardas da Blackwater foram inocentados do episódio do tiroteio, mas o vice-presidente Joe Biden disse que o governo recorreria da decisão.

 

Segundo o New York Times, altos executivos da Blackwater autorizaram pagamentos secretos de cerca de US$ 1 milhão a autoridades iraquianas para comprar seu apoio após o episódio. O jornal, entretanto, não pôde confirmar se a quantia realmente foi paga ou identificar quais iraquianos teriam recebido o dinheiro.

 

O Departamento de Justiça obteve dois documentos que indicam a fraude. Um deles, uma nota manuscrita, mostra que um funcionário da Blackwater entrou em contato com a embaixada americana de Bagdá para dizer que a empresa pagaria uma indenização Às vítimas do tiroteio, prática estimulada pelo Departamento de Estado. A nota, porém, afirmava que um advogado seria contratado para fazer lobby frente as autoridades para manter a empresa no Iraque.

 

O segundo documento, uma resposta da embaixada, é um email enviado à Blackwater avisando para não subornar o governo iraquiano. Em uma entrevista em Bagdá na sexta-feira, Jaafar al-Mousawi, apontado como o advogado contratado pela companhia, disse que a Blackwater gastou US$ 1 milhão para compensar as famílias do incidente. O advogado disse que consultou o primeiro-ministro do Iraque, Nouri Kamal al-Maliki, sobre o pagamento e que recebeu resposta positiva.

 

Al-Mousawi disse que cerca de 40 famílias receberam um total de US 800 mil e acrescentou que esperava que a compensação da Blackwater "faria com que o governo obtivesse a licença" para a permanência da empresa. O advogado, entretanto, disse desconhecer qualquer tentativa de suborno e que o pagamento da Blackwater às vítimas foi mal interpretado pela imprensa.

O Departamento de Justiça dos EUA está investigando se funcionários da empresa de segurança Blackwater, que presta serviços no Iraque, tentaram subornar oficiais do governo iraquiano para manter a presença da companhia no país após um tiroteio que deixou 17 mortos em 2007, disseram funcionários do governo ao jornal americano New York Times.

 

Segundo as fontes, a seção de fraudes do Departamento de Justiça abriu o inquérito no ano passado para determinar se empregados da Blackwater violaram a lei federal que bane corporações americanas de pagar propina a oficiais estrangeiros.

 

Em dezembro, cinco ex-guardas da Blackwater foram inocentados do episódio do tiroteio, mas o vice-presidente Joe Biden disse que o governo recorreria da decisão.

 

Segundo o New York Times, altos executivos da Blackwater autorizaram pagamentos secretos de cerca de US$ 1 milhão a autoridades iraquianas para comprar seu apoio após o episódio. O jornal, entretanto, não pôde confirmar se a quantia realmente foi paga ou identificar quais iraquianos teriam recebido o dinheiro.

 

O Departamento de Justiça obteve dois documentos que indicam a fraude. Um deles, uma nota manuscrita, mostra que um funcionário da Blackwater entrou em contato com a embaixada americana de Bagdá para dizer que a empresa pagaria uma indenização Às vítimas do tiroteio, prática estimulada pelo Departamento de Estado. A nota, porém, afirmava que um advogado seria contratado para fazer lobby frente as autoridades para manter a empresa no Iraque.

 

O segundo documento, uma resposta da embaixada, é um email enviado à Blackwater avisando para não subornar o governo iraquiano. Em uma entrevista em Bagdá na sexta-feira, Jaafar al-Mousawi, apontado como o advogado contratado pela companhia, disse que a Blackwater gastou US$ 1 milhão para compensar as famílias do incidente. O advogado disse que consultou o primeiro-ministro do Iraque, Nouri Kamal al-Maliki, sobre o pagamento e que recebeu resposta positiva.

 

Al-Mousawi disse que cerca de 40 famílias receberam um total de US 800 mil e acrescentou que esperava que a compensação da Blackwater "faria com que o governo obtivesse a licença" para a permanência da empresa. O advogado, entretanto, disse desconhecer qualquer tentativa de suborno e que o pagamento da Blackwater às vítimas foi mal interpretado pela imprensa.

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