EUA não têm intenção de mudar concessão de Guantánamo, diz Kerry


Secretário de Estado obsrevou que a questão é uma diferença entre as duas nações mesmo que elas estejam se esforçando para normalizar as relações diplomáticas

Por Redação

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, John Kerry, disse nesta segunda-feira, 20, que os Estados Unidos não têm a intenção, neste momento, de alterar seu contrato de concessão existente em relação à sua base naval na Baía de Guantánamo, em Cuba.

Em uma entrevista coletiva ao lado do seu colega cubano, Kerry observou que a questão é uma diferença entre as duas nações, mesmo que elas estejam se esforçando para normalizar as relações diplomáticas.

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

1 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Andrew Harnik/AP
2 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Doug Mills/The New York Times
3 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

4 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Andrew Harnik/AP
5 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: MANDEL NGAN/AFP
6 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Jim Lo Scalzo
7 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Andrew Harnik
8 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Paul J. Richards/AFP
9 | 10

Turistas fotografam bandeira cubana hasteada na embaixada dos EUA em Havana

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
10 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa
continua após a publicidade

O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, disse a jornalistas que a base militar e questões remanescentes sobre o embargo comercial permanecem como as principais preocupações para a ilha caribenha, mesmo depois de ter reaberto a embaixada em Washington nesta segunda-feira.

Kerry saudou o "novo começo" das relações entre Estados Unidos e Cuba, mas disse que a normalização completa será um processo longo e complexo. O secretário de Estado também disse que há "muito a ganhar" ao incentivar viagens e o fluxo livre de informações entre os dois países, bem como a retomada do comércio e da flexibilização das visitas familiares. / REUTERS 

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, John Kerry, disse nesta segunda-feira, 20, que os Estados Unidos não têm a intenção, neste momento, de alterar seu contrato de concessão existente em relação à sua base naval na Baía de Guantánamo, em Cuba.

Em uma entrevista coletiva ao lado do seu colega cubano, Kerry observou que a questão é uma diferença entre as duas nações, mesmo que elas estejam se esforçando para normalizar as relações diplomáticas.

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

1 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Andrew Harnik/AP
2 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Doug Mills/The New York Times
3 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

4 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Andrew Harnik/AP
5 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: MANDEL NGAN/AFP
6 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Jim Lo Scalzo
7 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Andrew Harnik
8 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Paul J. Richards/AFP
9 | 10

Turistas fotografam bandeira cubana hasteada na embaixada dos EUA em Havana

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
10 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa

O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, disse a jornalistas que a base militar e questões remanescentes sobre o embargo comercial permanecem como as principais preocupações para a ilha caribenha, mesmo depois de ter reaberto a embaixada em Washington nesta segunda-feira.

Kerry saudou o "novo começo" das relações entre Estados Unidos e Cuba, mas disse que a normalização completa será um processo longo e complexo. O secretário de Estado também disse que há "muito a ganhar" ao incentivar viagens e o fluxo livre de informações entre os dois países, bem como a retomada do comércio e da flexibilização das visitas familiares. / REUTERS 

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, John Kerry, disse nesta segunda-feira, 20, que os Estados Unidos não têm a intenção, neste momento, de alterar seu contrato de concessão existente em relação à sua base naval na Baía de Guantánamo, em Cuba.

Em uma entrevista coletiva ao lado do seu colega cubano, Kerry observou que a questão é uma diferença entre as duas nações, mesmo que elas estejam se esforçando para normalizar as relações diplomáticas.

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

1 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Andrew Harnik/AP
2 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Doug Mills/The New York Times
3 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

4 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Andrew Harnik/AP
5 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: MANDEL NGAN/AFP
6 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Jim Lo Scalzo
7 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Andrew Harnik
8 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Paul J. Richards/AFP
9 | 10

Turistas fotografam bandeira cubana hasteada na embaixada dos EUA em Havana

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
10 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa

O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, disse a jornalistas que a base militar e questões remanescentes sobre o embargo comercial permanecem como as principais preocupações para a ilha caribenha, mesmo depois de ter reaberto a embaixada em Washington nesta segunda-feira.

Kerry saudou o "novo começo" das relações entre Estados Unidos e Cuba, mas disse que a normalização completa será um processo longo e complexo. O secretário de Estado também disse que há "muito a ganhar" ao incentivar viagens e o fluxo livre de informações entre os dois países, bem como a retomada do comércio e da flexibilização das visitas familiares. / REUTERS 

WASHINGTON - O secretário de Estado americano, John Kerry, disse nesta segunda-feira, 20, que os Estados Unidos não têm a intenção, neste momento, de alterar seu contrato de concessão existente em relação à sua base naval na Baía de Guantánamo, em Cuba.

Em uma entrevista coletiva ao lado do seu colega cubano, Kerry observou que a questão é uma diferença entre as duas nações, mesmo que elas estejam se esforçando para normalizar as relações diplomáticas.

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

1 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Andrew Harnik/AP
2 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Doug Mills/The New York Times
3 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

4 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Andrew Harnik/AP
5 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: MANDEL NGAN/AFP
6 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Jim Lo Scalzo
7 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Andrew Harnik
8 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: Paul J. Richards/AFP
9 | 10

Turistas fotografam bandeira cubana hasteada na embaixada dos EUA em Havana

Foto: Meridith Kohut/The New York Times
10 | 10

Após cinco décadas, EUA e Cuba reabrem embaixadas

Foto: EFE/Ernesto Mastrascusa

O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, disse a jornalistas que a base militar e questões remanescentes sobre o embargo comercial permanecem como as principais preocupações para a ilha caribenha, mesmo depois de ter reaberto a embaixada em Washington nesta segunda-feira.

Kerry saudou o "novo começo" das relações entre Estados Unidos e Cuba, mas disse que a normalização completa será um processo longo e complexo. O secretário de Estado também disse que há "muito a ganhar" ao incentivar viagens e o fluxo livre de informações entre os dois países, bem como a retomada do comércio e da flexibilização das visitas familiares. / REUTERS 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.