EUA recebem apoio unânime a nova estratégia para Afeganistão


Mais de 90 países e instituições participaram de conferência em Haia; para Hillary, reunião 'unificou' conflito

Por Agências internacionais

A conferência internacional sobre o Afeganistão apoiou nesta terça-feira, 31, por unanimidade a estratégia lançada pelo presidente americano, Barack Obama, para modificar a ação estrangeira no país asiático. A reunião de Haia, proposta pelos EUA e organizada pela ONU, limitou-se a apoiar o novo enfoque de Washington, concentrado em manter o esforço militar, mas, ao mesmo tempo, potencializou o lado civil, aumentando a ajuda econômica.

 

O reforço da Polícia para que possa proteger de forma efetiva os territórios deixados pelo Exército e pelas tropas internacionais, assim como o diálogo com talebans moderados são outros dos aspectos aprovados nesta terça. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou que esta reunião de Haia "unificou a comunidade internacional contra a Al-Qaeda" e conseguiu "tudo o que esperávamos" na renovação do compromisso internacional com o Afeganistão.

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Os mais de 90 países e instituições participantes da conferência apoiaram a ênfase da estratégia de Obama, "por unir o apoio civil e militar de forma coerente e dentro de uma perspectiva regional", segundo o texto da resolução final. A presença do Irã transformou-se em uma das grandes atrações, depois da recente oferta de Obama para impulsionar "um novo princípio" entre os dois países.

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O discurso do vice-ministro iraniano de Relações Exteriores, Mahdi Akhounzadeh, foi proveitoso, ao mostrar sua disposição em trabalhar em projetos para o controle da fronteira comum com o Afeganistão e a luta contra o tráfico de ópio afegão, elogiada de forma unânime. A conferência ocorreu quatro dias depois do anúncio de Obama sobre a nova estratégia para o Afeganistão e três antes da cúpula na qual a Otan procura aumentar sua presença militar visando às eleições presidenciais afegãs, marcadas para 20 de agosto.

 

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O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, marcou o tom da reunião ao afirmar, já na abertura, que se a comunidade internacional deixar de apoiar o Afeganistão isso equivaleria a "trair" as conquistas alcançadas após grandes esforços. Ele também se uniu ao apoio à nova estratégia dos EUA, afirmando que ela apresentou uma "mudança qualitativa", por não se concentrar somente na vertente militar, mas também em "fortalecer" as instituições afegãs.

 

Hillary Clinton também apoiou com firmeza a política de reconciliação do governo de Cabul com os talebans "moderados" dispostos a deixar as armas e afirmou que esta opção não significa negociar com terroristas. O ministro de Relações Exteriores afegão, Rangin Spanta, ressaltou que, "dentro da luta contra o terrorismo também se deve tratar ajudar todos aqueles que estejam dispostos a aceitar a Constituição e deixar as armas". A conferência também ressaltou o apoio ao fortalecimento do Exército e da Polícia do Afeganistão.

A conferência internacional sobre o Afeganistão apoiou nesta terça-feira, 31, por unanimidade a estratégia lançada pelo presidente americano, Barack Obama, para modificar a ação estrangeira no país asiático. A reunião de Haia, proposta pelos EUA e organizada pela ONU, limitou-se a apoiar o novo enfoque de Washington, concentrado em manter o esforço militar, mas, ao mesmo tempo, potencializou o lado civil, aumentando a ajuda econômica.

 

O reforço da Polícia para que possa proteger de forma efetiva os territórios deixados pelo Exército e pelas tropas internacionais, assim como o diálogo com talebans moderados são outros dos aspectos aprovados nesta terça. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou que esta reunião de Haia "unificou a comunidade internacional contra a Al-Qaeda" e conseguiu "tudo o que esperávamos" na renovação do compromisso internacional com o Afeganistão.

  

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O discurso do vice-ministro iraniano de Relações Exteriores, Mahdi Akhounzadeh, foi proveitoso, ao mostrar sua disposição em trabalhar em projetos para o controle da fronteira comum com o Afeganistão e a luta contra o tráfico de ópio afegão, elogiada de forma unânime. A conferência ocorreu quatro dias depois do anúncio de Obama sobre a nova estratégia para o Afeganistão e três antes da cúpula na qual a Otan procura aumentar sua presença militar visando às eleições presidenciais afegãs, marcadas para 20 de agosto.

 

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, marcou o tom da reunião ao afirmar, já na abertura, que se a comunidade internacional deixar de apoiar o Afeganistão isso equivaleria a "trair" as conquistas alcançadas após grandes esforços. Ele também se uniu ao apoio à nova estratégia dos EUA, afirmando que ela apresentou uma "mudança qualitativa", por não se concentrar somente na vertente militar, mas também em "fortalecer" as instituições afegãs.

 

Hillary Clinton também apoiou com firmeza a política de reconciliação do governo de Cabul com os talebans "moderados" dispostos a deixar as armas e afirmou que esta opção não significa negociar com terroristas. O ministro de Relações Exteriores afegão, Rangin Spanta, ressaltou que, "dentro da luta contra o terrorismo também se deve tratar ajudar todos aqueles que estejam dispostos a aceitar a Constituição e deixar as armas". A conferência também ressaltou o apoio ao fortalecimento do Exército e da Polícia do Afeganistão.

A conferência internacional sobre o Afeganistão apoiou nesta terça-feira, 31, por unanimidade a estratégia lançada pelo presidente americano, Barack Obama, para modificar a ação estrangeira no país asiático. A reunião de Haia, proposta pelos EUA e organizada pela ONU, limitou-se a apoiar o novo enfoque de Washington, concentrado em manter o esforço militar, mas, ao mesmo tempo, potencializou o lado civil, aumentando a ajuda econômica.

 

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O discurso do vice-ministro iraniano de Relações Exteriores, Mahdi Akhounzadeh, foi proveitoso, ao mostrar sua disposição em trabalhar em projetos para o controle da fronteira comum com o Afeganistão e a luta contra o tráfico de ópio afegão, elogiada de forma unânime. A conferência ocorreu quatro dias depois do anúncio de Obama sobre a nova estratégia para o Afeganistão e três antes da cúpula na qual a Otan procura aumentar sua presença militar visando às eleições presidenciais afegãs, marcadas para 20 de agosto.

 

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, marcou o tom da reunião ao afirmar, já na abertura, que se a comunidade internacional deixar de apoiar o Afeganistão isso equivaleria a "trair" as conquistas alcançadas após grandes esforços. Ele também se uniu ao apoio à nova estratégia dos EUA, afirmando que ela apresentou uma "mudança qualitativa", por não se concentrar somente na vertente militar, mas também em "fortalecer" as instituições afegãs.

 

Hillary Clinton também apoiou com firmeza a política de reconciliação do governo de Cabul com os talebans "moderados" dispostos a deixar as armas e afirmou que esta opção não significa negociar com terroristas. O ministro de Relações Exteriores afegão, Rangin Spanta, ressaltou que, "dentro da luta contra o terrorismo também se deve tratar ajudar todos aqueles que estejam dispostos a aceitar a Constituição e deixar as armas". A conferência também ressaltou o apoio ao fortalecimento do Exército e da Polícia do Afeganistão.

A conferência internacional sobre o Afeganistão apoiou nesta terça-feira, 31, por unanimidade a estratégia lançada pelo presidente americano, Barack Obama, para modificar a ação estrangeira no país asiático. A reunião de Haia, proposta pelos EUA e organizada pela ONU, limitou-se a apoiar o novo enfoque de Washington, concentrado em manter o esforço militar, mas, ao mesmo tempo, potencializou o lado civil, aumentando a ajuda econômica.

 

O reforço da Polícia para que possa proteger de forma efetiva os territórios deixados pelo Exército e pelas tropas internacionais, assim como o diálogo com talebans moderados são outros dos aspectos aprovados nesta terça. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou que esta reunião de Haia "unificou a comunidade internacional contra a Al-Qaeda" e conseguiu "tudo o que esperávamos" na renovação do compromisso internacional com o Afeganistão.

  

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Os mais de 90 países e instituições participantes da conferência apoiaram a ênfase da estratégia de Obama, "por unir o apoio civil e militar de forma coerente e dentro de uma perspectiva regional", segundo o texto da resolução final. A presença do Irã transformou-se em uma das grandes atrações, depois da recente oferta de Obama para impulsionar "um novo princípio" entre os dois países.

 

O discurso do vice-ministro iraniano de Relações Exteriores, Mahdi Akhounzadeh, foi proveitoso, ao mostrar sua disposição em trabalhar em projetos para o controle da fronteira comum com o Afeganistão e a luta contra o tráfico de ópio afegão, elogiada de forma unânime. A conferência ocorreu quatro dias depois do anúncio de Obama sobre a nova estratégia para o Afeganistão e três antes da cúpula na qual a Otan procura aumentar sua presença militar visando às eleições presidenciais afegãs, marcadas para 20 de agosto.

 

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, marcou o tom da reunião ao afirmar, já na abertura, que se a comunidade internacional deixar de apoiar o Afeganistão isso equivaleria a "trair" as conquistas alcançadas após grandes esforços. Ele também se uniu ao apoio à nova estratégia dos EUA, afirmando que ela apresentou uma "mudança qualitativa", por não se concentrar somente na vertente militar, mas também em "fortalecer" as instituições afegãs.

 

Hillary Clinton também apoiou com firmeza a política de reconciliação do governo de Cabul com os talebans "moderados" dispostos a deixar as armas e afirmou que esta opção não significa negociar com terroristas. O ministro de Relações Exteriores afegão, Rangin Spanta, ressaltou que, "dentro da luta contra o terrorismo também se deve tratar ajudar todos aqueles que estejam dispostos a aceitar a Constituição e deixar as armas". A conferência também ressaltou o apoio ao fortalecimento do Exército e da Polícia do Afeganistão.

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