Ex-comandante pede que Obama divulgue fotos de tortura


Militar era responsável pela prisão iraquiana de Abu Ghraib; decisão judicial ordenou liberação de imagens

Por EFE

A militar aposentada do Exército americano Janis Karpinski, antiga responsável pela prisão iraquiana de Abu Ghraib, pediu nesta quinta, 14, que o presidente Barack Obama divulgue as dezenas de fotos que documentam os maus tratos aos prisioneiros.

 

Karpinski esteve no comando de Abu Ghraib e de outros centros de detenção do Iraque durante a invasão americana, mas foi afastada após o escândalo internacional causado por fotos que ilustravam a tortura de prisioneiros.

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Em entrevista ao site da "CNN", a militar considerou que, em prol da "transparência" que Obama prometeu durante a campanha, e se o Governo não tem nada a esconder, deve divulgar as fotos, como estabeleceu um tribunal federal.

 

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O presidente americano informou na quinta que seu Governo irá se opor à sentença do tribunal que ordenou a difusão de 44 imagens a pedido da União de Liberdades Civis dos EUA (ACLU), porque divulgá-las, em sua opinião, colocaria em risco as tropas americanas no exterior.

 

Karpinski argumentou que essa decisão "aumentará a controvérsia e as especulações sobre a possibilidade de o Governo esconder algo, como quem aparece nessas fotos e sua gravidade".

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A ex-comandante de Abu Ghraib acrescentou que na viagem que Obama fará ao Egito no próximo mês para promover um acordo de paz para o Oriente Médio "serão inevitáveis as discussões em torno das fotos, e ele faria bem em sustentar um diálogo aberto sobre todos os temas, em vez de pedir desculpas por guardar informações".

 

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Para Karpinski, a decisão de Obama não se justifica e a divulgação das fotos não representará para as forças da coalizão mais perigo do que o que já enfrentam diariamente no Iraque e Afeganistão.

A militar aposentada do Exército americano Janis Karpinski, antiga responsável pela prisão iraquiana de Abu Ghraib, pediu nesta quinta, 14, que o presidente Barack Obama divulgue as dezenas de fotos que documentam os maus tratos aos prisioneiros.

 

Karpinski esteve no comando de Abu Ghraib e de outros centros de detenção do Iraque durante a invasão americana, mas foi afastada após o escândalo internacional causado por fotos que ilustravam a tortura de prisioneiros.

 

Em entrevista ao site da "CNN", a militar considerou que, em prol da "transparência" que Obama prometeu durante a campanha, e se o Governo não tem nada a esconder, deve divulgar as fotos, como estabeleceu um tribunal federal.

 

O presidente americano informou na quinta que seu Governo irá se opor à sentença do tribunal que ordenou a difusão de 44 imagens a pedido da União de Liberdades Civis dos EUA (ACLU), porque divulgá-las, em sua opinião, colocaria em risco as tropas americanas no exterior.

 

Karpinski argumentou que essa decisão "aumentará a controvérsia e as especulações sobre a possibilidade de o Governo esconder algo, como quem aparece nessas fotos e sua gravidade".

 

A ex-comandante de Abu Ghraib acrescentou que na viagem que Obama fará ao Egito no próximo mês para promover um acordo de paz para o Oriente Médio "serão inevitáveis as discussões em torno das fotos, e ele faria bem em sustentar um diálogo aberto sobre todos os temas, em vez de pedir desculpas por guardar informações".

 

Para Karpinski, a decisão de Obama não se justifica e a divulgação das fotos não representará para as forças da coalizão mais perigo do que o que já enfrentam diariamente no Iraque e Afeganistão.

A militar aposentada do Exército americano Janis Karpinski, antiga responsável pela prisão iraquiana de Abu Ghraib, pediu nesta quinta, 14, que o presidente Barack Obama divulgue as dezenas de fotos que documentam os maus tratos aos prisioneiros.

 

Karpinski esteve no comando de Abu Ghraib e de outros centros de detenção do Iraque durante a invasão americana, mas foi afastada após o escândalo internacional causado por fotos que ilustravam a tortura de prisioneiros.

 

Em entrevista ao site da "CNN", a militar considerou que, em prol da "transparência" que Obama prometeu durante a campanha, e se o Governo não tem nada a esconder, deve divulgar as fotos, como estabeleceu um tribunal federal.

 

O presidente americano informou na quinta que seu Governo irá se opor à sentença do tribunal que ordenou a difusão de 44 imagens a pedido da União de Liberdades Civis dos EUA (ACLU), porque divulgá-las, em sua opinião, colocaria em risco as tropas americanas no exterior.

 

Karpinski argumentou que essa decisão "aumentará a controvérsia e as especulações sobre a possibilidade de o Governo esconder algo, como quem aparece nessas fotos e sua gravidade".

 

A ex-comandante de Abu Ghraib acrescentou que na viagem que Obama fará ao Egito no próximo mês para promover um acordo de paz para o Oriente Médio "serão inevitáveis as discussões em torno das fotos, e ele faria bem em sustentar um diálogo aberto sobre todos os temas, em vez de pedir desculpas por guardar informações".

 

Para Karpinski, a decisão de Obama não se justifica e a divulgação das fotos não representará para as forças da coalizão mais perigo do que o que já enfrentam diariamente no Iraque e Afeganistão.

A militar aposentada do Exército americano Janis Karpinski, antiga responsável pela prisão iraquiana de Abu Ghraib, pediu nesta quinta, 14, que o presidente Barack Obama divulgue as dezenas de fotos que documentam os maus tratos aos prisioneiros.

 

Karpinski esteve no comando de Abu Ghraib e de outros centros de detenção do Iraque durante a invasão americana, mas foi afastada após o escândalo internacional causado por fotos que ilustravam a tortura de prisioneiros.

 

Em entrevista ao site da "CNN", a militar considerou que, em prol da "transparência" que Obama prometeu durante a campanha, e se o Governo não tem nada a esconder, deve divulgar as fotos, como estabeleceu um tribunal federal.

 

O presidente americano informou na quinta que seu Governo irá se opor à sentença do tribunal que ordenou a difusão de 44 imagens a pedido da União de Liberdades Civis dos EUA (ACLU), porque divulgá-las, em sua opinião, colocaria em risco as tropas americanas no exterior.

 

Karpinski argumentou que essa decisão "aumentará a controvérsia e as especulações sobre a possibilidade de o Governo esconder algo, como quem aparece nessas fotos e sua gravidade".

 

A ex-comandante de Abu Ghraib acrescentou que na viagem que Obama fará ao Egito no próximo mês para promover um acordo de paz para o Oriente Médio "serão inevitáveis as discussões em torno das fotos, e ele faria bem em sustentar um diálogo aberto sobre todos os temas, em vez de pedir desculpas por guardar informações".

 

Para Karpinski, a decisão de Obama não se justifica e a divulgação das fotos não representará para as forças da coalizão mais perigo do que o que já enfrentam diariamente no Iraque e Afeganistão.

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