Explorador pretende retomar logo busca por caravela Santa Maria


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Por LAILA KEARNEY

Um explorador marítimo que acredita ter localizado na costa do Haiti os destroços da caravela Santa Maria, de Cristóvão Colombo, afirmou nesta quarta-feira que espera começar as escavações no local já na próxima semana. Barry Clifford, de Massachusetts, que recentemente liderou uma expedição de reconhecimento no local, afirmou que o início de qualquer escavação depende da aprovação do governo haitiano. Ele também disse que precisa encontrar instalações para abrigar quaisquer descobertas em potencial. Ele e uma equipe de exploradores marítimos dizem ter evidências fortes de que artefatos do navio naufragado pertencem à Santa Maria, caravela que Colombo utilizou em sua viagem exploratória em 1492. Os restos foram descobertos em uma profundidade entre três e cinco metros perto de um recife, de acordo com Clifford e sua equipe. A distância do naufrágio de um forte no Haiti combina com a descrição que Colombo detalhou em seu diário, afirmou ele. Entre os artefatos encontrados está um canhão do século 15. A Santa Maria foi uma de três embarcações que saíram da Espanha em busca de uma rota mais curta para a Ásia. A caravela afundou no Natal de 1492 e teve que ser abandonado. Após o naufrágio, Colombo deixou 39 homens para trás e voltou a seu país na caravela Nina. Retornando um ano depois, encontrou o forte destruído e nenhum dos seus tripulantes vivos. O governo espanhol não está em contato com Clifford, disse uma porta-voz do Ministério da Cultura da Espanha que pediu para não ser identificado. "Os dois governos (espanhol e haitiano) estão em contato e ambos concordam que há dúvidas sobre se é a Santa Maria e que precisamos de mais informações", disse o porta-voz. (Reportagem adicional de Rodrigo de Miguel, em Madri)

Um explorador marítimo que acredita ter localizado na costa do Haiti os destroços da caravela Santa Maria, de Cristóvão Colombo, afirmou nesta quarta-feira que espera começar as escavações no local já na próxima semana. Barry Clifford, de Massachusetts, que recentemente liderou uma expedição de reconhecimento no local, afirmou que o início de qualquer escavação depende da aprovação do governo haitiano. Ele também disse que precisa encontrar instalações para abrigar quaisquer descobertas em potencial. Ele e uma equipe de exploradores marítimos dizem ter evidências fortes de que artefatos do navio naufragado pertencem à Santa Maria, caravela que Colombo utilizou em sua viagem exploratória em 1492. Os restos foram descobertos em uma profundidade entre três e cinco metros perto de um recife, de acordo com Clifford e sua equipe. A distância do naufrágio de um forte no Haiti combina com a descrição que Colombo detalhou em seu diário, afirmou ele. Entre os artefatos encontrados está um canhão do século 15. A Santa Maria foi uma de três embarcações que saíram da Espanha em busca de uma rota mais curta para a Ásia. A caravela afundou no Natal de 1492 e teve que ser abandonado. Após o naufrágio, Colombo deixou 39 homens para trás e voltou a seu país na caravela Nina. Retornando um ano depois, encontrou o forte destruído e nenhum dos seus tripulantes vivos. O governo espanhol não está em contato com Clifford, disse uma porta-voz do Ministério da Cultura da Espanha que pediu para não ser identificado. "Os dois governos (espanhol e haitiano) estão em contato e ambos concordam que há dúvidas sobre se é a Santa Maria e que precisamos de mais informações", disse o porta-voz. (Reportagem adicional de Rodrigo de Miguel, em Madri)

Um explorador marítimo que acredita ter localizado na costa do Haiti os destroços da caravela Santa Maria, de Cristóvão Colombo, afirmou nesta quarta-feira que espera começar as escavações no local já na próxima semana. Barry Clifford, de Massachusetts, que recentemente liderou uma expedição de reconhecimento no local, afirmou que o início de qualquer escavação depende da aprovação do governo haitiano. Ele também disse que precisa encontrar instalações para abrigar quaisquer descobertas em potencial. Ele e uma equipe de exploradores marítimos dizem ter evidências fortes de que artefatos do navio naufragado pertencem à Santa Maria, caravela que Colombo utilizou em sua viagem exploratória em 1492. Os restos foram descobertos em uma profundidade entre três e cinco metros perto de um recife, de acordo com Clifford e sua equipe. A distância do naufrágio de um forte no Haiti combina com a descrição que Colombo detalhou em seu diário, afirmou ele. Entre os artefatos encontrados está um canhão do século 15. A Santa Maria foi uma de três embarcações que saíram da Espanha em busca de uma rota mais curta para a Ásia. A caravela afundou no Natal de 1492 e teve que ser abandonado. Após o naufrágio, Colombo deixou 39 homens para trás e voltou a seu país na caravela Nina. Retornando um ano depois, encontrou o forte destruído e nenhum dos seus tripulantes vivos. O governo espanhol não está em contato com Clifford, disse uma porta-voz do Ministério da Cultura da Espanha que pediu para não ser identificado. "Os dois governos (espanhol e haitiano) estão em contato e ambos concordam que há dúvidas sobre se é a Santa Maria e que precisamos de mais informações", disse o porta-voz. (Reportagem adicional de Rodrigo de Miguel, em Madri)

Um explorador marítimo que acredita ter localizado na costa do Haiti os destroços da caravela Santa Maria, de Cristóvão Colombo, afirmou nesta quarta-feira que espera começar as escavações no local já na próxima semana. Barry Clifford, de Massachusetts, que recentemente liderou uma expedição de reconhecimento no local, afirmou que o início de qualquer escavação depende da aprovação do governo haitiano. Ele também disse que precisa encontrar instalações para abrigar quaisquer descobertas em potencial. Ele e uma equipe de exploradores marítimos dizem ter evidências fortes de que artefatos do navio naufragado pertencem à Santa Maria, caravela que Colombo utilizou em sua viagem exploratória em 1492. Os restos foram descobertos em uma profundidade entre três e cinco metros perto de um recife, de acordo com Clifford e sua equipe. A distância do naufrágio de um forte no Haiti combina com a descrição que Colombo detalhou em seu diário, afirmou ele. Entre os artefatos encontrados está um canhão do século 15. A Santa Maria foi uma de três embarcações que saíram da Espanha em busca de uma rota mais curta para a Ásia. A caravela afundou no Natal de 1492 e teve que ser abandonado. Após o naufrágio, Colombo deixou 39 homens para trás e voltou a seu país na caravela Nina. Retornando um ano depois, encontrou o forte destruído e nenhum dos seus tripulantes vivos. O governo espanhol não está em contato com Clifford, disse uma porta-voz do Ministério da Cultura da Espanha que pediu para não ser identificado. "Os dois governos (espanhol e haitiano) estão em contato e ambos concordam que há dúvidas sobre se é a Santa Maria e que precisamos de mais informações", disse o porta-voz. (Reportagem adicional de Rodrigo de Miguel, em Madri)

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