Geithner: queda diminui, mas ainda não há recuperação


O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, disse nesta sexta-feira que os sinais de arrefecimento na deterioração da economia global não devem ser confundidos com o começo de uma recuperação. "Nós estamos certos em estarmos um pouco encorajados, mas estaríamos errados ao concluir que estamos perto de sair da fase sombria que caiu sobre a economia global", disse Geithner em comentários preparados após o encontro dos ministros de finanças e de presidentes de bancos centrais de países do G7 em Washington. Geithner afirmou que algumas medidas de gastos nos Estados Unidos e em outras economias devem ter começado a se estabilizar, em linha com as condições financeiras e do setor imobiliário norte-americano em alguns mercados. Mas ele disse que a economia globalizada tem pouca experiência em lidar com crises que seguem explosões de crédito e que se originaram no colapso dos sistemas financeiros. Ele ainda afirmou que os governos têm de "continuar implementando uma agenda conjunta", que foi decidida no encontro do Grupo dos 20 no mês passado em Londres. Entre essas metas estão os esforços contínuos de governos para suprir a necessidade de estímulo e estabilização de seus sistemas financeiros para garantir uma recuperação global sustentável, assegurar que o Fundo Monetário Internacional (FMI) organize seus recursos recentemente ampliados e que bancos de desenvolvimento multilaterais promovam a recuperação e respondam à crise. Geithner disse em uma entrevista coletiva que não discutiu com seus colegas do G7 o resultado preliminar dos "testes de estresse" realizados por reguladores norte-americanos nas 19 maiores instituições bancárias do país. Os resultados devem ser divulgados em 4 de maio. "O que fizemos foi compartilhar nossos esforços nos Estados Unidos e em outros países para ajudar a garantir que haja capital suficiente em nossos sistemas financeiros para dar apoio ao crédito, de que a recuperação continuará dependendo", disse. O encontro do G7 foi encerrado antes do início de outra reunião de autoridades econômico-financeiras do G20, um grupo cuja notoriedade tem crescido. Geithner disse que o encontro do G20 terá muito da mesma agenda que o do G7. "Cada encontro a ser realizado nos próximos dois dias e cada reunião que acontecer nos próximos meses terá a mesma agenda", afirmou Geithner. "E a agenda será: O que estamos fazendo? Estamos fazendo o suficiente para atenuar os riscos desta recessão, colocar os alicerces para uma recuperação mais cedo, colocar os alicerces para uma recuperação mais equilibrada, mais sustentável?" (Reportagem de David Lawder)

O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, disse nesta sexta-feira que os sinais de arrefecimento na deterioração da economia global não devem ser confundidos com o começo de uma recuperação. "Nós estamos certos em estarmos um pouco encorajados, mas estaríamos errados ao concluir que estamos perto de sair da fase sombria que caiu sobre a economia global", disse Geithner em comentários preparados após o encontro dos ministros de finanças e de presidentes de bancos centrais de países do G7 em Washington. Geithner afirmou que algumas medidas de gastos nos Estados Unidos e em outras economias devem ter começado a se estabilizar, em linha com as condições financeiras e do setor imobiliário norte-americano em alguns mercados. Mas ele disse que a economia globalizada tem pouca experiência em lidar com crises que seguem explosões de crédito e que se originaram no colapso dos sistemas financeiros. Ele ainda afirmou que os governos têm de "continuar implementando uma agenda conjunta", que foi decidida no encontro do Grupo dos 20 no mês passado em Londres. Entre essas metas estão os esforços contínuos de governos para suprir a necessidade de estímulo e estabilização de seus sistemas financeiros para garantir uma recuperação global sustentável, assegurar que o Fundo Monetário Internacional (FMI) organize seus recursos recentemente ampliados e que bancos de desenvolvimento multilaterais promovam a recuperação e respondam à crise. Geithner disse em uma entrevista coletiva que não discutiu com seus colegas do G7 o resultado preliminar dos "testes de estresse" realizados por reguladores norte-americanos nas 19 maiores instituições bancárias do país. Os resultados devem ser divulgados em 4 de maio. "O que fizemos foi compartilhar nossos esforços nos Estados Unidos e em outros países para ajudar a garantir que haja capital suficiente em nossos sistemas financeiros para dar apoio ao crédito, de que a recuperação continuará dependendo", disse. O encontro do G7 foi encerrado antes do início de outra reunião de autoridades econômico-financeiras do G20, um grupo cuja notoriedade tem crescido. Geithner disse que o encontro do G20 terá muito da mesma agenda que o do G7. "Cada encontro a ser realizado nos próximos dois dias e cada reunião que acontecer nos próximos meses terá a mesma agenda", afirmou Geithner. "E a agenda será: O que estamos fazendo? Estamos fazendo o suficiente para atenuar os riscos desta recessão, colocar os alicerces para uma recuperação mais cedo, colocar os alicerces para uma recuperação mais equilibrada, mais sustentável?" (Reportagem de David Lawder)

O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, disse nesta sexta-feira que os sinais de arrefecimento na deterioração da economia global não devem ser confundidos com o começo de uma recuperação. "Nós estamos certos em estarmos um pouco encorajados, mas estaríamos errados ao concluir que estamos perto de sair da fase sombria que caiu sobre a economia global", disse Geithner em comentários preparados após o encontro dos ministros de finanças e de presidentes de bancos centrais de países do G7 em Washington. Geithner afirmou que algumas medidas de gastos nos Estados Unidos e em outras economias devem ter começado a se estabilizar, em linha com as condições financeiras e do setor imobiliário norte-americano em alguns mercados. Mas ele disse que a economia globalizada tem pouca experiência em lidar com crises que seguem explosões de crédito e que se originaram no colapso dos sistemas financeiros. Ele ainda afirmou que os governos têm de "continuar implementando uma agenda conjunta", que foi decidida no encontro do Grupo dos 20 no mês passado em Londres. Entre essas metas estão os esforços contínuos de governos para suprir a necessidade de estímulo e estabilização de seus sistemas financeiros para garantir uma recuperação global sustentável, assegurar que o Fundo Monetário Internacional (FMI) organize seus recursos recentemente ampliados e que bancos de desenvolvimento multilaterais promovam a recuperação e respondam à crise. Geithner disse em uma entrevista coletiva que não discutiu com seus colegas do G7 o resultado preliminar dos "testes de estresse" realizados por reguladores norte-americanos nas 19 maiores instituições bancárias do país. Os resultados devem ser divulgados em 4 de maio. "O que fizemos foi compartilhar nossos esforços nos Estados Unidos e em outros países para ajudar a garantir que haja capital suficiente em nossos sistemas financeiros para dar apoio ao crédito, de que a recuperação continuará dependendo", disse. O encontro do G7 foi encerrado antes do início de outra reunião de autoridades econômico-financeiras do G20, um grupo cuja notoriedade tem crescido. Geithner disse que o encontro do G20 terá muito da mesma agenda que o do G7. "Cada encontro a ser realizado nos próximos dois dias e cada reunião que acontecer nos próximos meses terá a mesma agenda", afirmou Geithner. "E a agenda será: O que estamos fazendo? Estamos fazendo o suficiente para atenuar os riscos desta recessão, colocar os alicerces para uma recuperação mais cedo, colocar os alicerces para uma recuperação mais equilibrada, mais sustentável?" (Reportagem de David Lawder)

O secretário do Tesouro norte-americano, Timothy Geithner, disse nesta sexta-feira que os sinais de arrefecimento na deterioração da economia global não devem ser confundidos com o começo de uma recuperação. "Nós estamos certos em estarmos um pouco encorajados, mas estaríamos errados ao concluir que estamos perto de sair da fase sombria que caiu sobre a economia global", disse Geithner em comentários preparados após o encontro dos ministros de finanças e de presidentes de bancos centrais de países do G7 em Washington. Geithner afirmou que algumas medidas de gastos nos Estados Unidos e em outras economias devem ter começado a se estabilizar, em linha com as condições financeiras e do setor imobiliário norte-americano em alguns mercados. Mas ele disse que a economia globalizada tem pouca experiência em lidar com crises que seguem explosões de crédito e que se originaram no colapso dos sistemas financeiros. Ele ainda afirmou que os governos têm de "continuar implementando uma agenda conjunta", que foi decidida no encontro do Grupo dos 20 no mês passado em Londres. Entre essas metas estão os esforços contínuos de governos para suprir a necessidade de estímulo e estabilização de seus sistemas financeiros para garantir uma recuperação global sustentável, assegurar que o Fundo Monetário Internacional (FMI) organize seus recursos recentemente ampliados e que bancos de desenvolvimento multilaterais promovam a recuperação e respondam à crise. Geithner disse em uma entrevista coletiva que não discutiu com seus colegas do G7 o resultado preliminar dos "testes de estresse" realizados por reguladores norte-americanos nas 19 maiores instituições bancárias do país. Os resultados devem ser divulgados em 4 de maio. "O que fizemos foi compartilhar nossos esforços nos Estados Unidos e em outros países para ajudar a garantir que haja capital suficiente em nossos sistemas financeiros para dar apoio ao crédito, de que a recuperação continuará dependendo", disse. O encontro do G7 foi encerrado antes do início de outra reunião de autoridades econômico-financeiras do G20, um grupo cuja notoriedade tem crescido. Geithner disse que o encontro do G20 terá muito da mesma agenda que o do G7. "Cada encontro a ser realizado nos próximos dois dias e cada reunião que acontecer nos próximos meses terá a mesma agenda", afirmou Geithner. "E a agenda será: O que estamos fazendo? Estamos fazendo o suficiente para atenuar os riscos desta recessão, colocar os alicerces para uma recuperação mais cedo, colocar os alicerces para uma recuperação mais equilibrada, mais sustentável?" (Reportagem de David Lawder)

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