'NYT': Blackwater fazia patrulhas secretas com a CIA no Iraque


Segundo jornal, empresa acusada de executar civis iraquianos em 2007 agia em missões de inteligência

Por Redação

Guardas de segurança privada a serviço da Blackwater participaram de patrulhas clandestinas da CIA, a agência de inteligência americana, no Iraque e no Afeganistão entre 2004 e 2006, informou reportagem publicada pelo "The New York Times", nesta sexta-feira, 11. Em 2007, cinco guardas da mesma empresa havia sido acusado de matar 17 civis em um tiroteio em Bagdá.

 

A reportagem indica uma conexão mais profunda entre a empresa e a agência do que era conhecido publicamente e aumentou as preocupações sobre a legalidade das ações de subcontratados em operações de guerra do governo americano.

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As blitz aconteceram quando a insurgência no Iraque estava aumentando, deteriorando a segurança no Iraque.

 

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O porta-voz da CIA, George Little, não confirmou a participação da Blackwater nas ações no Iraque, mas defendeu o uso de agentes terceirizados em missões de inteligência.

 

"Esta agência, como muitas outras usa subcontratados em funções que completam e melhoram as habilidades de nossa força de trabalho até onde a lei permite", disse. "A agência toma suas decisões e tem responsabilidade por elas".

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Baseada na Carolina do Norte, a Blackwater mudou de nome para Xe Services após os incidentes de 2007. Ninguém da empresa comentou o assunto.

 

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A reportagem vem em um momento no qual o comitê de inteligência do Congresso americano investiga a contratação da empresa pela CIA para um programa que visava capturar e matar líderes da Al-Qaeda. O projeto foi cancelado em junho deste ano pelo novo diretor da CIA, Leon Panetta.

 

Com Associated Press

Guardas de segurança privada a serviço da Blackwater participaram de patrulhas clandestinas da CIA, a agência de inteligência americana, no Iraque e no Afeganistão entre 2004 e 2006, informou reportagem publicada pelo "The New York Times", nesta sexta-feira, 11. Em 2007, cinco guardas da mesma empresa havia sido acusado de matar 17 civis em um tiroteio em Bagdá.

 

A reportagem indica uma conexão mais profunda entre a empresa e a agência do que era conhecido publicamente e aumentou as preocupações sobre a legalidade das ações de subcontratados em operações de guerra do governo americano.

 

As blitz aconteceram quando a insurgência no Iraque estava aumentando, deteriorando a segurança no Iraque.

 

O porta-voz da CIA, George Little, não confirmou a participação da Blackwater nas ações no Iraque, mas defendeu o uso de agentes terceirizados em missões de inteligência.

 

"Esta agência, como muitas outras usa subcontratados em funções que completam e melhoram as habilidades de nossa força de trabalho até onde a lei permite", disse. "A agência toma suas decisões e tem responsabilidade por elas".

 

Baseada na Carolina do Norte, a Blackwater mudou de nome para Xe Services após os incidentes de 2007. Ninguém da empresa comentou o assunto.

 

A reportagem vem em um momento no qual o comitê de inteligência do Congresso americano investiga a contratação da empresa pela CIA para um programa que visava capturar e matar líderes da Al-Qaeda. O projeto foi cancelado em junho deste ano pelo novo diretor da CIA, Leon Panetta.

 

Com Associated Press

Guardas de segurança privada a serviço da Blackwater participaram de patrulhas clandestinas da CIA, a agência de inteligência americana, no Iraque e no Afeganistão entre 2004 e 2006, informou reportagem publicada pelo "The New York Times", nesta sexta-feira, 11. Em 2007, cinco guardas da mesma empresa havia sido acusado de matar 17 civis em um tiroteio em Bagdá.

 

A reportagem indica uma conexão mais profunda entre a empresa e a agência do que era conhecido publicamente e aumentou as preocupações sobre a legalidade das ações de subcontratados em operações de guerra do governo americano.

 

As blitz aconteceram quando a insurgência no Iraque estava aumentando, deteriorando a segurança no Iraque.

 

O porta-voz da CIA, George Little, não confirmou a participação da Blackwater nas ações no Iraque, mas defendeu o uso de agentes terceirizados em missões de inteligência.

 

"Esta agência, como muitas outras usa subcontratados em funções que completam e melhoram as habilidades de nossa força de trabalho até onde a lei permite", disse. "A agência toma suas decisões e tem responsabilidade por elas".

 

Baseada na Carolina do Norte, a Blackwater mudou de nome para Xe Services após os incidentes de 2007. Ninguém da empresa comentou o assunto.

 

A reportagem vem em um momento no qual o comitê de inteligência do Congresso americano investiga a contratação da empresa pela CIA para um programa que visava capturar e matar líderes da Al-Qaeda. O projeto foi cancelado em junho deste ano pelo novo diretor da CIA, Leon Panetta.

 

Com Associated Press

Guardas de segurança privada a serviço da Blackwater participaram de patrulhas clandestinas da CIA, a agência de inteligência americana, no Iraque e no Afeganistão entre 2004 e 2006, informou reportagem publicada pelo "The New York Times", nesta sexta-feira, 11. Em 2007, cinco guardas da mesma empresa havia sido acusado de matar 17 civis em um tiroteio em Bagdá.

 

A reportagem indica uma conexão mais profunda entre a empresa e a agência do que era conhecido publicamente e aumentou as preocupações sobre a legalidade das ações de subcontratados em operações de guerra do governo americano.

 

As blitz aconteceram quando a insurgência no Iraque estava aumentando, deteriorando a segurança no Iraque.

 

O porta-voz da CIA, George Little, não confirmou a participação da Blackwater nas ações no Iraque, mas defendeu o uso de agentes terceirizados em missões de inteligência.

 

"Esta agência, como muitas outras usa subcontratados em funções que completam e melhoram as habilidades de nossa força de trabalho até onde a lei permite", disse. "A agência toma suas decisões e tem responsabilidade por elas".

 

Baseada na Carolina do Norte, a Blackwater mudou de nome para Xe Services após os incidentes de 2007. Ninguém da empresa comentou o assunto.

 

A reportagem vem em um momento no qual o comitê de inteligência do Congresso americano investiga a contratação da empresa pela CIA para um programa que visava capturar e matar líderes da Al-Qaeda. O projeto foi cancelado em junho deste ano pelo novo diretor da CIA, Leon Panetta.

 

Com Associated Press

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