Obama anuncia união anti Al-Qaeda com Afeganistão e Paquistão


Presidente americano se reuniu com líderes em Washington para discutir cooperação contra terrorismo

Por Agências internacionais

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta quarta-feira, 6, que ele e os líderes do Afeganistão, Hamid Karzai, e do Paquistão, Asif Ali Zardari, compartilham o objetivo de vencer a rede terrorista Al-Qaeda e seus aliados extremistas. Nesta quarta, o chefe de Estado americano participou de diferentes reuniões bilaterais com os dois presidentes para discutir cooperação contra o terrorismo, que cresce no Afeganistão.

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Obama disse também que os governos devem cooperar na luta contra os insurgentes que controlam partes do Paquistão e Afeganistão, e "negar espaço" para que eles ameaçam a população local ou americanos. O presidente americano afirmou que Karzai e Zardari reconhecem a seriedade da ameaça.

"O caminho pela frente será difícil, haverá mais violência e passos para trás, mas contamos com um compromisso durável para derrotar a Al-Qaeda e apoiar os governos democráticos do Paquistão edo Afeganistão", acrescentou.

 

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Esse esforço, continuou Obama, será "sustentado" e os Estados Unidos "não retrocederão em seu empenho". O Taleban, outro grupo que o presidente americano prometeu combater, encontra apoio na região fronteiriça do nordeste paquistanês e pôde aproveitar suas fortificações no vale do Swat para planejar ataques no Afeganistão. Recentemente, Washington disse temer que governo paquistanês estivesse fazendo muitas concessões ao regime taleban.

 

Karzai disse que Afeganistão e Paquistão são "irmãos siameses", cujas vidas se veem afetadas mutuamente pelas oportunidades ou falta delas de cada lado da fronteira. Por sua vez, o presidente paquistanês assegurou que os dois países se encontram "sob a ameaça do perigo" do Taleban, mas continuarão enfrentando o "desafio."

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Obama prometeu ainda adotar "todos os esforços possíveis para evitar baixas civis" na luta contra os grupos extremistas. A declaração ocorre depois que Karzai pediu a abertura de uma investigação sobre bombardeios americanos na terça-feira no Afeganistão que aparentemente deixaram dezenas demortos civis. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, expressou nesta quarta-feira, durante sua reunião com Zardari e Karzai no Departamento de Estado, seu "profundo pesar" pelas mortes de civisno Afeganistão durante o bombardeio da Aviação dos EUA.

 

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta quarta-feira, 6, que ele e os líderes do Afeganistão, Hamid Karzai, e do Paquistão, Asif Ali Zardari, compartilham o objetivo de vencer a rede terrorista Al-Qaeda e seus aliados extremistas. Nesta quarta, o chefe de Estado americano participou de diferentes reuniões bilaterais com os dois presidentes para discutir cooperação contra o terrorismo, que cresce no Afeganistão.

 

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"O caminho pela frente será difícil, haverá mais violência e passos para trás, mas contamos com um compromisso durável para derrotar a Al-Qaeda e apoiar os governos democráticos do Paquistão edo Afeganistão", acrescentou.

 

Esse esforço, continuou Obama, será "sustentado" e os Estados Unidos "não retrocederão em seu empenho". O Taleban, outro grupo que o presidente americano prometeu combater, encontra apoio na região fronteiriça do nordeste paquistanês e pôde aproveitar suas fortificações no vale do Swat para planejar ataques no Afeganistão. Recentemente, Washington disse temer que governo paquistanês estivesse fazendo muitas concessões ao regime taleban.

 

Karzai disse que Afeganistão e Paquistão são "irmãos siameses", cujas vidas se veem afetadas mutuamente pelas oportunidades ou falta delas de cada lado da fronteira. Por sua vez, o presidente paquistanês assegurou que os dois países se encontram "sob a ameaça do perigo" do Taleban, mas continuarão enfrentando o "desafio."

 

Obama prometeu ainda adotar "todos os esforços possíveis para evitar baixas civis" na luta contra os grupos extremistas. A declaração ocorre depois que Karzai pediu a abertura de uma investigação sobre bombardeios americanos na terça-feira no Afeganistão que aparentemente deixaram dezenas demortos civis. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, expressou nesta quarta-feira, durante sua reunião com Zardari e Karzai no Departamento de Estado, seu "profundo pesar" pelas mortes de civisno Afeganistão durante o bombardeio da Aviação dos EUA.

 

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta quarta-feira, 6, que ele e os líderes do Afeganistão, Hamid Karzai, e do Paquistão, Asif Ali Zardari, compartilham o objetivo de vencer a rede terrorista Al-Qaeda e seus aliados extremistas. Nesta quarta, o chefe de Estado americano participou de diferentes reuniões bilaterais com os dois presidentes para discutir cooperação contra o terrorismo, que cresce no Afeganistão.

 

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"O caminho pela frente será difícil, haverá mais violência e passos para trás, mas contamos com um compromisso durável para derrotar a Al-Qaeda e apoiar os governos democráticos do Paquistão edo Afeganistão", acrescentou.

 

Esse esforço, continuou Obama, será "sustentado" e os Estados Unidos "não retrocederão em seu empenho". O Taleban, outro grupo que o presidente americano prometeu combater, encontra apoio na região fronteiriça do nordeste paquistanês e pôde aproveitar suas fortificações no vale do Swat para planejar ataques no Afeganistão. Recentemente, Washington disse temer que governo paquistanês estivesse fazendo muitas concessões ao regime taleban.

 

Karzai disse que Afeganistão e Paquistão são "irmãos siameses", cujas vidas se veem afetadas mutuamente pelas oportunidades ou falta delas de cada lado da fronteira. Por sua vez, o presidente paquistanês assegurou que os dois países se encontram "sob a ameaça do perigo" do Taleban, mas continuarão enfrentando o "desafio."

 

Obama prometeu ainda adotar "todos os esforços possíveis para evitar baixas civis" na luta contra os grupos extremistas. A declaração ocorre depois que Karzai pediu a abertura de uma investigação sobre bombardeios americanos na terça-feira no Afeganistão que aparentemente deixaram dezenas demortos civis. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, expressou nesta quarta-feira, durante sua reunião com Zardari e Karzai no Departamento de Estado, seu "profundo pesar" pelas mortes de civisno Afeganistão durante o bombardeio da Aviação dos EUA.

 

 

WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse nesta quarta-feira, 6, que ele e os líderes do Afeganistão, Hamid Karzai, e do Paquistão, Asif Ali Zardari, compartilham o objetivo de vencer a rede terrorista Al-Qaeda e seus aliados extremistas. Nesta quarta, o chefe de Estado americano participou de diferentes reuniões bilaterais com os dois presidentes para discutir cooperação contra o terrorismo, que cresce no Afeganistão.

 

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"O caminho pela frente será difícil, haverá mais violência e passos para trás, mas contamos com um compromisso durável para derrotar a Al-Qaeda e apoiar os governos democráticos do Paquistão edo Afeganistão", acrescentou.

 

Esse esforço, continuou Obama, será "sustentado" e os Estados Unidos "não retrocederão em seu empenho". O Taleban, outro grupo que o presidente americano prometeu combater, encontra apoio na região fronteiriça do nordeste paquistanês e pôde aproveitar suas fortificações no vale do Swat para planejar ataques no Afeganistão. Recentemente, Washington disse temer que governo paquistanês estivesse fazendo muitas concessões ao regime taleban.

 

Karzai disse que Afeganistão e Paquistão são "irmãos siameses", cujas vidas se veem afetadas mutuamente pelas oportunidades ou falta delas de cada lado da fronteira. Por sua vez, o presidente paquistanês assegurou que os dois países se encontram "sob a ameaça do perigo" do Taleban, mas continuarão enfrentando o "desafio."

 

Obama prometeu ainda adotar "todos os esforços possíveis para evitar baixas civis" na luta contra os grupos extremistas. A declaração ocorre depois que Karzai pediu a abertura de uma investigação sobre bombardeios americanos na terça-feira no Afeganistão que aparentemente deixaram dezenas demortos civis. A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, expressou nesta quarta-feira, durante sua reunião com Zardari e Karzai no Departamento de Estado, seu "profundo pesar" pelas mortes de civisno Afeganistão durante o bombardeio da Aviação dos EUA.

 

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