Obama diz que já tirou EUA do pior da crise


O presidente dos EUA lembrou que ao chegar à Casa Branca em janeiro o país enfrentava a pior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste sábado que seu plano de recuperação já conseguiu tirar a economia do pior da crise, mas insistiu na necessidade de aplicar reformas para impedir que isso se repita.

 

"Conseguimos tirar o sistema financeiro e a nossa economia da beira do abismo", assegurou o presidente em seu habitual discurso de sábados, gravado durante a recente visita que fez a Rússia e Itália.

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Obama lembrou que ao chegar à Casa Branca em janeiro o país enfrentava a pior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30.

 

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"Nesse momento, estávamos perdendo uma média de 700 mil vagas de trabalho por mês. E muitos temiam que nosso sistema financeiro estivesse a ponto de entrar em colapso", explicou.

 

No entanto, Obama disse que dentro dos esforços do Governo foram retomados os créditos às famílias e às empresas, estabilizaram-se as instituições financeiras e os devedores receberam ajudas para pagar as hipotecas. "Em pouco mais de 100 dias a lei de recuperação econômica deu os resultados previstos", afirmou.

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Entre esses resultados indicou que a citada lei proporcionou um alívio tributário de US$ 43 bilhões aos trabalhadores e às empresas e que ajudou os estados a reduzir o déficit e a evitar demissões.

 

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Segundo Obama, a medida também permitiu às empresas menores e às companhias que produzem energia limpa contratar novos trabalhadores e cancelar planos de demissões.

 

Obama reconheceu que ainda há críticos que consideram que os esforços foram um fracasso e que há outros que pensam que o plano de recuperação deveria ser mais amplo.

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O presidente advertiu, porém, que não podia pensar que os resultados seriam imediatos, pois o plano foi concebido para ter retorno em dois anos e não em quatro meses.

 

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"Devemos permitir que funcione como foi feito, com a ideia de que em qualquer recessão o desemprego tende a se recuperar mais lentamente que outras medidas de atividade econômica", assinalou.

 

Segundo os últimos números do Departamento do Trabalho, o desemprego chegou em junho a 9,5%, o nível mais alto da última década.

 

"Estou confiante de que os EUA contornarão essa tempestade econômica", afirmou. Mas ao mesmo tempo, Obama advertiu que caso não sejam aplicadas "reformas sérias" é possível que o país sofra novas crises ou tenha seus números de crescimento estagnados. "Estamos limpando os escombros desta tempestade", concluiu.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste sábado que seu plano de recuperação já conseguiu tirar a economia do pior da crise, mas insistiu na necessidade de aplicar reformas para impedir que isso se repita.

 

"Conseguimos tirar o sistema financeiro e a nossa economia da beira do abismo", assegurou o presidente em seu habitual discurso de sábados, gravado durante a recente visita que fez a Rússia e Itália.

 

Obama lembrou que ao chegar à Casa Branca em janeiro o país enfrentava a pior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30.

 

"Nesse momento, estávamos perdendo uma média de 700 mil vagas de trabalho por mês. E muitos temiam que nosso sistema financeiro estivesse a ponto de entrar em colapso", explicou.

 

No entanto, Obama disse que dentro dos esforços do Governo foram retomados os créditos às famílias e às empresas, estabilizaram-se as instituições financeiras e os devedores receberam ajudas para pagar as hipotecas. "Em pouco mais de 100 dias a lei de recuperação econômica deu os resultados previstos", afirmou.

 

Entre esses resultados indicou que a citada lei proporcionou um alívio tributário de US$ 43 bilhões aos trabalhadores e às empresas e que ajudou os estados a reduzir o déficit e a evitar demissões.

 

Segundo Obama, a medida também permitiu às empresas menores e às companhias que produzem energia limpa contratar novos trabalhadores e cancelar planos de demissões.

 

Obama reconheceu que ainda há críticos que consideram que os esforços foram um fracasso e que há outros que pensam que o plano de recuperação deveria ser mais amplo.

 

O presidente advertiu, porém, que não podia pensar que os resultados seriam imediatos, pois o plano foi concebido para ter retorno em dois anos e não em quatro meses.

 

"Devemos permitir que funcione como foi feito, com a ideia de que em qualquer recessão o desemprego tende a se recuperar mais lentamente que outras medidas de atividade econômica", assinalou.

 

Segundo os últimos números do Departamento do Trabalho, o desemprego chegou em junho a 9,5%, o nível mais alto da última década.

 

"Estou confiante de que os EUA contornarão essa tempestade econômica", afirmou. Mas ao mesmo tempo, Obama advertiu que caso não sejam aplicadas "reformas sérias" é possível que o país sofra novas crises ou tenha seus números de crescimento estagnados. "Estamos limpando os escombros desta tempestade", concluiu.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste sábado que seu plano de recuperação já conseguiu tirar a economia do pior da crise, mas insistiu na necessidade de aplicar reformas para impedir que isso se repita.

 

"Conseguimos tirar o sistema financeiro e a nossa economia da beira do abismo", assegurou o presidente em seu habitual discurso de sábados, gravado durante a recente visita que fez a Rússia e Itália.

 

Obama lembrou que ao chegar à Casa Branca em janeiro o país enfrentava a pior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30.

 

"Nesse momento, estávamos perdendo uma média de 700 mil vagas de trabalho por mês. E muitos temiam que nosso sistema financeiro estivesse a ponto de entrar em colapso", explicou.

 

No entanto, Obama disse que dentro dos esforços do Governo foram retomados os créditos às famílias e às empresas, estabilizaram-se as instituições financeiras e os devedores receberam ajudas para pagar as hipotecas. "Em pouco mais de 100 dias a lei de recuperação econômica deu os resultados previstos", afirmou.

 

Entre esses resultados indicou que a citada lei proporcionou um alívio tributário de US$ 43 bilhões aos trabalhadores e às empresas e que ajudou os estados a reduzir o déficit e a evitar demissões.

 

Segundo Obama, a medida também permitiu às empresas menores e às companhias que produzem energia limpa contratar novos trabalhadores e cancelar planos de demissões.

 

Obama reconheceu que ainda há críticos que consideram que os esforços foram um fracasso e que há outros que pensam que o plano de recuperação deveria ser mais amplo.

 

O presidente advertiu, porém, que não podia pensar que os resultados seriam imediatos, pois o plano foi concebido para ter retorno em dois anos e não em quatro meses.

 

"Devemos permitir que funcione como foi feito, com a ideia de que em qualquer recessão o desemprego tende a se recuperar mais lentamente que outras medidas de atividade econômica", assinalou.

 

Segundo os últimos números do Departamento do Trabalho, o desemprego chegou em junho a 9,5%, o nível mais alto da última década.

 

"Estou confiante de que os EUA contornarão essa tempestade econômica", afirmou. Mas ao mesmo tempo, Obama advertiu que caso não sejam aplicadas "reformas sérias" é possível que o país sofra novas crises ou tenha seus números de crescimento estagnados. "Estamos limpando os escombros desta tempestade", concluiu.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou neste sábado que seu plano de recuperação já conseguiu tirar a economia do pior da crise, mas insistiu na necessidade de aplicar reformas para impedir que isso se repita.

 

"Conseguimos tirar o sistema financeiro e a nossa economia da beira do abismo", assegurou o presidente em seu habitual discurso de sábados, gravado durante a recente visita que fez a Rússia e Itália.

 

Obama lembrou que ao chegar à Casa Branca em janeiro o país enfrentava a pior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30.

 

"Nesse momento, estávamos perdendo uma média de 700 mil vagas de trabalho por mês. E muitos temiam que nosso sistema financeiro estivesse a ponto de entrar em colapso", explicou.

 

No entanto, Obama disse que dentro dos esforços do Governo foram retomados os créditos às famílias e às empresas, estabilizaram-se as instituições financeiras e os devedores receberam ajudas para pagar as hipotecas. "Em pouco mais de 100 dias a lei de recuperação econômica deu os resultados previstos", afirmou.

 

Entre esses resultados indicou que a citada lei proporcionou um alívio tributário de US$ 43 bilhões aos trabalhadores e às empresas e que ajudou os estados a reduzir o déficit e a evitar demissões.

 

Segundo Obama, a medida também permitiu às empresas menores e às companhias que produzem energia limpa contratar novos trabalhadores e cancelar planos de demissões.

 

Obama reconheceu que ainda há críticos que consideram que os esforços foram um fracasso e que há outros que pensam que o plano de recuperação deveria ser mais amplo.

 

O presidente advertiu, porém, que não podia pensar que os resultados seriam imediatos, pois o plano foi concebido para ter retorno em dois anos e não em quatro meses.

 

"Devemos permitir que funcione como foi feito, com a ideia de que em qualquer recessão o desemprego tende a se recuperar mais lentamente que outras medidas de atividade econômica", assinalou.

 

Segundo os últimos números do Departamento do Trabalho, o desemprego chegou em junho a 9,5%, o nível mais alto da última década.

 

"Estou confiante de que os EUA contornarão essa tempestade econômica", afirmou. Mas ao mesmo tempo, Obama advertiu que caso não sejam aplicadas "reformas sérias" é possível que o país sofra novas crises ou tenha seus números de crescimento estagnados. "Estamos limpando os escombros desta tempestade", concluiu.

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