Obama promete expandir laços com a América Latina após eleições


Pleito legislativo marca início da segunda metade do mandato do presidente americano

Por Efe

WASHINGTON- O presidente Barack Obama disse nesta terça-feira, 19, que continuará "avançando para expandir" os "laços com a América Latina" na segunda metade de seu mandato, após as eleições legislativas de 2 de novembro .

 

Em entrevista coletiva, Obama garantiu que, aconteça o que acontecer no pleito de novembro, nos quais está prevista vitória dos republicanos, "deve haver um firme consenso com relação à América Latina" entre a Casa Branca e o Congresso.

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"Espero conseguir apoio dos dois partidos para expandir os laços comerciais e a cooperação comercial", disse o líder americano.

 

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Obama também destacou o interesse republicano em cooperar na luta contra o narcotráfico em países como México, Colômbia e Caribe.

 

"Acho que continuaremos avançando em colaboração com ambos os partidos para expandir os laços entre EUA e América Latina", afirmou.

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O presidente americano anunciou "um novo começo" nas relações entre Washington e o restante do continente americano, sobre uma base de "igualdade", assim que assumiu o poder, em 2008.

 

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Neste sentido, expressou sua satisfação pelos "sucessos econômicos" de países como Brasil e Chile, assim como a presença cada vez maior nos fóruns internacionais.

 

Uma das bases de sua política internacional, lembrou, foi o apoio ao G20, formado pelas principais economias do mundo, como o mecanismo principal para a cooperação econômica global. O G20, lembrou, "inclui representantes da América Latina".

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Nas eleições do dia 2 de novembro estão em jogo um terço do Senado e toda a Câmara de Representantes dos Estados Unidos. As pesquisas apontam grande vantagem dos republicanos, que podem garantir o controle do Congresso.

WASHINGTON- O presidente Barack Obama disse nesta terça-feira, 19, que continuará "avançando para expandir" os "laços com a América Latina" na segunda metade de seu mandato, após as eleições legislativas de 2 de novembro .

 

Em entrevista coletiva, Obama garantiu que, aconteça o que acontecer no pleito de novembro, nos quais está prevista vitória dos republicanos, "deve haver um firme consenso com relação à América Latina" entre a Casa Branca e o Congresso.

 

"Espero conseguir apoio dos dois partidos para expandir os laços comerciais e a cooperação comercial", disse o líder americano.

 

Obama também destacou o interesse republicano em cooperar na luta contra o narcotráfico em países como México, Colômbia e Caribe.

 

"Acho que continuaremos avançando em colaboração com ambos os partidos para expandir os laços entre EUA e América Latina", afirmou.

 

O presidente americano anunciou "um novo começo" nas relações entre Washington e o restante do continente americano, sobre uma base de "igualdade", assim que assumiu o poder, em 2008.

 

Neste sentido, expressou sua satisfação pelos "sucessos econômicos" de países como Brasil e Chile, assim como a presença cada vez maior nos fóruns internacionais.

 

Uma das bases de sua política internacional, lembrou, foi o apoio ao G20, formado pelas principais economias do mundo, como o mecanismo principal para a cooperação econômica global. O G20, lembrou, "inclui representantes da América Latina".

 

Nas eleições do dia 2 de novembro estão em jogo um terço do Senado e toda a Câmara de Representantes dos Estados Unidos. As pesquisas apontam grande vantagem dos republicanos, que podem garantir o controle do Congresso.

WASHINGTON- O presidente Barack Obama disse nesta terça-feira, 19, que continuará "avançando para expandir" os "laços com a América Latina" na segunda metade de seu mandato, após as eleições legislativas de 2 de novembro .

 

Em entrevista coletiva, Obama garantiu que, aconteça o que acontecer no pleito de novembro, nos quais está prevista vitória dos republicanos, "deve haver um firme consenso com relação à América Latina" entre a Casa Branca e o Congresso.

 

"Espero conseguir apoio dos dois partidos para expandir os laços comerciais e a cooperação comercial", disse o líder americano.

 

Obama também destacou o interesse republicano em cooperar na luta contra o narcotráfico em países como México, Colômbia e Caribe.

 

"Acho que continuaremos avançando em colaboração com ambos os partidos para expandir os laços entre EUA e América Latina", afirmou.

 

O presidente americano anunciou "um novo começo" nas relações entre Washington e o restante do continente americano, sobre uma base de "igualdade", assim que assumiu o poder, em 2008.

 

Neste sentido, expressou sua satisfação pelos "sucessos econômicos" de países como Brasil e Chile, assim como a presença cada vez maior nos fóruns internacionais.

 

Uma das bases de sua política internacional, lembrou, foi o apoio ao G20, formado pelas principais economias do mundo, como o mecanismo principal para a cooperação econômica global. O G20, lembrou, "inclui representantes da América Latina".

 

Nas eleições do dia 2 de novembro estão em jogo um terço do Senado e toda a Câmara de Representantes dos Estados Unidos. As pesquisas apontam grande vantagem dos republicanos, que podem garantir o controle do Congresso.

WASHINGTON- O presidente Barack Obama disse nesta terça-feira, 19, que continuará "avançando para expandir" os "laços com a América Latina" na segunda metade de seu mandato, após as eleições legislativas de 2 de novembro .

 

Em entrevista coletiva, Obama garantiu que, aconteça o que acontecer no pleito de novembro, nos quais está prevista vitória dos republicanos, "deve haver um firme consenso com relação à América Latina" entre a Casa Branca e o Congresso.

 

"Espero conseguir apoio dos dois partidos para expandir os laços comerciais e a cooperação comercial", disse o líder americano.

 

Obama também destacou o interesse republicano em cooperar na luta contra o narcotráfico em países como México, Colômbia e Caribe.

 

"Acho que continuaremos avançando em colaboração com ambos os partidos para expandir os laços entre EUA e América Latina", afirmou.

 

O presidente americano anunciou "um novo começo" nas relações entre Washington e o restante do continente americano, sobre uma base de "igualdade", assim que assumiu o poder, em 2008.

 

Neste sentido, expressou sua satisfação pelos "sucessos econômicos" de países como Brasil e Chile, assim como a presença cada vez maior nos fóruns internacionais.

 

Uma das bases de sua política internacional, lembrou, foi o apoio ao G20, formado pelas principais economias do mundo, como o mecanismo principal para a cooperação econômica global. O G20, lembrou, "inclui representantes da América Latina".

 

Nas eleições do dia 2 de novembro estão em jogo um terço do Senado e toda a Câmara de Representantes dos Estados Unidos. As pesquisas apontam grande vantagem dos republicanos, que podem garantir o controle do Congresso.

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