Obama rejeita segundo plano de estímulo e pede paciência


Ele disse que plano já tirou os EUA do pior da crise, mas reconheceu necessidade de concluir 'reformas sérias'

Por Efe e Associated Press

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, descartou neste sábado, 11, a ideia de que os Estados Unidos possam precisar de um segundo plano de estímulo para tirar a economia da recessão e instou os americanos a serem pacientes com seu plano de recuperação para a economia.

 

Veja também:

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  O discurso completo de Obama no YouTube

 

Ele criticou os republicanos por se oporem ao plano de estímulo, mas oferecerem poucas alternativas para a pior recessão já enfrentada pelo país desde a Grande Depressão. Ao mesmo tempo, o presidente rejeitou falar em um segundo plano estímulo, uma ideia que tem sido discutida pelos Democratas e até mesmo pelo famoso investidor Warren Buffett.

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Obama afirmou ainda que seu plano de recuperação já conseguiu tirar a economia do pior da crise, mas insistiu na necessidade de aplicar reformas para impedir que isso se repita. "Conseguimos tirar o sistema financeiro e a nossa economia da beira do abismo", assegurou o presidente em seu habitual discurso de sábado, gravado durante a recente visita que fez à Rússia e à Itália.

 

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Obama lembrou que ao chegar à Casa Branca em janeiro o país enfrentava a pior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30. "Nesse momento, estávamos perdendo uma média de 700 mil vagas de trabalho por mês. E muitos temiam que nosso sistema financeiro estivesse a ponto de entrar em colapso", explicou.

 

No entanto, Obama disse que dentro dos esforços do governo foram retomados os créditos às famílias e às empresas, estabilizaram-se as instituições financeiras e os devedores receberam ajudas para pagar as hipotecas. "Em pouco mais de 100 dias a lei de recuperação econômica deu os resultados previstos", afirmou.

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Entre esses resultados indicou que a citada lei proporcionou um alívio tributário de US$ 43 bilhões aos trabalhadores e às empresas e que ajudou os Estados a reduzir o déficit e a evitar demissões. Segundo Obama, a medida também permitiu às empresas menores e às companhias que produzem energia limpa contratar novos trabalhadores e cancelar planos de demissões.

 

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Obama reconheceu que ainda há críticos que consideram que os esforços foram um fracasso e que há outros que pensam que o plano de recuperação deveria ser mais amplo. O presidente advertiu, porém, que não podia pensar que os resultados seriam imediatos, pois o plano foi concebido para ter retorno em dois anos e não em quatro meses.

 

"Devemos permitir que funcione como foi feito, com a ideia de que em qualquer recessão o desemprego tende a se recuperar mais lentamente que outras medidas de atividade econômica", assinalou. Segundo os últimos números do Departamento do Trabalho, o desemprego chegou em junho a 9,5%, o nível mais alto da última década. "Estou confiante de que os EUA contornarão essa tempestade econômica", afirmou.

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Mas ao mesmo tempo, Obama advertiu que caso não sejam aplicadas "reformas sérias" é possível que o país sofra novas crises ou tenha seus números de crescimento estagnados. "Estamos limpando os escombros desta tempestade", concluiu.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, descartou neste sábado, 11, a ideia de que os Estados Unidos possam precisar de um segundo plano de estímulo para tirar a economia da recessão e instou os americanos a serem pacientes com seu plano de recuperação para a economia.

 

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  O discurso completo de Obama no YouTube

 

Ele criticou os republicanos por se oporem ao plano de estímulo, mas oferecerem poucas alternativas para a pior recessão já enfrentada pelo país desde a Grande Depressão. Ao mesmo tempo, o presidente rejeitou falar em um segundo plano estímulo, uma ideia que tem sido discutida pelos Democratas e até mesmo pelo famoso investidor Warren Buffett.

 

Obama afirmou ainda que seu plano de recuperação já conseguiu tirar a economia do pior da crise, mas insistiu na necessidade de aplicar reformas para impedir que isso se repita. "Conseguimos tirar o sistema financeiro e a nossa economia da beira do abismo", assegurou o presidente em seu habitual discurso de sábado, gravado durante a recente visita que fez à Rússia e à Itália.

 

Obama lembrou que ao chegar à Casa Branca em janeiro o país enfrentava a pior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30. "Nesse momento, estávamos perdendo uma média de 700 mil vagas de trabalho por mês. E muitos temiam que nosso sistema financeiro estivesse a ponto de entrar em colapso", explicou.

 

No entanto, Obama disse que dentro dos esforços do governo foram retomados os créditos às famílias e às empresas, estabilizaram-se as instituições financeiras e os devedores receberam ajudas para pagar as hipotecas. "Em pouco mais de 100 dias a lei de recuperação econômica deu os resultados previstos", afirmou.

 

Entre esses resultados indicou que a citada lei proporcionou um alívio tributário de US$ 43 bilhões aos trabalhadores e às empresas e que ajudou os Estados a reduzir o déficit e a evitar demissões. Segundo Obama, a medida também permitiu às empresas menores e às companhias que produzem energia limpa contratar novos trabalhadores e cancelar planos de demissões.

 

Obama reconheceu que ainda há críticos que consideram que os esforços foram um fracasso e que há outros que pensam que o plano de recuperação deveria ser mais amplo. O presidente advertiu, porém, que não podia pensar que os resultados seriam imediatos, pois o plano foi concebido para ter retorno em dois anos e não em quatro meses.

 

"Devemos permitir que funcione como foi feito, com a ideia de que em qualquer recessão o desemprego tende a se recuperar mais lentamente que outras medidas de atividade econômica", assinalou. Segundo os últimos números do Departamento do Trabalho, o desemprego chegou em junho a 9,5%, o nível mais alto da última década. "Estou confiante de que os EUA contornarão essa tempestade econômica", afirmou.

 

Mas ao mesmo tempo, Obama advertiu que caso não sejam aplicadas "reformas sérias" é possível que o país sofra novas crises ou tenha seus números de crescimento estagnados. "Estamos limpando os escombros desta tempestade", concluiu.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, descartou neste sábado, 11, a ideia de que os Estados Unidos possam precisar de um segundo plano de estímulo para tirar a economia da recessão e instou os americanos a serem pacientes com seu plano de recuperação para a economia.

 

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Ele criticou os republicanos por se oporem ao plano de estímulo, mas oferecerem poucas alternativas para a pior recessão já enfrentada pelo país desde a Grande Depressão. Ao mesmo tempo, o presidente rejeitou falar em um segundo plano estímulo, uma ideia que tem sido discutida pelos Democratas e até mesmo pelo famoso investidor Warren Buffett.

 

Obama afirmou ainda que seu plano de recuperação já conseguiu tirar a economia do pior da crise, mas insistiu na necessidade de aplicar reformas para impedir que isso se repita. "Conseguimos tirar o sistema financeiro e a nossa economia da beira do abismo", assegurou o presidente em seu habitual discurso de sábado, gravado durante a recente visita que fez à Rússia e à Itália.

 

Obama lembrou que ao chegar à Casa Branca em janeiro o país enfrentava a pior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30. "Nesse momento, estávamos perdendo uma média de 700 mil vagas de trabalho por mês. E muitos temiam que nosso sistema financeiro estivesse a ponto de entrar em colapso", explicou.

 

No entanto, Obama disse que dentro dos esforços do governo foram retomados os créditos às famílias e às empresas, estabilizaram-se as instituições financeiras e os devedores receberam ajudas para pagar as hipotecas. "Em pouco mais de 100 dias a lei de recuperação econômica deu os resultados previstos", afirmou.

 

Entre esses resultados indicou que a citada lei proporcionou um alívio tributário de US$ 43 bilhões aos trabalhadores e às empresas e que ajudou os Estados a reduzir o déficit e a evitar demissões. Segundo Obama, a medida também permitiu às empresas menores e às companhias que produzem energia limpa contratar novos trabalhadores e cancelar planos de demissões.

 

Obama reconheceu que ainda há críticos que consideram que os esforços foram um fracasso e que há outros que pensam que o plano de recuperação deveria ser mais amplo. O presidente advertiu, porém, que não podia pensar que os resultados seriam imediatos, pois o plano foi concebido para ter retorno em dois anos e não em quatro meses.

 

"Devemos permitir que funcione como foi feito, com a ideia de que em qualquer recessão o desemprego tende a se recuperar mais lentamente que outras medidas de atividade econômica", assinalou. Segundo os últimos números do Departamento do Trabalho, o desemprego chegou em junho a 9,5%, o nível mais alto da última década. "Estou confiante de que os EUA contornarão essa tempestade econômica", afirmou.

 

Mas ao mesmo tempo, Obama advertiu que caso não sejam aplicadas "reformas sérias" é possível que o país sofra novas crises ou tenha seus números de crescimento estagnados. "Estamos limpando os escombros desta tempestade", concluiu.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, descartou neste sábado, 11, a ideia de que os Estados Unidos possam precisar de um segundo plano de estímulo para tirar a economia da recessão e instou os americanos a serem pacientes com seu plano de recuperação para a economia.

 

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Ele criticou os republicanos por se oporem ao plano de estímulo, mas oferecerem poucas alternativas para a pior recessão já enfrentada pelo país desde a Grande Depressão. Ao mesmo tempo, o presidente rejeitou falar em um segundo plano estímulo, uma ideia que tem sido discutida pelos Democratas e até mesmo pelo famoso investidor Warren Buffett.

 

Obama afirmou ainda que seu plano de recuperação já conseguiu tirar a economia do pior da crise, mas insistiu na necessidade de aplicar reformas para impedir que isso se repita. "Conseguimos tirar o sistema financeiro e a nossa economia da beira do abismo", assegurou o presidente em seu habitual discurso de sábado, gravado durante a recente visita que fez à Rússia e à Itália.

 

Obama lembrou que ao chegar à Casa Branca em janeiro o país enfrentava a pior crise econômica desde a Grande Depressão dos anos 30. "Nesse momento, estávamos perdendo uma média de 700 mil vagas de trabalho por mês. E muitos temiam que nosso sistema financeiro estivesse a ponto de entrar em colapso", explicou.

 

No entanto, Obama disse que dentro dos esforços do governo foram retomados os créditos às famílias e às empresas, estabilizaram-se as instituições financeiras e os devedores receberam ajudas para pagar as hipotecas. "Em pouco mais de 100 dias a lei de recuperação econômica deu os resultados previstos", afirmou.

 

Entre esses resultados indicou que a citada lei proporcionou um alívio tributário de US$ 43 bilhões aos trabalhadores e às empresas e que ajudou os Estados a reduzir o déficit e a evitar demissões. Segundo Obama, a medida também permitiu às empresas menores e às companhias que produzem energia limpa contratar novos trabalhadores e cancelar planos de demissões.

 

Obama reconheceu que ainda há críticos que consideram que os esforços foram um fracasso e que há outros que pensam que o plano de recuperação deveria ser mais amplo. O presidente advertiu, porém, que não podia pensar que os resultados seriam imediatos, pois o plano foi concebido para ter retorno em dois anos e não em quatro meses.

 

"Devemos permitir que funcione como foi feito, com a ideia de que em qualquer recessão o desemprego tende a se recuperar mais lentamente que outras medidas de atividade econômica", assinalou. Segundo os últimos números do Departamento do Trabalho, o desemprego chegou em junho a 9,5%, o nível mais alto da última década. "Estou confiante de que os EUA contornarão essa tempestade econômica", afirmou.

 

Mas ao mesmo tempo, Obama advertiu que caso não sejam aplicadas "reformas sérias" é possível que o país sofra novas crises ou tenha seus números de crescimento estagnados. "Estamos limpando os escombros desta tempestade", concluiu.

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