Policial que matou jovem negro nos EUA pede demissão


Darren Wilson anunciou renúncia através de carta divulgada por um de seus advogados

Por Redação
Darren Wilson Foto: Reuters

O policial branco que atirou e matou o jovem negro Michael Brown, na cidade de Ferguson, em Missouri (EUA), pediu demissão. Darren Wilson, que estava em licença administrativa desde o tiroteio de 9 de agosto, pediu demissão com efeito imediato, através de uma carta divulgada por um de seus advogados, Neil Bruntrager. O júri que analisou o caso divulgou na segunda-feira, 24, sua decisão de não acusar Wilson, de 28 anos, pela morte de Brown, de 18 anos. O jovem foi baleado pelo agente após roubar um maço de cigarros em um supermercado.

Na carta, Wilson explica que sua renúncia como oficial de Polícia da cidade de Ferguson acontece porque não pode "permitir" que continuar com seu trabalho "possa pôr em risco" os moradores e outros agentes da cidade. "Após saber da decisão do júri, esperava continuar com meu trabalho como policial, mas a segurança de outros agentes e da comunidade é de suma importância para mim", argumentou.

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"Por razões óbvias, queria esperar para que o júri tomasse sua decisão de tornar oficial minha decisão de renunciar", acrescenta Wilson, que quer que sua saída da Polícia permita aos moradores de Ferguson "curar" as feridas abertas pela morte de Brown.

Mais de 100 manifestantes se reuniram neste sábado, 29, perto da sede da polícia. Pelo menos uma pessoa foi presa depois de um breve confronto, e muitos pareciam ser indiferentes à demissão do policial. "Não estávamos atrás do emprego de Wilson", declarou, mais tarde, o ativista de direitos civis, Al Sharpton, por meio de nota. "Estávamos buscando justiça para Michael Brown."

Segundo testemunhas, Brown estava desarmado quando Wilson atirou e o matou no meio de uma rua de Ferguson, onde seu corpo foi deixado por várias horas enquanto a polícia investigava o caso. Brown estaria com as mãos para o alto quando Wilson atirou. O policial disse ao júri que temia por sua vida quando Brown bateu nele e tentou pegar sua arma. / Com informações das agências Associated Press e EFE

Darren Wilson Foto: Reuters

O policial branco que atirou e matou o jovem negro Michael Brown, na cidade de Ferguson, em Missouri (EUA), pediu demissão. Darren Wilson, que estava em licença administrativa desde o tiroteio de 9 de agosto, pediu demissão com efeito imediato, através de uma carta divulgada por um de seus advogados, Neil Bruntrager. O júri que analisou o caso divulgou na segunda-feira, 24, sua decisão de não acusar Wilson, de 28 anos, pela morte de Brown, de 18 anos. O jovem foi baleado pelo agente após roubar um maço de cigarros em um supermercado.

Na carta, Wilson explica que sua renúncia como oficial de Polícia da cidade de Ferguson acontece porque não pode "permitir" que continuar com seu trabalho "possa pôr em risco" os moradores e outros agentes da cidade. "Após saber da decisão do júri, esperava continuar com meu trabalho como policial, mas a segurança de outros agentes e da comunidade é de suma importância para mim", argumentou.

"Por razões óbvias, queria esperar para que o júri tomasse sua decisão de tornar oficial minha decisão de renunciar", acrescenta Wilson, que quer que sua saída da Polícia permita aos moradores de Ferguson "curar" as feridas abertas pela morte de Brown.

Mais de 100 manifestantes se reuniram neste sábado, 29, perto da sede da polícia. Pelo menos uma pessoa foi presa depois de um breve confronto, e muitos pareciam ser indiferentes à demissão do policial. "Não estávamos atrás do emprego de Wilson", declarou, mais tarde, o ativista de direitos civis, Al Sharpton, por meio de nota. "Estávamos buscando justiça para Michael Brown."

Segundo testemunhas, Brown estava desarmado quando Wilson atirou e o matou no meio de uma rua de Ferguson, onde seu corpo foi deixado por várias horas enquanto a polícia investigava o caso. Brown estaria com as mãos para o alto quando Wilson atirou. O policial disse ao júri que temia por sua vida quando Brown bateu nele e tentou pegar sua arma. / Com informações das agências Associated Press e EFE

Darren Wilson Foto: Reuters

O policial branco que atirou e matou o jovem negro Michael Brown, na cidade de Ferguson, em Missouri (EUA), pediu demissão. Darren Wilson, que estava em licença administrativa desde o tiroteio de 9 de agosto, pediu demissão com efeito imediato, através de uma carta divulgada por um de seus advogados, Neil Bruntrager. O júri que analisou o caso divulgou na segunda-feira, 24, sua decisão de não acusar Wilson, de 28 anos, pela morte de Brown, de 18 anos. O jovem foi baleado pelo agente após roubar um maço de cigarros em um supermercado.

Na carta, Wilson explica que sua renúncia como oficial de Polícia da cidade de Ferguson acontece porque não pode "permitir" que continuar com seu trabalho "possa pôr em risco" os moradores e outros agentes da cidade. "Após saber da decisão do júri, esperava continuar com meu trabalho como policial, mas a segurança de outros agentes e da comunidade é de suma importância para mim", argumentou.

"Por razões óbvias, queria esperar para que o júri tomasse sua decisão de tornar oficial minha decisão de renunciar", acrescenta Wilson, que quer que sua saída da Polícia permita aos moradores de Ferguson "curar" as feridas abertas pela morte de Brown.

Mais de 100 manifestantes se reuniram neste sábado, 29, perto da sede da polícia. Pelo menos uma pessoa foi presa depois de um breve confronto, e muitos pareciam ser indiferentes à demissão do policial. "Não estávamos atrás do emprego de Wilson", declarou, mais tarde, o ativista de direitos civis, Al Sharpton, por meio de nota. "Estávamos buscando justiça para Michael Brown."

Segundo testemunhas, Brown estava desarmado quando Wilson atirou e o matou no meio de uma rua de Ferguson, onde seu corpo foi deixado por várias horas enquanto a polícia investigava o caso. Brown estaria com as mãos para o alto quando Wilson atirou. O policial disse ao júri que temia por sua vida quando Brown bateu nele e tentou pegar sua arma. / Com informações das agências Associated Press e EFE

Darren Wilson Foto: Reuters

O policial branco que atirou e matou o jovem negro Michael Brown, na cidade de Ferguson, em Missouri (EUA), pediu demissão. Darren Wilson, que estava em licença administrativa desde o tiroteio de 9 de agosto, pediu demissão com efeito imediato, através de uma carta divulgada por um de seus advogados, Neil Bruntrager. O júri que analisou o caso divulgou na segunda-feira, 24, sua decisão de não acusar Wilson, de 28 anos, pela morte de Brown, de 18 anos. O jovem foi baleado pelo agente após roubar um maço de cigarros em um supermercado.

Na carta, Wilson explica que sua renúncia como oficial de Polícia da cidade de Ferguson acontece porque não pode "permitir" que continuar com seu trabalho "possa pôr em risco" os moradores e outros agentes da cidade. "Após saber da decisão do júri, esperava continuar com meu trabalho como policial, mas a segurança de outros agentes e da comunidade é de suma importância para mim", argumentou.

"Por razões óbvias, queria esperar para que o júri tomasse sua decisão de tornar oficial minha decisão de renunciar", acrescenta Wilson, que quer que sua saída da Polícia permita aos moradores de Ferguson "curar" as feridas abertas pela morte de Brown.

Mais de 100 manifestantes se reuniram neste sábado, 29, perto da sede da polícia. Pelo menos uma pessoa foi presa depois de um breve confronto, e muitos pareciam ser indiferentes à demissão do policial. "Não estávamos atrás do emprego de Wilson", declarou, mais tarde, o ativista de direitos civis, Al Sharpton, por meio de nota. "Estávamos buscando justiça para Michael Brown."

Segundo testemunhas, Brown estava desarmado quando Wilson atirou e o matou no meio de uma rua de Ferguson, onde seu corpo foi deixado por várias horas enquanto a polícia investigava o caso. Brown estaria com as mãos para o alto quando Wilson atirou. O policial disse ao júri que temia por sua vida quando Brown bateu nele e tentou pegar sua arma. / Com informações das agências Associated Press e EFE

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