Política dos EUA para Cuba fracassou, diz Hillary Clinton


Secretária de Estado americana afirma que Washington saúda proposta cubana de negociar 'tudo'

Por Agências internacionais

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, reconheceu nesta sexta-feira, 17, que a política americana para Cuba fracassou e elogiou as declarações do presidente cubano, Raúl Castro, que se mostrou favorável pelo diálogo entre os dois países.   Veja também: Secretário-geral da OEA pedirá volta de Cuba ao grupo Cuba diz que aceita negociar 'tudo' com Barack Obama Obama pede 'sinal' de Cuba para viabilizar relações Veja os principais temas em discussão na Cúpula das Américas

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Raúl Castro disse na quinta-feira estar disposto a discutir "tudo" com os EUA, inclusive as questões de direitos humanos e presos políticos, o que marca um importante sinal de reaproximação do regime com seu mais antigo e ferrenho inimigo. "Vimos os comentário de Raúl Castro e damos as boas-vindas a suas propostas", disse Hillary a jornalistas durante visita à República Dominicana. "Estamos avaliando muito seriamente isso, e consideraremos como responder", acrescentou.  "Sentimos que a política (americana) em relação a Cuba fracassou", afirmou Hillary em entrevista coletiva conjunta com o presidente dominicano, Leonel Fernández.

 

Hillary sustentou que a eliminação das restrições de viagens dos EUA para Cuba e a permissão para o envio de remessas são as mudanças "mais significativas em décadas". Ela assinalou ainda que os EUA buscam como avançar de maneira produtiva e que a ótica da presidência de Barack Obama é o diálogo como ferramenta para "fomentar a democracia, os direitos humanos, a prosperidade e o progresso".

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A declaração de Raúl, feita na véspera da  5ª Cúpula das Américas, que acontece nesta sexta-feira em Trinidad e Tobago, foi uma resposta ao presidente dos EUA, Barack Obama, que horas antes, numa entrevista à TV CNN em espanhol, cobrou uma contrapartida do regime cubano à iniciativa americana de eliminar restrições a remessas de divisas e a viagens a Cuba.

 

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"Transmitimos mensagens ao governo dos EUA, reservadamente e em público, de que estamos dispostos a discutir tudo, a qualquer momento que eles quiserem", disse Raúl num inflamado discurso a outros líderes esquerdistas na Venezuela, no aniversário da frustrada invasão norte-americana na Baía dos Porcos (1961), na quinta-feira. "Direitos humanos, liberdade de expressão, presos políticos, tudo, tudo, tudo o que eles quiserem conversar a respeito", disse ele, insistindo apenas que o diálogo se dê em condições de igualdade e sem ameaças à soberania cubana.

 

Havana tradicionalmente acusa Washington de adotar um comportamento imperialista, e costuma argumentar que a situação dos direitos humanos nos EUA tampouco é perfeita. Líderes cubanos já vinham falando bem de Obama e manifestando disposição para o diálogo, mas sempre rejeitando a ideia de qualquer precondição imposta por Washington sobre questões internas cubanas.

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, reconheceu nesta sexta-feira, 17, que a política americana para Cuba fracassou e elogiou as declarações do presidente cubano, Raúl Castro, que se mostrou favorável pelo diálogo entre os dois países.   Veja também: Secretário-geral da OEA pedirá volta de Cuba ao grupo Cuba diz que aceita negociar 'tudo' com Barack Obama Obama pede 'sinal' de Cuba para viabilizar relações Veja os principais temas em discussão na Cúpula das Américas

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Raúl Castro disse na quinta-feira estar disposto a discutir "tudo" com os EUA, inclusive as questões de direitos humanos e presos políticos, o que marca um importante sinal de reaproximação do regime com seu mais antigo e ferrenho inimigo. "Vimos os comentário de Raúl Castro e damos as boas-vindas a suas propostas", disse Hillary a jornalistas durante visita à República Dominicana. "Estamos avaliando muito seriamente isso, e consideraremos como responder", acrescentou.  "Sentimos que a política (americana) em relação a Cuba fracassou", afirmou Hillary em entrevista coletiva conjunta com o presidente dominicano, Leonel Fernández.

 

Hillary sustentou que a eliminação das restrições de viagens dos EUA para Cuba e a permissão para o envio de remessas são as mudanças "mais significativas em décadas". Ela assinalou ainda que os EUA buscam como avançar de maneira produtiva e que a ótica da presidência de Barack Obama é o diálogo como ferramenta para "fomentar a democracia, os direitos humanos, a prosperidade e o progresso".

 

A declaração de Raúl, feita na véspera da  5ª Cúpula das Américas, que acontece nesta sexta-feira em Trinidad e Tobago, foi uma resposta ao presidente dos EUA, Barack Obama, que horas antes, numa entrevista à TV CNN em espanhol, cobrou uma contrapartida do regime cubano à iniciativa americana de eliminar restrições a remessas de divisas e a viagens a Cuba.

 

"Transmitimos mensagens ao governo dos EUA, reservadamente e em público, de que estamos dispostos a discutir tudo, a qualquer momento que eles quiserem", disse Raúl num inflamado discurso a outros líderes esquerdistas na Venezuela, no aniversário da frustrada invasão norte-americana na Baía dos Porcos (1961), na quinta-feira. "Direitos humanos, liberdade de expressão, presos políticos, tudo, tudo, tudo o que eles quiserem conversar a respeito", disse ele, insistindo apenas que o diálogo se dê em condições de igualdade e sem ameaças à soberania cubana.

 

Havana tradicionalmente acusa Washington de adotar um comportamento imperialista, e costuma argumentar que a situação dos direitos humanos nos EUA tampouco é perfeita. Líderes cubanos já vinham falando bem de Obama e manifestando disposição para o diálogo, mas sempre rejeitando a ideia de qualquer precondição imposta por Washington sobre questões internas cubanas.

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, reconheceu nesta sexta-feira, 17, que a política americana para Cuba fracassou e elogiou as declarações do presidente cubano, Raúl Castro, que se mostrou favorável pelo diálogo entre os dois países.   Veja também: Secretário-geral da OEA pedirá volta de Cuba ao grupo Cuba diz que aceita negociar 'tudo' com Barack Obama Obama pede 'sinal' de Cuba para viabilizar relações Veja os principais temas em discussão na Cúpula das Américas

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Raúl Castro disse na quinta-feira estar disposto a discutir "tudo" com os EUA, inclusive as questões de direitos humanos e presos políticos, o que marca um importante sinal de reaproximação do regime com seu mais antigo e ferrenho inimigo. "Vimos os comentário de Raúl Castro e damos as boas-vindas a suas propostas", disse Hillary a jornalistas durante visita à República Dominicana. "Estamos avaliando muito seriamente isso, e consideraremos como responder", acrescentou.  "Sentimos que a política (americana) em relação a Cuba fracassou", afirmou Hillary em entrevista coletiva conjunta com o presidente dominicano, Leonel Fernández.

 

Hillary sustentou que a eliminação das restrições de viagens dos EUA para Cuba e a permissão para o envio de remessas são as mudanças "mais significativas em décadas". Ela assinalou ainda que os EUA buscam como avançar de maneira produtiva e que a ótica da presidência de Barack Obama é o diálogo como ferramenta para "fomentar a democracia, os direitos humanos, a prosperidade e o progresso".

 

A declaração de Raúl, feita na véspera da  5ª Cúpula das Américas, que acontece nesta sexta-feira em Trinidad e Tobago, foi uma resposta ao presidente dos EUA, Barack Obama, que horas antes, numa entrevista à TV CNN em espanhol, cobrou uma contrapartida do regime cubano à iniciativa americana de eliminar restrições a remessas de divisas e a viagens a Cuba.

 

"Transmitimos mensagens ao governo dos EUA, reservadamente e em público, de que estamos dispostos a discutir tudo, a qualquer momento que eles quiserem", disse Raúl num inflamado discurso a outros líderes esquerdistas na Venezuela, no aniversário da frustrada invasão norte-americana na Baía dos Porcos (1961), na quinta-feira. "Direitos humanos, liberdade de expressão, presos políticos, tudo, tudo, tudo o que eles quiserem conversar a respeito", disse ele, insistindo apenas que o diálogo se dê em condições de igualdade e sem ameaças à soberania cubana.

 

Havana tradicionalmente acusa Washington de adotar um comportamento imperialista, e costuma argumentar que a situação dos direitos humanos nos EUA tampouco é perfeita. Líderes cubanos já vinham falando bem de Obama e manifestando disposição para o diálogo, mas sempre rejeitando a ideia de qualquer precondição imposta por Washington sobre questões internas cubanas.

A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, reconheceu nesta sexta-feira, 17, que a política americana para Cuba fracassou e elogiou as declarações do presidente cubano, Raúl Castro, que se mostrou favorável pelo diálogo entre os dois países.   Veja também: Secretário-geral da OEA pedirá volta de Cuba ao grupo Cuba diz que aceita negociar 'tudo' com Barack Obama Obama pede 'sinal' de Cuba para viabilizar relações Veja os principais temas em discussão na Cúpula das Américas

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Raúl Castro disse na quinta-feira estar disposto a discutir "tudo" com os EUA, inclusive as questões de direitos humanos e presos políticos, o que marca um importante sinal de reaproximação do regime com seu mais antigo e ferrenho inimigo. "Vimos os comentário de Raúl Castro e damos as boas-vindas a suas propostas", disse Hillary a jornalistas durante visita à República Dominicana. "Estamos avaliando muito seriamente isso, e consideraremos como responder", acrescentou.  "Sentimos que a política (americana) em relação a Cuba fracassou", afirmou Hillary em entrevista coletiva conjunta com o presidente dominicano, Leonel Fernández.

 

Hillary sustentou que a eliminação das restrições de viagens dos EUA para Cuba e a permissão para o envio de remessas são as mudanças "mais significativas em décadas". Ela assinalou ainda que os EUA buscam como avançar de maneira produtiva e que a ótica da presidência de Barack Obama é o diálogo como ferramenta para "fomentar a democracia, os direitos humanos, a prosperidade e o progresso".

 

A declaração de Raúl, feita na véspera da  5ª Cúpula das Américas, que acontece nesta sexta-feira em Trinidad e Tobago, foi uma resposta ao presidente dos EUA, Barack Obama, que horas antes, numa entrevista à TV CNN em espanhol, cobrou uma contrapartida do regime cubano à iniciativa americana de eliminar restrições a remessas de divisas e a viagens a Cuba.

 

"Transmitimos mensagens ao governo dos EUA, reservadamente e em público, de que estamos dispostos a discutir tudo, a qualquer momento que eles quiserem", disse Raúl num inflamado discurso a outros líderes esquerdistas na Venezuela, no aniversário da frustrada invasão norte-americana na Baía dos Porcos (1961), na quinta-feira. "Direitos humanos, liberdade de expressão, presos políticos, tudo, tudo, tudo o que eles quiserem conversar a respeito", disse ele, insistindo apenas que o diálogo se dê em condições de igualdade e sem ameaças à soberania cubana.

 

Havana tradicionalmente acusa Washington de adotar um comportamento imperialista, e costuma argumentar que a situação dos direitos humanos nos EUA tampouco é perfeita. Líderes cubanos já vinham falando bem de Obama e manifestando disposição para o diálogo, mas sempre rejeitando a ideia de qualquer precondição imposta por Washington sobre questões internas cubanas.

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