Sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki criticam Obama


Sobrevivente de ataque nuclear americano ao Japão diz que discurso de presidente no Nobel é contraditório

Por Efe

Os sobreviventes japoneses das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki manifestaram hoje sua decepção pelo discurso do presidente americano, Barack Obama, ao receber ontem o Prêmio Nobel da Paz, quando defendeu a necessidade de ir à guerra em ocasiões específicas.

Veja também:

Fotos: Imagens da cerimônia em Oslo

continua após a publicidade

 Especial:A trajetória de Barack Obama"Obama admitiu o uso da força enquanto defende um mundo sem armas nucleares, por isso seu diálogo é contraditório", disse Kazushi Kaneko, de 84 anos, que é diretor-geral da organização de pessoas afetadas pelos efeitos das bombas atômicas em Hiroshima.Durante seu discurso em Oslo (Noruega), o presidente americano defendeu tanto a luta em guerras "necessárias", como sua recente decisão de aumentar o número de tropas no Afeganistão.Nove dias antes de receber o Nobel da Paz, Obama anunciou o envio de mais 30 mil soldados para a guerra no país da Ásia Central e também a data para o início da retirada das tropas, em julho de 2011."Um movimento não violento não poderia ter detido os exércitos de Hitler. As negociações não podem convencer os líderes da Al-Qaeda de que devem depor as armas", lembrou o presidente americano, ressaltando que "dizer que a força é às vezes necessária não é um apelo ao cinismo. É reconhecer a história".Hideo Tsuchiyama, ex-reitor da Universidade de Nagasaki e especialista em políticas para a redução do armamento nuclear, também criticou as palavras de Obama."Percebi a intenção do presidente de justificar o envio de mais tropas ao Afeganistão", disse o ex-reitor.

 

Os sobreviventes japoneses das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki manifestaram hoje sua decepção pelo discurso do presidente americano, Barack Obama, ao receber ontem o Prêmio Nobel da Paz, quando defendeu a necessidade de ir à guerra em ocasiões específicas.

Veja também:

Fotos: Imagens da cerimônia em Oslo

 Especial:A trajetória de Barack Obama"Obama admitiu o uso da força enquanto defende um mundo sem armas nucleares, por isso seu diálogo é contraditório", disse Kazushi Kaneko, de 84 anos, que é diretor-geral da organização de pessoas afetadas pelos efeitos das bombas atômicas em Hiroshima.Durante seu discurso em Oslo (Noruega), o presidente americano defendeu tanto a luta em guerras "necessárias", como sua recente decisão de aumentar o número de tropas no Afeganistão.Nove dias antes de receber o Nobel da Paz, Obama anunciou o envio de mais 30 mil soldados para a guerra no país da Ásia Central e também a data para o início da retirada das tropas, em julho de 2011."Um movimento não violento não poderia ter detido os exércitos de Hitler. As negociações não podem convencer os líderes da Al-Qaeda de que devem depor as armas", lembrou o presidente americano, ressaltando que "dizer que a força é às vezes necessária não é um apelo ao cinismo. É reconhecer a história".Hideo Tsuchiyama, ex-reitor da Universidade de Nagasaki e especialista em políticas para a redução do armamento nuclear, também criticou as palavras de Obama."Percebi a intenção do presidente de justificar o envio de mais tropas ao Afeganistão", disse o ex-reitor.

 

Os sobreviventes japoneses das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki manifestaram hoje sua decepção pelo discurso do presidente americano, Barack Obama, ao receber ontem o Prêmio Nobel da Paz, quando defendeu a necessidade de ir à guerra em ocasiões específicas.

Veja também:

Fotos: Imagens da cerimônia em Oslo

 Especial:A trajetória de Barack Obama"Obama admitiu o uso da força enquanto defende um mundo sem armas nucleares, por isso seu diálogo é contraditório", disse Kazushi Kaneko, de 84 anos, que é diretor-geral da organização de pessoas afetadas pelos efeitos das bombas atômicas em Hiroshima.Durante seu discurso em Oslo (Noruega), o presidente americano defendeu tanto a luta em guerras "necessárias", como sua recente decisão de aumentar o número de tropas no Afeganistão.Nove dias antes de receber o Nobel da Paz, Obama anunciou o envio de mais 30 mil soldados para a guerra no país da Ásia Central e também a data para o início da retirada das tropas, em julho de 2011."Um movimento não violento não poderia ter detido os exércitos de Hitler. As negociações não podem convencer os líderes da Al-Qaeda de que devem depor as armas", lembrou o presidente americano, ressaltando que "dizer que a força é às vezes necessária não é um apelo ao cinismo. É reconhecer a história".Hideo Tsuchiyama, ex-reitor da Universidade de Nagasaki e especialista em políticas para a redução do armamento nuclear, também criticou as palavras de Obama."Percebi a intenção do presidente de justificar o envio de mais tropas ao Afeganistão", disse o ex-reitor.

 

Os sobreviventes japoneses das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki manifestaram hoje sua decepção pelo discurso do presidente americano, Barack Obama, ao receber ontem o Prêmio Nobel da Paz, quando defendeu a necessidade de ir à guerra em ocasiões específicas.

Veja também:

Fotos: Imagens da cerimônia em Oslo

 Especial:A trajetória de Barack Obama"Obama admitiu o uso da força enquanto defende um mundo sem armas nucleares, por isso seu diálogo é contraditório", disse Kazushi Kaneko, de 84 anos, que é diretor-geral da organização de pessoas afetadas pelos efeitos das bombas atômicas em Hiroshima.Durante seu discurso em Oslo (Noruega), o presidente americano defendeu tanto a luta em guerras "necessárias", como sua recente decisão de aumentar o número de tropas no Afeganistão.Nove dias antes de receber o Nobel da Paz, Obama anunciou o envio de mais 30 mil soldados para a guerra no país da Ásia Central e também a data para o início da retirada das tropas, em julho de 2011."Um movimento não violento não poderia ter detido os exércitos de Hitler. As negociações não podem convencer os líderes da Al-Qaeda de que devem depor as armas", lembrou o presidente americano, ressaltando que "dizer que a força é às vezes necessária não é um apelo ao cinismo. É reconhecer a história".Hideo Tsuchiyama, ex-reitor da Universidade de Nagasaki e especialista em políticas para a redução do armamento nuclear, também criticou as palavras de Obama."Percebi a intenção do presidente de justificar o envio de mais tropas ao Afeganistão", disse o ex-reitor.

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.