Traficante Christopher 'Dudus' Coke chega aos EUA para enfrentar acusações


Coke, extraditado nesta sexta da Jamaica, pode pegar prisão perpétua por crimes de tráfico

Por AP

NOVA YORK- Autoridades afirmaram nesta quinta-feira, 24, que o narcotraficante Christopher "Dudus" Coke já chegou a Nova York para enfrentar acusações por tráfico de drogas e armas, pelas quais pode pegar prisão perpétua.

 

Coke foi escoltado por agentes federais de Kingston até um aeroporto em White Plains, Manhattan. Ele está sendo esperado em uma prisão federal em Nova York, onde deve ir a audiência nesta sexta.

continua após a publicidade

 

A polícia jamaicana anunciou ontem a prisão de Coke, de 42 anos, o traficante de drogas mais procurado do país. Ele se entregou aos policiais com a intermediação de um pastor evangélico. Em maio, 73 pessoas morreram durante confrontos entre as forças de segurança e gangues que resistiam à ordem de captura do traficante.

 

continua após a publicidade

A extradição encerra uma violenta busca. No mês passado, durante quatro dias, uma onda de violência atingiu a Jamaica após a decisão do governo de extraditar Coke. Mais de 200 pessoas foram presas durante as tentativas de capturar o criminoso. O clima de insegurança levou os habitantes de Kingston a viver sob estado de emergência.

 

As forças de segurança tiveram grande dificuldade para entrar e controlar os bairros de Tivoli Gardens e West Kingston, onde Coke se escondia com o apoio da população mais pobre, que era ajudada por ele.

continua após a publicidade

 

Relações

 

continua após a publicidade

Coke comandava uma violenta milícia local e era um grande aliado do Partido Trabalhista, atualmente no governo. O primeiro-ministro jamaicano, Patrick Allen, teve apoio do traficante para ser eleito como representante da região que é reduto de Coke.

 

Por isso, inicialmente, o premiê jamaicano rejeitou o pedido americano de extradição, alegando que as provas teriam sido obtidas de forma ilegal. O episódio azedou as relações entre Kingston e Washington. Allen, no entanto, acabou cedendo e aceitando extraditá-lo para os EUA.

NOVA YORK- Autoridades afirmaram nesta quinta-feira, 24, que o narcotraficante Christopher "Dudus" Coke já chegou a Nova York para enfrentar acusações por tráfico de drogas e armas, pelas quais pode pegar prisão perpétua.

 

Coke foi escoltado por agentes federais de Kingston até um aeroporto em White Plains, Manhattan. Ele está sendo esperado em uma prisão federal em Nova York, onde deve ir a audiência nesta sexta.

 

A polícia jamaicana anunciou ontem a prisão de Coke, de 42 anos, o traficante de drogas mais procurado do país. Ele se entregou aos policiais com a intermediação de um pastor evangélico. Em maio, 73 pessoas morreram durante confrontos entre as forças de segurança e gangues que resistiam à ordem de captura do traficante.

 

A extradição encerra uma violenta busca. No mês passado, durante quatro dias, uma onda de violência atingiu a Jamaica após a decisão do governo de extraditar Coke. Mais de 200 pessoas foram presas durante as tentativas de capturar o criminoso. O clima de insegurança levou os habitantes de Kingston a viver sob estado de emergência.

 

As forças de segurança tiveram grande dificuldade para entrar e controlar os bairros de Tivoli Gardens e West Kingston, onde Coke se escondia com o apoio da população mais pobre, que era ajudada por ele.

 

Relações

 

Coke comandava uma violenta milícia local e era um grande aliado do Partido Trabalhista, atualmente no governo. O primeiro-ministro jamaicano, Patrick Allen, teve apoio do traficante para ser eleito como representante da região que é reduto de Coke.

 

Por isso, inicialmente, o premiê jamaicano rejeitou o pedido americano de extradição, alegando que as provas teriam sido obtidas de forma ilegal. O episódio azedou as relações entre Kingston e Washington. Allen, no entanto, acabou cedendo e aceitando extraditá-lo para os EUA.

NOVA YORK- Autoridades afirmaram nesta quinta-feira, 24, que o narcotraficante Christopher "Dudus" Coke já chegou a Nova York para enfrentar acusações por tráfico de drogas e armas, pelas quais pode pegar prisão perpétua.

 

Coke foi escoltado por agentes federais de Kingston até um aeroporto em White Plains, Manhattan. Ele está sendo esperado em uma prisão federal em Nova York, onde deve ir a audiência nesta sexta.

 

A polícia jamaicana anunciou ontem a prisão de Coke, de 42 anos, o traficante de drogas mais procurado do país. Ele se entregou aos policiais com a intermediação de um pastor evangélico. Em maio, 73 pessoas morreram durante confrontos entre as forças de segurança e gangues que resistiam à ordem de captura do traficante.

 

A extradição encerra uma violenta busca. No mês passado, durante quatro dias, uma onda de violência atingiu a Jamaica após a decisão do governo de extraditar Coke. Mais de 200 pessoas foram presas durante as tentativas de capturar o criminoso. O clima de insegurança levou os habitantes de Kingston a viver sob estado de emergência.

 

As forças de segurança tiveram grande dificuldade para entrar e controlar os bairros de Tivoli Gardens e West Kingston, onde Coke se escondia com o apoio da população mais pobre, que era ajudada por ele.

 

Relações

 

Coke comandava uma violenta milícia local e era um grande aliado do Partido Trabalhista, atualmente no governo. O primeiro-ministro jamaicano, Patrick Allen, teve apoio do traficante para ser eleito como representante da região que é reduto de Coke.

 

Por isso, inicialmente, o premiê jamaicano rejeitou o pedido americano de extradição, alegando que as provas teriam sido obtidas de forma ilegal. O episódio azedou as relações entre Kingston e Washington. Allen, no entanto, acabou cedendo e aceitando extraditá-lo para os EUA.

NOVA YORK- Autoridades afirmaram nesta quinta-feira, 24, que o narcotraficante Christopher "Dudus" Coke já chegou a Nova York para enfrentar acusações por tráfico de drogas e armas, pelas quais pode pegar prisão perpétua.

 

Coke foi escoltado por agentes federais de Kingston até um aeroporto em White Plains, Manhattan. Ele está sendo esperado em uma prisão federal em Nova York, onde deve ir a audiência nesta sexta.

 

A polícia jamaicana anunciou ontem a prisão de Coke, de 42 anos, o traficante de drogas mais procurado do país. Ele se entregou aos policiais com a intermediação de um pastor evangélico. Em maio, 73 pessoas morreram durante confrontos entre as forças de segurança e gangues que resistiam à ordem de captura do traficante.

 

A extradição encerra uma violenta busca. No mês passado, durante quatro dias, uma onda de violência atingiu a Jamaica após a decisão do governo de extraditar Coke. Mais de 200 pessoas foram presas durante as tentativas de capturar o criminoso. O clima de insegurança levou os habitantes de Kingston a viver sob estado de emergência.

 

As forças de segurança tiveram grande dificuldade para entrar e controlar os bairros de Tivoli Gardens e West Kingston, onde Coke se escondia com o apoio da população mais pobre, que era ajudada por ele.

 

Relações

 

Coke comandava uma violenta milícia local e era um grande aliado do Partido Trabalhista, atualmente no governo. O primeiro-ministro jamaicano, Patrick Allen, teve apoio do traficante para ser eleito como representante da região que é reduto de Coke.

 

Por isso, inicialmente, o premiê jamaicano rejeitou o pedido americano de extradição, alegando que as provas teriam sido obtidas de forma ilegal. O episódio azedou as relações entre Kingston e Washington. Allen, no entanto, acabou cedendo e aceitando extraditá-lo para os EUA.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.