Tribunal define julgamento de oficial por massacre no Iraque


Tenente-coronel Jeffrey Chessani é acusado de reponsábilidade na morte indiscriminada de 24 civis em 2005

Por Reuters

Autoridades confirmaram na sexta-feira, 16, que o mais alto fuzileiro americano ligado ao massacre de 24 civis iraquianos em Haditha, no Iraque, em 2005, deve enfrentar os tribunais em abril. O tenente-coronel Jeffrey Chessani é acusado de negligência no cumprimento do dever, no relatório e na investigação do incidente.   Os fuzileiros da unidade mataram 24 pessoas desarmadas, incluindo mulheres e crianças em duas casas nas proximidades. O julgamento está marcado para começar no dia 28 de abril e será realizado por um juiz militar na base de Camp Pendleton, na Califórnia. Caso seja condenado, a pena de Chessani pode chegar a dois anos de prisão.   Oito soldados foram originalmente acusados pelo caso de repercussão internacional, em que o grupo civil foi atacado pelos militares após um ataque com bomba que destruiu um veículo e matou o cabo Miguel Terrazas.   Promotores afirmam que os fuzileiros, aborrecidos com a morte de Terraza, invadiram de forma agressiva o vilarejo e mataram cinco passageiros desarmados de um táxi e outras 19 pessoas em casas na região. A defesa argumenta que os civis morreram em uma batalha com insurgentes após o atentado.

Autoridades confirmaram na sexta-feira, 16, que o mais alto fuzileiro americano ligado ao massacre de 24 civis iraquianos em Haditha, no Iraque, em 2005, deve enfrentar os tribunais em abril. O tenente-coronel Jeffrey Chessani é acusado de negligência no cumprimento do dever, no relatório e na investigação do incidente.   Os fuzileiros da unidade mataram 24 pessoas desarmadas, incluindo mulheres e crianças em duas casas nas proximidades. O julgamento está marcado para começar no dia 28 de abril e será realizado por um juiz militar na base de Camp Pendleton, na Califórnia. Caso seja condenado, a pena de Chessani pode chegar a dois anos de prisão.   Oito soldados foram originalmente acusados pelo caso de repercussão internacional, em que o grupo civil foi atacado pelos militares após um ataque com bomba que destruiu um veículo e matou o cabo Miguel Terrazas.   Promotores afirmam que os fuzileiros, aborrecidos com a morte de Terraza, invadiram de forma agressiva o vilarejo e mataram cinco passageiros desarmados de um táxi e outras 19 pessoas em casas na região. A defesa argumenta que os civis morreram em uma batalha com insurgentes após o atentado.

Autoridades confirmaram na sexta-feira, 16, que o mais alto fuzileiro americano ligado ao massacre de 24 civis iraquianos em Haditha, no Iraque, em 2005, deve enfrentar os tribunais em abril. O tenente-coronel Jeffrey Chessani é acusado de negligência no cumprimento do dever, no relatório e na investigação do incidente.   Os fuzileiros da unidade mataram 24 pessoas desarmadas, incluindo mulheres e crianças em duas casas nas proximidades. O julgamento está marcado para começar no dia 28 de abril e será realizado por um juiz militar na base de Camp Pendleton, na Califórnia. Caso seja condenado, a pena de Chessani pode chegar a dois anos de prisão.   Oito soldados foram originalmente acusados pelo caso de repercussão internacional, em que o grupo civil foi atacado pelos militares após um ataque com bomba que destruiu um veículo e matou o cabo Miguel Terrazas.   Promotores afirmam que os fuzileiros, aborrecidos com a morte de Terraza, invadiram de forma agressiva o vilarejo e mataram cinco passageiros desarmados de um táxi e outras 19 pessoas em casas na região. A defesa argumenta que os civis morreram em uma batalha com insurgentes após o atentado.

Autoridades confirmaram na sexta-feira, 16, que o mais alto fuzileiro americano ligado ao massacre de 24 civis iraquianos em Haditha, no Iraque, em 2005, deve enfrentar os tribunais em abril. O tenente-coronel Jeffrey Chessani é acusado de negligência no cumprimento do dever, no relatório e na investigação do incidente.   Os fuzileiros da unidade mataram 24 pessoas desarmadas, incluindo mulheres e crianças em duas casas nas proximidades. O julgamento está marcado para começar no dia 28 de abril e será realizado por um juiz militar na base de Camp Pendleton, na Califórnia. Caso seja condenado, a pena de Chessani pode chegar a dois anos de prisão.   Oito soldados foram originalmente acusados pelo caso de repercussão internacional, em que o grupo civil foi atacado pelos militares após um ataque com bomba que destruiu um veículo e matou o cabo Miguel Terrazas.   Promotores afirmam que os fuzileiros, aborrecidos com a morte de Terraza, invadiram de forma agressiva o vilarejo e mataram cinco passageiros desarmados de um táxi e outras 19 pessoas em casas na região. A defesa argumenta que os civis morreram em uma batalha com insurgentes após o atentado.

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