Vice dos EUA condena ação de Putin na Ucrânia


Por Redação

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou o comportamento da Rússia na Ucrânia, considerado por ele como "inaceitável", e pediu ao governo russo que cumpra o acordo de paz fechado em setembro aderindo ao cessar-fogo e removendo suas forças militares do país. Dirigindo-se retoricamente ao líder do Kremlin, Vladimir Putin, após se encontrar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, o vice dos EUA disse: "Faça o que o senhor concordou em fazer, senhor Putin." Em referência à anexação pela Rússia da Crimeia em março, e ao apoio russo aos rebeldes separatistas no leste da Ucrânia, Biden disse, em declaração à imprensa ao lado de Poroshenko, que o comportamento russo é uma "violação flagrante dos princípios fundamentais do sistema internacional". Biden disse que os Estados Unidos sempre apoiarão uma Ucrânia democrática e reformista, mas não fez menção específica a nenhuma nova ajuda. A Rússia nega armar os separatistas ou enviar tropas além de sua fronteira. (Reportagem adicional de Alessandra Prentice)

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou o comportamento da Rússia na Ucrânia, considerado por ele como "inaceitável", e pediu ao governo russo que cumpra o acordo de paz fechado em setembro aderindo ao cessar-fogo e removendo suas forças militares do país. Dirigindo-se retoricamente ao líder do Kremlin, Vladimir Putin, após se encontrar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, o vice dos EUA disse: "Faça o que o senhor concordou em fazer, senhor Putin." Em referência à anexação pela Rússia da Crimeia em março, e ao apoio russo aos rebeldes separatistas no leste da Ucrânia, Biden disse, em declaração à imprensa ao lado de Poroshenko, que o comportamento russo é uma "violação flagrante dos princípios fundamentais do sistema internacional". Biden disse que os Estados Unidos sempre apoiarão uma Ucrânia democrática e reformista, mas não fez menção específica a nenhuma nova ajuda. A Rússia nega armar os separatistas ou enviar tropas além de sua fronteira. (Reportagem adicional de Alessandra Prentice)

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou o comportamento da Rússia na Ucrânia, considerado por ele como "inaceitável", e pediu ao governo russo que cumpra o acordo de paz fechado em setembro aderindo ao cessar-fogo e removendo suas forças militares do país. Dirigindo-se retoricamente ao líder do Kremlin, Vladimir Putin, após se encontrar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, o vice dos EUA disse: "Faça o que o senhor concordou em fazer, senhor Putin." Em referência à anexação pela Rússia da Crimeia em março, e ao apoio russo aos rebeldes separatistas no leste da Ucrânia, Biden disse, em declaração à imprensa ao lado de Poroshenko, que o comportamento russo é uma "violação flagrante dos princípios fundamentais do sistema internacional". Biden disse que os Estados Unidos sempre apoiarão uma Ucrânia democrática e reformista, mas não fez menção específica a nenhuma nova ajuda. A Rússia nega armar os separatistas ou enviar tropas além de sua fronteira. (Reportagem adicional de Alessandra Prentice)

O vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, condenou o comportamento da Rússia na Ucrânia, considerado por ele como "inaceitável", e pediu ao governo russo que cumpra o acordo de paz fechado em setembro aderindo ao cessar-fogo e removendo suas forças militares do país. Dirigindo-se retoricamente ao líder do Kremlin, Vladimir Putin, após se encontrar com o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, o vice dos EUA disse: "Faça o que o senhor concordou em fazer, senhor Putin." Em referência à anexação pela Rússia da Crimeia em março, e ao apoio russo aos rebeldes separatistas no leste da Ucrânia, Biden disse, em declaração à imprensa ao lado de Poroshenko, que o comportamento russo é uma "violação flagrante dos princípios fundamentais do sistema internacional". Biden disse que os Estados Unidos sempre apoiarão uma Ucrânia democrática e reformista, mas não fez menção específica a nenhuma nova ajuda. A Rússia nega armar os separatistas ou enviar tropas além de sua fronteira. (Reportagem adicional de Alessandra Prentice)

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