Washington sedia conferência internacional sobre custódia de menores


Objetivo de juritas é revisar repercussões legais de casos como o do menino Sean

Efe

 

WASHINGTON- Juízes e funcionários da Espanha, México e Brasil, entre outros países, participam desde esta terça-feira, 23, em uma conferência internacional em Washington sobre as repercussões legais do cruzamento de fronteiras de países com menores de idade, informou o Departamento de Estado.

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Em uma coletiva de imprensa, o porta-voz do Departamento, Philip J. Crowley, afirmou que o principal objetivo da reunião judicial de três dias é revisar as repercussões legais quando os pais tentam cruzar fronteiras com seus filhos.

 

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Crowley especificou que no encontro, participam juízes do Reino Unido, Espanha, Brasil, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Egito, Alemanha, Paquistão e Índia, assim como juízes estatais e federais dos Estados Unidos.

 

Também participam da reunião funcionários judiciais dos EUA, México, França e Brasil, além de especialistas acadêmicos dos EUA, Reino Unido e Nova Zelândia.

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Os juristas se reúnem enquanto as autoridades dos países citados tentam combater o problema da transferência de menores de idade a outros países sem a permissão de um de seus pais.

 

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Entre os casos recentes, está o de Sean Goldman, um menino americano de nove anos que era disputado por seu pai americano e sua família materna brasileira, com a qual vivia desde janeiro de 2004.

 

Sean voltou a Nova Jersey com seu pai em dezembro passado. A mãe do garoto, que morreu no ano passado por complicações no parto de sua filha com seu segundo marido, havia levado o menino ao Brasil em férias, mas tramitou seu divórcio no país e nunca mais regressou aos EUA.

Efe

 

WASHINGTON- Juízes e funcionários da Espanha, México e Brasil, entre outros países, participam desde esta terça-feira, 23, em uma conferência internacional em Washington sobre as repercussões legais do cruzamento de fronteiras de países com menores de idade, informou o Departamento de Estado.

 

Em uma coletiva de imprensa, o porta-voz do Departamento, Philip J. Crowley, afirmou que o principal objetivo da reunião judicial de três dias é revisar as repercussões legais quando os pais tentam cruzar fronteiras com seus filhos.

 

Crowley especificou que no encontro, participam juízes do Reino Unido, Espanha, Brasil, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Egito, Alemanha, Paquistão e Índia, assim como juízes estatais e federais dos Estados Unidos.

 

Também participam da reunião funcionários judiciais dos EUA, México, França e Brasil, além de especialistas acadêmicos dos EUA, Reino Unido e Nova Zelândia.

 

Os juristas se reúnem enquanto as autoridades dos países citados tentam combater o problema da transferência de menores de idade a outros países sem a permissão de um de seus pais.

 

Entre os casos recentes, está o de Sean Goldman, um menino americano de nove anos que era disputado por seu pai americano e sua família materna brasileira, com a qual vivia desde janeiro de 2004.

 

Sean voltou a Nova Jersey com seu pai em dezembro passado. A mãe do garoto, que morreu no ano passado por complicações no parto de sua filha com seu segundo marido, havia levado o menino ao Brasil em férias, mas tramitou seu divórcio no país e nunca mais regressou aos EUA.

Efe

 

WASHINGTON- Juízes e funcionários da Espanha, México e Brasil, entre outros países, participam desde esta terça-feira, 23, em uma conferência internacional em Washington sobre as repercussões legais do cruzamento de fronteiras de países com menores de idade, informou o Departamento de Estado.

 

Em uma coletiva de imprensa, o porta-voz do Departamento, Philip J. Crowley, afirmou que o principal objetivo da reunião judicial de três dias é revisar as repercussões legais quando os pais tentam cruzar fronteiras com seus filhos.

 

Crowley especificou que no encontro, participam juízes do Reino Unido, Espanha, Brasil, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Egito, Alemanha, Paquistão e Índia, assim como juízes estatais e federais dos Estados Unidos.

 

Também participam da reunião funcionários judiciais dos EUA, México, França e Brasil, além de especialistas acadêmicos dos EUA, Reino Unido e Nova Zelândia.

 

Os juristas se reúnem enquanto as autoridades dos países citados tentam combater o problema da transferência de menores de idade a outros países sem a permissão de um de seus pais.

 

Entre os casos recentes, está o de Sean Goldman, um menino americano de nove anos que era disputado por seu pai americano e sua família materna brasileira, com a qual vivia desde janeiro de 2004.

 

Sean voltou a Nova Jersey com seu pai em dezembro passado. A mãe do garoto, que morreu no ano passado por complicações no parto de sua filha com seu segundo marido, havia levado o menino ao Brasil em férias, mas tramitou seu divórcio no país e nunca mais regressou aos EUA.

Efe

 

WASHINGTON- Juízes e funcionários da Espanha, México e Brasil, entre outros países, participam desde esta terça-feira, 23, em uma conferência internacional em Washington sobre as repercussões legais do cruzamento de fronteiras de países com menores de idade, informou o Departamento de Estado.

 

Em uma coletiva de imprensa, o porta-voz do Departamento, Philip J. Crowley, afirmou que o principal objetivo da reunião judicial de três dias é revisar as repercussões legais quando os pais tentam cruzar fronteiras com seus filhos.

 

Crowley especificou que no encontro, participam juízes do Reino Unido, Espanha, Brasil, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Egito, Alemanha, Paquistão e Índia, assim como juízes estatais e federais dos Estados Unidos.

 

Também participam da reunião funcionários judiciais dos EUA, México, França e Brasil, além de especialistas acadêmicos dos EUA, Reino Unido e Nova Zelândia.

 

Os juristas se reúnem enquanto as autoridades dos países citados tentam combater o problema da transferência de menores de idade a outros países sem a permissão de um de seus pais.

 

Entre os casos recentes, está o de Sean Goldman, um menino americano de nove anos que era disputado por seu pai americano e sua família materna brasileira, com a qual vivia desde janeiro de 2004.

 

Sean voltou a Nova Jersey com seu pai em dezembro passado. A mãe do garoto, que morreu no ano passado por complicações no parto de sua filha com seu segundo marido, havia levado o menino ao Brasil em férias, mas tramitou seu divórcio no país e nunca mais regressou aos EUA.

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